terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Centenário. A vida extraordinária de D. Maria Adelaide de Bragança, princesa de Portugal | iOnline

Centenário. A vida extraordinária de D. Maria Adelaide de Bragança, princesa de Portugal | iOnline

 
Por João Távora, publicado em 31 Jan 2012 - 03:10 | Actualizado há 8 horas 59 minutos

Adelaide de Bragança, a última neta viva do rei D. Miguel, faz hoje 100 anos e vai ser condecorada pelo Presidente da República. O monárquico João Távora faz o retrato.

Foi há pouco mais de dois anos que num dia soalheiro e húmido de Novembro, por ocasião de uma entrevista para o boletim da Real Associação de Lisboa, com alguma emoção tive o privilégio de privar com a D. Maria Adelaide de Bragança, infanta de Portugal, que hoje completa e festeja 100 anos de uma extraordinária vida.


Não deixa de ser algo irónico ter sido numa pequena moradia da “outra banda”, onde fomos tão acolhedoramente recebidos, que nos encontrámos com uma verdadeira princesa, tão ou mais encantada que as dos romances e do cinema cor-de-rosa. Afilhada do rei D. Manuel II e da rainha D. Amélia, por insólita conjugação de duas paternidades muito tardias e da sua feliz longevidade, a infanta rebelde, como ficou conhecida, é neta, a última neta viva, do rei D. Miguel, esse mesmo, o do tradicionalismo e da guerra civil de 1828-1834.


Filha mais nova do duque de Bragança D. Miguel (II) e de Maria Teresa, princesa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, D. Maria Adelaide nasceu ironicamente no dia 31 de Janeiro, em 1912, em St. Jean de Luz, no exílio a que todos os da sua família estavam sentenciados, tendo crescido em Seebenstein, na Áustria, em convívio com as mais influentes famílias europeias, sonhando com o país que não lhe era permitido conhecer. Vivia distante de Portugal mas era totalmente português o seu coração. E cresceu com o rigor de orçamentos matemáticos e com o estoicismo próprio dos exilados numa época histórica especialmente conturbada. Uma verdadeira mulher do mundo, vem-lhe da infância a curiosidade pelas questões políticas e humanitárias: a infanta confidenciou-nos que ainda pequena se escondia atrás de um sofá na sala para ouvir as conversas de seu pai com militares e políticos. Habitando no olho do furacão que varria a Europa Central do início do século xx, a pequena D. Adelaide de Bragança acabou por viver aventuras e desventuras de pasmar: da Primeira Guerra Mundial recorda o racionamento e as filas para aquisição dos alimentos que então rareavam. “A certa altura, ainda eu era muito pequena, comíamos batatas ao pequeno-almoço, que vinham de comboio e no Inverno congelavam. Uma batata congelada nem um animal consegue comer: ficávamos sem a refeição.” D. Maria Adelaide ressalva que não chegou a passar fome pois, por ser muito pequena, sempre arranjava qualquer coisa quando passava na mercearia ou no talho. “O meu irmão (D. Duarte Nuno de Bragança), esse sim: primeiro porque não ‘pedia’, segundo porque não queria receber ‘assim’ os alimentos, e repartia o pouco que tinha, em prejuízo da sua saúde”, que se deteriorou, fazendo perigar os saudosos passeios de bicicleta que a pequena infanta dava com o irmão, sentada no guiador, recorda. Muito mais nova que as irmãs, não a atraíam brincadeiras e actividades próprias das meninas da época: detestava bonecas, rendas ou culinária.


Em busca de subsistência, a família refugiou-se então numa propriedade de um tio materno na Boémia, que no final da guerra acabou “requisitada” pelos comunistas, com os quais se encantou, “com as suas boinas vermelhas e cavalos altivos”.


Já em Viena, a jovem infanta estudou Enfermagem e Assistência Social, e habitou numa residência universitária, “uma coisa já natural para uma senhora na altura”. Cresceu de frente para um mundo em convulsão e testemunhou a ocupação nazi, ainda em Viena, onde, como enfermeira, acudia aos feridos entre bombardeamentos.


