sexta-feira, 23 de julho de 2010

O estado do Município


2 comentários:

António M. de Figueiredo disse...

Isaltino Morais é neste momento um ilusionista. A ser verdade o passivo de 76 milhões de euros avançado pelo bloquista Miguel Pinto, com a economia em recessão desde 2008, Isaltino, tal como Sócrates, deve rapidamente fazer as malas. Seria o melhor serviço a prestar a Oeiras. Isaltino continuou a gastar à tripa forra indiferente à falência bancária de 2008, à queda nas receitas, aos índices económicos negativos. Era preciso ganhar eleições, aproveitaram-se os 250 anos para espatifar o que restava nos cofres municipais. Oeiras está entregue a um grupo de malfeitores que se apoderou da Câmara, que delapida o património municipal, que navega á vista, sem rumo, tal a sua incompetência. Isaltino é o D. João V, só que já não há ouro, é um Conde falido, um arrogante, um prepotente. Quando acossado, tal como aconteceu no debate do Estado (falido) do Município, comporta-se como um crápula, um reles machista, um vendedor de banha da cobra. Isaltino terá sido sempre assim? Não quero acreditar que a imagem que vendeu ao longo dos anos não tenha correspondido ao que ele era; hoje, e depois de assistir ao debate do Estado (insolvente) do Município, tendo visto e ouvido como ele tratou a deputada municipal do CDS-PP, Isabel Sande e Castro, comprovo que ele não tem o mínimo de vergonha, de decência, de educação. Isaltino é um crápula, um ilusionista e todos aqueles que o apoiam serão coresponsabilizados pelo Estado do Município quando ele for embora, seja para a Gomes Freire, seja para o seu exílio dourado. A dignidade não tem preço, a solidariedade tem: quem recebe a nossa solidariedade tem de ter um comportamento digno e a indignidade está presente o condenado Presidente da Câmara. O espectáculo da passada 3ª feira foi deprimente, indigno de um autarca que se preze. Isaltino parecia mais um malfeitor que um Presidente de Câmara.

António M. de Figueiredo disse...

Segundo notícia do jornal SOL de hoje, a Câmara de Felgueiras não terá pago a empreiteiro cerca de 5,6 milhões de euros, referente a obras efectuados entre 1995 e 2003. Fátima Felgueiras, hoje vereadora da Oposição, já confirmou a dívida. A ex-Presidente, tal como Valentim Loureiro e Isaltino Morais são mestres em despesismo. Quando Isaltino se for vamos ter muitos empreiteiros a bater à porta, tal o montão de dívidas que Isaltino e sus muchachos vão deixar aos novos eleitos e aos munícipes. Os oeirenses arriscam-se a que o Governo nomeie uma Comissão Administrativa para a Câmara Municipal de Oeiras, tais são as malfeitorias que este grupo tem feito a Oeiras nos últimos 5 anos. Aueles que votaram em Isaltino, aqueles que o apoiam, irão dizer que não sabiam, que foram enganados. Será tarde. Quanto aos empreiteiros que têm vindo a chular o município e que se prepararão para apresentaram facturas astronómicas com a alegação de que Isaltino lhes não pagou, espero que o próximo Presidente "tenga los cojones en su sitio" e lhes diga para irem receber àquela terra do Estado de Minas Gerais e que se chama "Pura que Pariu". Espero que o/a nóvel Presidente leve a gestão danosa, negligente e incompetente isaltinista até às últimas consequências. Oeiras, terra de esperança, vive hoje um pesadelo chamado Isaltino Morais. O triângulo mafioso Cascais/Oeiras/Lisboa depauperou as finanças municipais e pretende condicionar durante alguns anos o bem estar dos oeirenses. A sociedade civil não deve deixar condicionar-se, está nas suas mãos mudar este estado de coisas, enviando e-mails, cartas pedindo a sua demissão e apresentação de contas. Na hora V, de Voto, deverá comparecer nas urnas e votar num projecto credível, abrangente, sem raízes mafiosas, ainda que hoje se desconheça onde está a Virtude e começa a Máfia.