Cartas à Directora do Jornal Público de 7/10/2010
Apesar de toda a boa vontade que possamos ter para entender estas disposições sobre as escolas dos nossos jovens, muitos de nós, simplesmente povo, continuamos angustiados. E ao lermos palavras de conceituados professores, pedagogos e outros especialistas na área da Educação ainda mais pessimistas ficamos. E não conseguimos entender como o governo português fecha uma escola que integrava a rede mundial de escolas inovadoras: será para nivelar por baixo? Este é apenas um exemplo da fúria do fecha, fecha.
Depois o número de alunos por turma, as múltiplas tarefas atiradas para cima dos professores, tempo de trabalho aumentado, horários sobrecarregados e salários sem expectativas. E as Escolas sem pessoal suficiente que garanta aos encarregados de educação um mínimo de seguranças para as suas crianças e jovens seja nos recreios seja nos refeitórios. A não vigilância e acompanhamento por pessoal minimamente preparado, dentro das instalações escolares, é preocupante.
Continua a não haver um correcto acompanhamento das crianças e jovens com dificuldades. Muitos estão largados à boa vontade dos professores e dos seus colegas com prejuízos para todas as partes.
E, no meio de todo este marasmo, ainda há alunos que conseguem receber prémios internacionais como os de uma escola de Odemira. Quantos prémios não conseguiriam os nossos jovens obter se estas anomalias fossem corrigidas?
Apesar de toda a boa vontade que possamos ter para entender estas disposições sobre as escolas dos nossos jovens, muitos de nós, simplesmente povo, continuamos angustiados. E ao lermos palavras de conceituados professores, pedagogos e outros especialistas na área da Educação ainda mais pessimistas ficamos. E não conseguimos entender como o governo português fecha uma escola que integrava a rede mundial de escolas inovadoras: será para nivelar por baixo? Este é apenas um exemplo da fúria do fecha, fecha.
Depois o número de alunos por turma, as múltiplas tarefas atiradas para cima dos professores, tempo de trabalho aumentado, horários sobrecarregados e salários sem expectativas. E as Escolas sem pessoal suficiente que garanta aos encarregados de educação um mínimo de seguranças para as suas crianças e jovens seja nos recreios seja nos refeitórios. A não vigilância e acompanhamento por pessoal minimamente preparado, dentro das instalações escolares, é preocupante.
Continua a não haver um correcto acompanhamento das crianças e jovens com dificuldades. Muitos estão largados à boa vontade dos professores e dos seus colegas com prejuízos para todas as partes.
E, no meio de todo este marasmo, ainda há alunos que conseguem receber prémios internacionais como os de uma escola de Odemira. Quantos prémios não conseguiriam os nossos jovens obter se estas anomalias fossem corrigidas?
Maria Clotilde Moreira / Algés
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