Apanhada pela Gestapo, foi presa, acusada de ouvir transmissões da BBC. Interrogada, esteve na solitária e foi libertada mediante a intervenção diplomática nacional, tendo-lhe sido concedido um passaporte português. Essa experiência, contudo, acabou por determinar a sua adesão à resistência organizada, no grupo O5, onde o seu nome de código era Mafalda. Já perto do fim da guerra foi presa uma segunda vez, vítima de uma denúncia que custou a vida a vários ingleses e judeus austríacos que se escondiam na sua casa em Seebenstein. Foram extremamente penosos, de fome e dor, os dias dessa prolongada prisão em Viena, então flagelada pelos Aliados, nos derradeiros meses da ocupação nazi. Com os ocupantes nervosos e em debandada, foi na iminência de uma execução sumária que a infanta de Portugal foi libertada pelo exército soviético.


Entre correrias, bombardeamentos e aflições, sem nunca perder de vista a assistência humanitária, conheceu um estudante de Medicina, de seu nome Nicolaas van Uden, com quem casou depois da guerra. “Ele como médico e eu como enfermeira estivemos para ir para África, mas pressionados pela família acabámos por vir para Portugal”, por volta de 1949, ainda antes da revogação da lei do banimento.


Instalada a família numa quinta em Murfacém, perto da Trafaria, D. Maria Adelaide cedo se entregou a uma intensa actividade, tendo dirigido a Fundação D. Nuno Álvares Pereira, em Porto Brandão, instituição de apoio a mães pobres em final de gravidez e a crianças abandonadas, dedicando a sua vida aos mais desfavorecidos. A sua forma de relacionamento e gestão pouco convencional para a sociedade “chique” do regime chocou algumas mentes mais puritanas, que a acusavam de comunista, facto negado pela sua profunda devoção católica.


Longe das fugazes ribaltas e feiras de vaidades, a senhora D. Maria Adelaide celebra hoje 100 anos. Celebra-os com uma missa de Acção de Graças pelo dom da vida, na Igreja do Bom Sucesso, e um jantar simples organizado por amigos e família no Centro Cultural de Belém. A Senhora Infanta, como é tratada pelos mais próximos, além de constituir um precioso testemunho vivo, directo e indirecto, da história dos últimos duzentos anos, constitui um verdadeiro exemplo de profunda nobreza, aliada a uma invulgar coragem e irreverência, que tanta falta faz nos dias de hoje.

NÃO AO AUMENTO DOS TRANSPORTES



Marcha de Protesto dia 1 de Fevereiro, Quarta-Feira, às 18h00
do Rossio (CP) para o Largo do Camões

 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Câmara de Oeiras financiou A Evolução de Darwin

Material da mostra sobre Darwin custou 375 mil euros e não serve para expor

30.01.2012 - 10:11 Por Marisa Soares


A exposição registou grande afluência de público na Gulbenkian e no Porto
(Nuno Ferreira Santos)


A Câmara de Oeiras financiou a exposição A Evolução de Darwin ,promovida com grande sucesso pela Gulbenkian, em 2009, na condição de ficar com parte do acervo para o futuro Museu da Ciência do concelho. Mas o material que recebeu no ano passado está "em mau estado" e, segundo técnicos camarários, não serve para voltar a montar a exposição.

Com pompa e circunstância, a autarquia assinou um protocolo com a Gulbenkian, em 2008, no qual se comprometia a contribuir com meio milhão de euros (do qual já pagou 375 mil euros) para a exposição comemorativa dos 200 anos de Charles Darwin, em troca de parte dos materiais da exposição. Além disso, a fundação apoiaria tecnicamente o município na montagem da exposição no futuro Museu da Ciência, que deverá ficar sedeado na Fábrica da Pólvora de Barcarena.

Depois da Gulbenkian, a exposição seguiu para Granada, Espanha, e para a Casa Andresen, no Porto, onde esteve até Julho de 2011. O que chegou a Oeiras em Agosto foi "material expositor na sua maioria em mau estado, desconjuntado, apodrecido, algumas coisas partidas e outras sem qualquer aproveitamento", lê-se em documentos internos da câmara. Em resposta escrita ao PÚBLICO, a autarquia diz apenas que os materiais "estão acondicionados nas melhores condições, tal como vieram da exposição do Porto". O problema é que muitos deles já chegaram ao Porto estragados e nem sequer foram expostos.

