A organizaçao é mesmo assim,a bola vai passando de mao em mao. As pessoas que foram colocadas na cadeia organizativa (?) são apenas para se ocuparem, para fingirem que trabalham. Na gíria poderíamos dizer que sao os "empata atos sexuais", nao fazem nem deixam fazer, apenas atrapalham.
Quando se fala em José Eduardo Costa, o ultimo vereador do PSD no Ambiente, as hostes isaltinistas contorcem-se de comichão. O segredo de JEC? Falar c/os funcionários, exigir dos dirigentes e ter a preocupação de nomear os melhores. Tudo ou quase se tudo se perdeu. Preferência que seja IOMAF, depois incompetente, por fim k ñ levante ondas.
Caro Rui Nogueira, os meus parabéns pela sua leitura acerca do mandato de José Eduardo Costa no Pelouro do Ambiente. Eu sei que ele detesta que continuemos a falar dele, mas é da mais elementar justiça que o façamos, para que não se apague a história recente na CMO. Tenho o prazer e a honra de o contar entre os meus bons Amigos, sendo por isso "suspeito" nesta apreciação. Certo, certo, é o confrangedor estado a que chegou essa divisão ou departamento, já nem sei... Fica o meu abraço para si e para ele!
Podemos dizer k a noite estalinista se abateu sobre a CMO: apagar o k José Eduardo Costa fez, apagar a História da Câmara Municipal de Oeiras. Não muito diferente do k está a acnntecer na JF Paço d'Arcos.
Isaltino, que foi quase sempre um homem com visão, deixou que a CMO batesse no fundo. O que ele apregoa em público nao é o que existe em casa. Se os munícipes soubessem parte do que se passa...
Oeiras vive do passado, do populismo, da enorme campanha mediática e dos órgãos de comunicação municipais e outros ao serviço da CMO/SMAS. Internamente impera a burocracia, o arrastar de processos, por mais simples que eles sejam, com o único intuito de "empatar". As pessoas parecem muito atarefadas? Pois parecem, mas não estão.
O sindicalismo tem o dever de contribuir com propostas credíveis para uma melhor gestão dos serviços, deve abandonar a crítica pela crítica e propor soluções de melhoria.
9 comentários:
A organizaçao é mesmo assim,a bola vai passando de mao em mao. As pessoas que foram colocadas na cadeia organizativa (?) são apenas para se ocuparem, para fingirem que trabalham. Na gíria poderíamos dizer que sao os "empata atos sexuais", nao fazem nem deixam fazer, apenas atrapalham.
Quando se fala em José Eduardo Costa, o ultimo vereador do PSD no Ambiente, as hostes isaltinistas contorcem-se de comichão. O segredo de JEC? Falar c/os funcionários, exigir dos dirigentes e ter a preocupação de nomear os melhores. Tudo ou quase se tudo se perdeu. Preferência que seja IOMAF, depois incompetente, por fim k ñ levante ondas.
Deve ser uma trabalheira ir passando os papeis.
Caro Rui Nogueira, os meus parabéns pela sua leitura acerca do mandato de José Eduardo Costa no Pelouro do Ambiente. Eu sei que ele detesta que continuemos a falar dele, mas é da mais elementar justiça que o façamos, para que não se apague a história recente na CMO.
Tenho o prazer e a honra de o contar entre os meus bons Amigos, sendo por isso "suspeito" nesta apreciação. Certo, certo, é o confrangedor estado a que chegou essa divisão ou departamento, já nem sei...
Fica o meu abraço para si e para ele!
Caro Rui Nogueira;
Não sei se tenho o prazer de o conhecer.
Um abraço para si e outro para o meu Amigo JEC.
Podemos dizer k a noite estalinista se abateu sobre a CMO: apagar o k José Eduardo Costa fez, apagar a História da Câmara Municipal de Oeiras. Não muito diferente do k está a acnntecer na JF Paço d'Arcos.
Isaltino, que foi quase sempre um homem com visão, deixou que a CMO batesse no fundo. O que ele apregoa em público nao é o que existe em casa. Se os munícipes soubessem parte do que se passa...
Oeiras vive do passado, do populismo, da enorme campanha mediática e dos órgãos de comunicação municipais e outros ao serviço da CMO/SMAS. Internamente impera a burocracia, o arrastar de processos, por mais simples que eles sejam, com o único intuito de "empatar". As pessoas parecem muito atarefadas? Pois parecem, mas não estão.
O sindicalismo tem o dever de contribuir com propostas credíveis para uma melhor gestão dos serviços, deve abandonar a crítica pela crítica e propor soluções de melhoria.
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