segunda-feira, 24 de setembro de 2007

PONTOS DE VISTA - Jornal da Costa do Sol 13.09.2007

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Com a devida vénia a:

Maria Clotilde Moreira, Algés

Jorge Miranda

jorge.o.miranda@gmail.com


7 comentários:

antonio manuel bento disse...

Cara Senhora Clotilde Moreira,
Apesar do interesse aparente da noticia é-me de todo impossivel lê-la... Como é q põe noticias tao pequenas?
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Unknown disse...

.

Esta questão parece-me ser muito complexa e não se pode tomar posição de ânimo leve. Há que considerar todas as vertentes do problema (e mais algumas).
É claro que o nosso amor a Oeiras, e as nossas saudosas memórias, nos podem facilmente fazer sentar no banquinho ao lado do barbudo velho do restelo... ( 'barbudo' porque esta já tem barbas, já o Luís Vaz falava nele.)

Todos os burgos passam por transformações deste tipo. Deslocamento do seu centro vital, da sua hipófise.
Encontramos isso um pouco por todo o lado, em muitas vetustas cidades portuguesas.
De um modo geral parece-me que os motivos que conduzem a essa deslocalização do centro se devem a factores de natureza social e económica - maioritariamente, e não, não sou um 'economicista'...

A vida de uma povoação gira em torno do seu centro de decisão política, centro de poder, mas a importância dos centros de decisão económica e financeira, ou outros, pode fazer deslocar o centro na direcção destes.
Penso que isto é um pouco o que se passou, p.ex., com New York e o seu actual 'coração', Manhattan - digo eu, que nunca lá estive.

Lembremos que o centro de muitos dos nossos povoados foi durante muito tempo a Igreja Matriz, porque era esta o símbolo visível, físico, telúrico, do poder (o pelourinho também o era).
Quantas destas povoações ainda têm o seu centro na Igreja Matriz ? Julgo que poucas - 'tá um senhor ali ao fundo da sala a gritar "Oeiras ! Oeiras tem !".
Assim, não me surpreende que o centro duma povoação se vá deslocando, de acordo com os 'humores' da História, com os arrumos do tempo.


Contudo, o que me choca neste paradigmático caso da CMO, é o facto da deslocação, ao que me parece, não obedecer a nenhum padrão de mudanças do tecido social, político e/ou económico, mas sim a uma espécie de 'birrinha de puto mal-educado'...

A deslocalização, a confirmar-se, apenas vai servir para dificultar a vida dos Oeirenses, colocando mais longe e inacessíveis, serviços de que necessitam.
E vai engrossar o 'portfolio betoneiro' dum fulano que eu cá sei...

O grande drama do nosso Concelho é estar sujeito à política do "eu quero, posso e mando"... confrangedor e sinistro onanismo que não vê a realidade.

Post scriptum: A ser também verdade que o projecto prevê um custo de 30 MILHÕES de Euros... Valha-nos Deus Nosso Senhor, Santo António, Santa Bárbara, e os outros santos todos... que há coisas muito mais prementes, urgentes e importantes no Concelho onde aplicar essa verba.

Abraços,

.

Anónimo disse...

Mal agradecidos!
Vão de SATUO. Esqueceram-se do SATUO? O novo local dos Paços do Concelho foi pensado para encher o SATUO!

Anónimo disse...

Malandros, aldrabões e trapaceiros!!!
De que mais se poderá apelidar esta gente??
Bandidos...

Anónimo disse...

http://oeiraslocal.blogspot.com/2007/01/declarao-de-voto-do-psd-na-assembleia.html

O Cu de Oeiras disse...

Insultos...

Poucas coisas são gratificantemente libertadoras como um bom insulto aplicado no momento certo. Tem o efeito de uma ventania forte num dia nublado: deixa-nos o céu azul e solarengo. Limpa-nos a alma.
Não falo do insulto fácil, como os que costuma fazer, no Oeiras Local, o Sr.!!! António Manuel Bento, um cidadão sempre atento e ao serviço da comunidade que não requer grande esforço dada a sua aplicação despersonalizada a qualquer pessoa ou situação. O insulto fácil é uma coisinha processada que sabe à mesma coisa em qualquer parte do mundo: um McDonalds da retórica. Agora um insulto personalizado e meticuloso ou inspiradamente aplicado é uma forma visceral de arte. Perpetuável no tempo, sem outra aplicação que não seja a original, que o viu nascer. Deixo aqui alguns exemplos de indivíduos tipo António Manuel Bento, um cidadão sempre atento e ao serviço da comunidade, que consegue ser ainda mais visceral e muito mais atento.
A população é eminentemente portuguesa, quer dizer que ela é lenta, pobre, indolente, apática e preguiçosa.
Mark Twain, sobre os Açores.

O homem é tão inseguro de si mesmo que usa o cabelo como um idiota filho da puta, de modo a que as pessoas o possam reconhecer.
Rich Giachetti, sobre Don King.

Malditos sejam os danados porcos de ossos gelatinosos, os viscosos, os invertebrados inchados e insinuantes, os miseráveis sodomitas fétidos, os ardentes pederastas, os chorões, babando-se, perturbando-se, paralíticos, o bando fraco que fez a Inglaterra de hoje. Eles têm clara de ovos nas veias e a sua langonha é tão aguada que é um milagre que se possam reproduzir. Porquê, porquê, porque nasci eu em Inglaterra?
D.H. Lawrence, sobre o seu país natal.

Bambi com testosterona.
Owen Gleiberman, sobre Prince.

O encanto do homem é letal. Durante um momento está a nadar ao nosso lado e zás! Há sangue na água. A nossa cabeça foi-se.
John Barry, sobre Rupert Murdoch

Os americanos são uma raça de convictos e devem estar agradecidos por tudo aquilo que os deixamos fazer sem os enforcar.
Samuel Johnson
Texto criado por: Boavida Pires (promotor do Cu de Oeiras)

oeiras local disse...

Caro Boavida Pires;

Boas citações. :)

abç.