A maior parte do conteúdo científico e das réplicas de animais que integravam a exposição pertencem a outras entidades - como o Museu de História Natural de Lisboa ou o Aquário Vasco da Gama -, que no fim reclamaram as peças. Por este motivo, o que foi para Oeiras é "muito mais uma lista de material de equipamento de suporte físico à exposição" do que "o conteúdo de uma exposição", revelam os documentos municipais.

A Oeiras chegaram vitrinas, prateleiras, vidros, painéis, floreiras, suportes, alguns computadores, alguns monitores LCD, bancos e outras estruturas de suporte. Mas o material para expor é reduzido: existe uma "ilha de bichos", uma figura de Darwin em cera, parte do Beagle (navio utilizado pelo naturalista nas suas pesquisas) e alguns pássaros, bem como fotocópias de livros do cientista.

A lista de material recebido não corresponde na íntegra à listagem anexa ao protocolo, negociado entre o ex-chefe de gabinete de Isaltino Morais, Nuno Manalvo, e o administrador da Gulbenkian Diogo de Lucena. Mesmo assim, a lista inicial "não é suficiente para construir uma exposição", referem os técnicos municipais.

Em Outubro, a câmara pediu à fundação que fosse criada uma equipa técnica mista para fazer o inventário e a avaliação patrimonial do material depositado em Oeiras, com vista ao "cabal esclarecimento" do valor do acervo e das condições de viabilidade de concretização do projecto do Museu da Ciência. O PÚBLICO questionou a Gulbenkian sobre este processo, mas a instituição escusou-se a prestar quaisquer declarações.

Este Janeiro de 2012


                                                                                              


Tudo está em mudança e muda-se até o Tempo. Lembram-se do provérbio

“Em Janeiro sobe ao outeiro, se vires verdejar põe-te a chorar, se vires terrear põe-te a cantar”.

*O que quer dizer terrear?  É ver os campos da cor da terra.  E isso seria bom porque em Janeiro deve ser tempo de fortes geadas e nevões que, além de destruir tudo que é verde, purifica a terra e prepara-a para na Primavera fazer desabrochar do seu ventre as sementes que lá repousam ou que as pessoas nela lançam para mais tarde recolher os frutos do seu trabalho. Pelo contrário, o verdejar em Janeiro significa que os rigores do Inverno virão mais tarde e será um ano de fraca produção agrícola.*

Pois este tempo frio mas cheio de Sol com os campos verdejantes está anunciar-nos problemas. Já não bastam as previsões que  os faladores da TV nos impingem  ainda agora o São Pedro está de mal com a Terra.


(A imagem é da net e o texto foi inspirado no blog Memórias)

domingo, 29 de janeiro de 2012

Campanha de recolha de sapatos

Responsabilidade Social

 
PROCURO NOVO DONO:

Campanha de recolha de sapatos
 
Pelo 3º ano consecutivo, a BOTAMINUTO leva a cabo uma acção de solidariedade de amplitude nacional com o objectivo de recolher sapatos usados em bom estado e doá-los a quem deles mais precisa.

É tão simples: de 15 de Janeiro a 15 de Fevereiro, basta entregar sapatos usados, de adulto ou criança, em qualquer dos postos BOTAMINUTO do País. A BOTAMINUTO responsabiliza-se pela sua entrega às instituições protocoladas com esta acção. Em 2008 recolhemos cerca de 3200 pares, no ano passado 6000 e contamos consigo para aumentar o número este ano.

São parceiros desta campanha a Lions Portugal, Dica da semana, Adicional Logistics, Euro-M e Cision.

Depois de tanto receber, dê. É bom dar!



Isaltino recorre para a Antral da Suíça

Isaltino recorre para a Antral da Suíça

Por Mário Botequilha

 


O Ministério Público, desde Novembro de 2011, já solicitou duas vezes a prisão de Isaltino Morais, mas esta tem sido protelada devido ao tsunami de recursos.

O presidente da câmara de Oeiras já está por tudo e, ontem, recorreu para a congénere suíça da Antral, garantiram ao INIMIGO várias fontes ligadas ao processo (Isaltino, o advogado de Isaltino, o sobrinho taxista de Isaltino e o presidente do CSI – Comité de Salvação do Isaltino).

