sábado, 1 de setembro de 2007

Forte-Farol do Bugio - II

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Eis mais algumas fotografias da visita guiada de 25 de Agosto de 2007:


TECTO ARRUINADO DUMA DEPENDÊNCIA, PORMENOR


ACESSO AO PISO SUPERIOR DUMA DEPENDÊNCIA


INTERIOR DUMA DEPENDÊNCIA


INTERIOR DO FAROL ATRAVÉS DUMA JANELA DA TORRE
(desculpem-me o reflexo da objectiva)


FORTE DE SÃO JULIÃO DA BARRA ATRAVÉS DA FRESTA DUMA GUARITA


PORTAL DE ACESSO AO PÁTIO INTERIOR, PORMENOR


imagens: © josé antónio / comunicação visual 2007 - CLIQUE PARA AMPLIAR
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5 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Amigo J.A.;

Mais uma vez obrigada pelo pertinente conjunto de fotos.

O IPPAR, que era suposto proteger este património - madeiras de todas as dependências interiores - não está a fazê-lo, como documentam as várias fotos tiradas no passado dia 25 de Agosto de 2007.

Como o IPPAR funciona (neste caso será mais próprio dizer NÃO funciona) com o dinheiro de todos nós, sinto-me no direito de pedir contas sobre a parte que me diz respeito e que é proveniente dos meus impostos.

Bom fim de semana.

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I.

Unknown disse...

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É de facto a 'parte' mais confrangedora de todo aquele espólio monumental.

Lamenta-se!

(que raio andam eles a fazer com o nosso dinheiro!?...)

bjs,

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Isabel Magalhães disse...

Caro J.A.;



Boa pergunta!




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I.

Unknown disse...

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Aqui para nós, em rigor não era uma pergunta, porque afinal todos sabemos a (triste) resposta.

bjs,

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Mentiroso disse...

O IPPAR não é administrado por um parasita político daqueles que a máfia política legislou ilegitimamente que tem direito a nomear em lugar de ser posto a concurso público e ocupado por alguém capaz? Vão ver se os dirigentes do IPPAR se privam de sugar o estado para satisfazerem todas as suas regalias e ganâncias. O dinheiro para obras é que não há, mas os parasitas não apertam o cinto. Alguém está ao corrente de que os medicamentos gratuitos ou auxílio especial para os mesmos, para idosos, é uma fraude? Há uns dias, uma médica conhecida da Stª Casa da Misericórdia disse que só têm direito aqueles com doenças crónicas especiais. E sabem como é que o governo define especiais? Simples, doenças terminais ou de morte súbita quase garantida, como cancro, de coração em estado avançado, etc.

Não há nada a fazer, todos os problemas nacionais, seja qual for o tópico, têm a mesma origem e a mesma causa: A corrupção continua a alastrar-se por tudo que seja político e a influenciar e servir de exemplo para o que não seja.

A corrupção – que causa todos os problemas, incluindo aquele em que o IPPAR se inscreve – não pode ter fim com mezinhas que mais não servem que para atirar areia aos olhos dos eleitores. Nem enquanto for admitida a um só dirigente sequer. A corrupção só poderá começar a ter fim com o fim dos privilégios e da imunidade à responsabilidade dos governantes e outros que tais. Só poderá começar a ter fim quando mais nenhum cargo neste país possa ser atribuído por nomeação em lugar de por concurso público. Só poderá começar a ter fim quando estas medidas forem implantadas e seguidas obrigatoriamente.

De nada serve reclamar por factos singulares, mesmo que estes sejam infinitos. Estas pequenas reclamações só servem os interesses dos corruptos, pois que deste modo, enquanto o povo for “despejando o saco” e desabafando tudo continuará tal e qual.