Isaltino "retira" pelouros a vereadores
Leitor assíduo do sítio da Câmara Municipal de Oeiras na Internet constatei o seguinte, tal como pode comprovar.
http://www.cm-oeiras.pt/municipio/PresCam/Paginas/ComposicaodoGabinete.aspx
Assim, ficamos a saber que:
Esequiel Lino "ficou" com pelouros de Madalena Castro e Ricardo Barros; Emanuel Francisco "ficou" com pelouros de Ricardo Pinho; Célia Matos, ainda Diretora dos Recursos Humanos, "ficou" com os pelouros de Paulo Vistas, Elisabete Oliveira e Ricardos Barros; Ana Wilson "ficou" com pelouros de Paulo Vistas.
De realçar a existência de 2 assessores para a área política (Emanuel Francisco e Nuno Manalvo) e 2 assessores jurídicos (Lurdes Vaz e Ana Wilson).
Esequiel Lino, Lurdes Vaz, Nuno Manalvo e Ana Wilson têm, salvo erro, contratos de "avença", ou seja, não são funcionários do município nem têm vínculo à Administração Pública.
Ressalta daqui que, o PSD e Pedro Passos Coelho têm muito onde *cortar na despesa*. Esta situação, que julgo ser transversal a todas as autarquias, não importa o partido ou grupo político que as governa, deverá merecer desde já uma atenção do Gabinete de Estudos do PSD e do seu Presidente, José Manuel Canavarro.
Só espero que esta iniciativa não seja mais uma para nos atirar areia para os olhos, para que tudo fique na mesma. Se a Administração Central é um enorme sorvedouro das energias do país, as autarquias, dando como exemplo a nossa, não é parca em poupança, diria mesmo que é uma máquina a esbanjar dinheiro.
http://www.cm-oeiras.pt/municipio/PresCam/Paginas/ComposicaodoGabinete.aspx
Assim, ficamos a saber que:
Esequiel Lino "ficou" com pelouros de Madalena Castro e Ricardo Barros; Emanuel Francisco "ficou" com pelouros de Ricardo Pinho; Célia Matos, ainda Diretora dos Recursos Humanos, "ficou" com os pelouros de Paulo Vistas, Elisabete Oliveira e Ricardos Barros; Ana Wilson "ficou" com pelouros de Paulo Vistas.
De realçar a existência de 2 assessores para a área política (Emanuel Francisco e Nuno Manalvo) e 2 assessores jurídicos (Lurdes Vaz e Ana Wilson).
Esequiel Lino, Lurdes Vaz, Nuno Manalvo e Ana Wilson têm, salvo erro, contratos de "avença", ou seja, não são funcionários do município nem têm vínculo à Administração Pública.
Ressalta daqui que, o PSD e Pedro Passos Coelho têm muito onde *cortar na despesa*. Esta situação, que julgo ser transversal a todas as autarquias, não importa o partido ou grupo político que as governa, deverá merecer desde já uma atenção do Gabinete de Estudos do PSD e do seu Presidente, José Manuel Canavarro.
Só espero que esta iniciativa não seja mais uma para nos atirar areia para os olhos, para que tudo fique na mesma. Se a Administração Central é um enorme sorvedouro das energias do país, as autarquias, dando como exemplo a nossa, não é parca em poupança, diria mesmo que é uma máquina a esbanjar dinheiro.
Com elevada estima e consideração.
(Marquês de Pombal e Conde de Oeiras)
Via e-mail
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Nota - O título de Marquês de Pombal e Conde de Oeiras nunca se juntam. (...) ficou assim definido desde o primeiro Marquês que quando o Rei lhe dá o título de Marquês de Pombal pede ao Rei que o filho mais velho fosse o Conde de Oeiras. E assim foi, nunca se encontrando os títulos.
Da entrevista com o 11º Conde de Oeiras por altura das comemorações dos 250 anos de elevação de Oeiras a vila.
in 30 Dias em Oeiras, nº 143 - Março 09
3 comentários:
Antes de mais grato pela publicação do texto, que confirma a colocação de "amigalhaços" no Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Oeiras; de seguida desejo salientar que a junção dos títulos de Marquês e Conde tem a ver com o facto de ambos se encontrarem já registados na Google, sendo que o "Conde de Oeiras", pelos seus comentários é um isaltinista convicto; quanto ao "Marquês de Pombal" o endereço também se encontra registado, pelo que optei por assumir e juntar os dois títulos nobiliárquicos por estarem disponíveis. Em todo o caso os meus agradecimentos pela lição de cultura histórica que a gestora do "OL" me dá, nos dá.
Caro 'Marquês';
Nada a agradecer; o 'Oeiras Local é feito para os leitores e com os leitores, quer na colaboração quer nos comentários.
A 'Nota' que entendi adicionar não o foi tanto para dar 'lições de cultura histórica' mas mais como salvaguarda, não fosse alguma alma 'crédula' - ou de outra índole - pensar que o Senhor Marquês de Pombal e o filho mais velho andam 'por aí' nas bloguices. Foi também por esse motivo que omiti o nome por si usado no final do e- mail: 'Sebastião José de Carvalho e Melo'. Por falta de autorização sua também não publiquei o seu endereço electrónico.
Continue connosco.
É preciso renovar as autarquias e acabar com este chulismo. Competência, precisa-se!
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