“Como se sabe, os VIP podem recorrer para instâncias esquisitas”, explicou o bastonário Marinho ao INIMIGO. “Vale Azevedo, lembro, recorreu para o ‘Tempo Extra’, Oliveira e Costa recorreu para Vale e Azevedo e Manuel Godinho recorreu para uma traineira de apanha do robalo.” MB

sábado, 28 de janeiro de 2012

Ministério Público ataca PPP ruinosas

Câmaras de Oeiras e Campo Maior investigadas por contratos de 200 milhões que deviam ter custado 62 milhões

Luís Rosa

OS DEPARTAMENTOS de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra e Lisboa estão a investigar em conjunto diversos contratos de parcerias público-privadas (PPP) com um valor global superior a 200 milhões de euros, assinados por autarquias do centro e do sul do pais. Todas as PPP sob suspeita têm dois elementos em comum: foram adjudicadas à construtora Manuel Rodrigues Gouveia (MRG) e tinham um custo total previsto muito inferior (62 milhões de euros).

As autarquias de Oeiras, Alcobaça e Campo Maior estão no centro dos inquéritos, tendo sido alvo de buscas judiciais da Polícia Judiciária (PJ), na semana passada. A sede da MRG, que deslocalizou-se para Coimbra em 2010, também foi visitada pela PJ local.

Em causa está uma queixa recebida no DIAP de Coimbra no final de 2010, relatando suspeitas de corrupção, participação económica em negócio, prevaricação e violação das normas de execução orçamental.

Não é a primeira vez que a MRG, liderada por Fernando Rodrigues Gouveia, se vê envolvida em suspeitas de corrupção.

Em 2007, o Tribunal de Celorico de Basto (vila onde nasceu a empresa) condenou o autarca local Júlio Santos por ter recebido do líder da MRG cerca de 50 mil euros como compensação pela adjudicação de uma obra pública.

Maiores obras em Oeiras

As PPP da Câmara Municipal de Oeiras – que estão a ser analisadas pelo DIAP de Lisboa com base numa certidão extraída por Coimbra – são as de maior valor, atingindo cerca de 189 milhões de euros. Mas o que estava previsto inicialmente pela autarquia, e que permitiu ao Executivo a aprovação dos respectivos concursos públicos, não ultrapassava os 58 milhões de euros. Este desvio de 130 milhões de euros é um dos factos sob investigação.

A autarquia liderada por Isaltino Morais pretendeu, com os contratos assinados em 2008 e 2009, construir duas escolas (já concluídas), dois centros geriátricos (em conclusão), um centro de formação profissional e um centro de congressos (cujas obras foram interrompidas em Fevereiro de 2011, por falta de financiamento bancário). Para o efeito, aderiu ao modelo que a MRG publicita no seu site: criou duas sociedades (a Oeiras Expo e a Oeiras Primus), nas quais a autarquia tem 49% e os construtores privados, liderados pela MRG, detém 51 %.

O objectivo das PPP, cujos pagamentos se dividem ao longo de 30 anos, é simples: fazer obra, desorçamentar a despesa e fugir aos limites do endividamento a que as autarquias estão sujeitos. Tal prática, que já tinha sido detectada pelo Tribunal de Contas no âmbito de uma acção financeira sancionatória que ainda decorre, foi admitida por Paulo Vistas, vice-presidente da Câmara que liderou o dossiê das PPP, nas reuniões camarárias que aprovaram os concursos.

Outra questão é o facto de a MRG apenas ter participado num dos dois concursos públicos. Com efeito, o consórcio vencedor do concurso do Centro de Congressos da Quinta da Fonte não tinha na sua composição a empresa MRG. Contudo, a 21 de Agosto de 2009, a Assembleia-Geral da Oeiras Expo deliberou alterar a estrutura accionista, tendo os sócios privados vendido uma participação à MRG, por negócio verbal realizado no próprio dia.

Assim, a empresa de Fernando Rodrigues Gouveia tornou-se o principal accionista privado.

Também o caso das piscinas cobertas de Campo Maior está a ser analisado pelas autoridades. Trata-se de uma obra construída nos mesmos moldes de Oeiras. As contas, contudo, não são muito favoráveis: por uma obra que custou quatro milhões de euros, a autarquia vai pagar um total de 12 milhões de euros.

Estes valores, que em 2010 foram considerados «leoninos e incomportáveis» pelo novo edil, Ricardo Pinheiro (PS), foram alvo de renegociação, mas sem alterar o total a pagar. A MRG apenas concordou em aumentar a duração do contrato de 30 anos, de forma a diminuir o valor anual a pagar.

SOL | sexta-feira, 27 Janeiro 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Miguel Relvas: Clubes de futebol "não estão acima da lei"

Ministro adverte que dívidas relativas à segunda execução do Totonegócio devem ser pagas

Miguel Relvas: Clubes de futebol "não estão acima da lei"

 

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, advertiu esta quinta-feira que os clubes de futebol "não estão acima da lei" e devem pagar as dívidas relativas à segunda execução do Totonegócio, no valor de 13 milhões de euros.

  • 26 Janeiro 2012
Miguel Relvas rejeitou que a administração fiscal tenha feito um ultimato à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e à Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e admitiu a necessidade de se "encontrar uma solução", mas observou que existem "contratos que não foram cumpridos".

"O caminho a seguir é o de cumprir a lei. Ninguém está acima da lei. Quando as empresas e as pessoas singulares não cumprem com a administração fiscal também tem que se assumir o que está na lei", assinalou o ministro em Oeiras, após um encontro com a selecção portuguesa de futsal, que vai disputar o Campeonato da Europa de 2012, na Croácia.

Senhores padres e pasteis de nata


Artigo publicado no Público desta data

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ministério Público pediu prisão de Isaltino Morais duas vezes desde Novembro

Justiça

Ministério Público pediu prisão de Isaltino Morais duas vezes desde Novembro

25.01.2012 - 10:50 Por José António Cerejo

Autarca alega que parte do procedimento prescreveu em Novembro  
Autarca alega que parte do procedimento prescreveu em Novembro (Foto: PÚBLICO)


Processo regressou segunda-feira ao Tribunal de Oeiras e já nada impede a juíza de decidir se manda prender o autarca. A questão está em saber se parte dos crimes já prescreveu.

O Tribunal de Oeiras deverá decidir dentro de dias se o procedimento criminal contra Isaltino Morais prescreveu parcialmente a 4 de Novembro, como diz o arguido, ou se o manda prender, como já pediu o Ministério Público (MP) por duas vezes desde Novembro.


Leia mais no PÚBLICO de hoje e na edição online exclusiva para assinantes.


Museologia Oeiras, 2012




terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Também há boas notícias


Artigo publicado hoje no JO

Isaltino

Fio de prumo

Isaltino

 

Isaltino Morais continua à solta. Foi condenado nos tribunais, em todas as instâncias, mas o Estado português não tem meios para o mandar prender. É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça.
  • 1h00
Por: Paulo Morais, Professor universitário


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Faltam as câmaras municipais


Foi esta sexta-feira publicado em Diário da República o número de pessoas que podem compor os gabinetes ministeriais e de secretários de Estado

O sr. Tranquilo e o sr. Sereno!


 
Isaltino Morais reconhece que a autarquia não pagou algumas obras, mas por falta de financiamento
 

Negócios fictícios na mira da Justiça




Parcerias Público-Privadas: PJ faz buscas a câmaras e empresas

Negócios fictícios na mira da Justiça

 


PJ faz buscas a vice de Isaltino Morais
  • 1h00
Por: Janete Frazão / Tânia Laranjo/ Eduardo Dâmaso

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Competitividade em Portugal


Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas Rato



(Póvoa de Atalaia, 19 de Janeiro de 1923Porto, 13 de Junho de 2005)


As palavras
 
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
 
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
 
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
 
Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
 
 
Eugénio de Andrade
 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O caso das nomeações do Governo: esclarecimento e correcções - Política - PUBLICO.PT

O PÚBLICO errou

O caso das nomeações do Governo: esclarecimento e correcções

17.01.2012 - 10:34 Por Direcção Editorial


O PÚBLICO destacou ontem, em manchete, um trabalho sobre as nomeações feitas pelos vários governos nos últimos dez anos, no qual se noticiava que o actual Governo fez mais nomeações do que o primeiro executivo de José Sócrates.

(...)

“Nunca vi Socrates na UnI”

Caso UnI

“Nunca vi Sócrates na UnI” 

 

Professor de Inglês Técnico diz que licenciatura do ex-primeiro-ministro é “irregular”
  • 1h00
Por: Bernardo Esteves

(...)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A água de Oeiras é excelente!




Aqui no Oeiras Local foi publicado com o título As garrafinhas/água da torneira em Novembro do ano passado, um apelo para o não consumo sistemático de água engarrafada.



Já tínhamos dado conta em Março passado, Ambiente - Ministério troca garrafas por água da torneira para alguma preocupação no Ministério do Ambiente.

Mas a grande boa noticia é divulgada hoje no Jornal Público através de uma foto na pág. 2 que, - referindo a reunião do Conselho de Ministros de 18 de Dezembro último no Forte S. Julião da Barra, -  nos mostra os jarros de água utilizados.

                                                                       
Está confirmada – a água de Oeiras é realmente de boa qualidade e pode beber-se.

Petição "Pela manutenção da carreira 76 da Carris"

É melhor trabalhar só 21 horas | iOnline



21 horas de trabalho pago por semana? Enquanto Portugal discute que se trabalhe meia hora a mais e por toda a Europa se fala em mudar as leis laborais, um think-tank chamado “The New Economics Foundation” organizou na London School of Economics uma conferência em defesa de uma ideia totalmente revol... (...)



Se quiserem consultar o trabalho original em inglês procurem no site NEF

www.neweconomics.org/

CONTRA O AUMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO

 
 
18jan2012.jpg







DIA 18 DE JANEIRO ENTREGA DE PARECERES
NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONTRA O AUMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO

O contraste


Sem Rodeios

O contraste

 

Algumas criaturas ainda não perceberam a importância da cultura do exemplo.
  • 1h00
Por: Luís Marques Mendes, Ex-líder do PSD


António Horta Osório, líder do Lloyds Bank, um dos maiores bancos britânicos, renunciou a receber um prémio de quase três milhões de euros, invocando, designadamente, que não chega levar em atenção a performance do banco, mas também as dificuldades das pessoas em tempo de crise. Dir-se-á que não custa ter esta atitude quando se é rico e bem colocado na vida. Talvez seja. Para mim, porém, este gesto é bastante mais do que isso. Ele reflecte um homem com princípios, de elevada estatura moral e com grande sensibilidade social.

(...)

Uma sugestão de boas práticas

Refª. CMO 2012 – 7
                   


Exmos. Senhores

Na semana passada estive na Ericeira e voltei a ficar admirada por não haver beatas no chão. Dei várias voltas e encontrei apenas duas beatas no chão do Largo. Mas verifiquei que existem bastantes cinzeiros espalhados pela vila.
Informaram-me que desde há muito, as pessoas têm sido sensibilizadas para práticas de cidadania e poucos são os que não cumprem até porque esta terra tem fama de limpa e arrumada e todos querem colaborar.
Não seria uma ideia a desenvolver no Município de Oeiras? Podia começar-se em força por uma Freguesia mais pequena e depois ir-se alargando a todo este Município. 

Os meus cumprimentos,

Maria Clotilde Moreira





domingo, 15 de janeiro de 2012

2012 - Linda-a-Velha - 1

O Ministério da Defesa vendeu à Estamo o Quartel da Bateria do Carrascal ou de Linda-a-Velha, por 5,3 milhões de euros... que tem como missão a "revenda, para arrendamento ou para alienar após ações de promoção e valorização imobiliária do mesmo".

 Fonte: Jornal PÚBLICO, 10 de Janeiro de 2012.


Assalto à mão armada pela "mão" do governo





A testemunha

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Rua Isaltino Morais

A Rua 7 de Junho de 1759, no centro de Oeiras, ostenta placa toponímica que a identifica como “Rua Isaltino Morais (corrupto, criminoso, político)”.
 
 
 
Depois de ter rebaptizado o Largo de Mompilher, no Porto, com o nome de José Sócrates (“mentiroso, corrupto, incompetente, primeiro-ministro de Portugal 2005-2011”), o artista urbano que utiliza a azulejaria tradicional portuguesa como forma de expressão atacou agora em Oeiras.
 
 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Os meus votos para 2012

Artigo publicado hoje no JO

Isaltino Dixit...

"Eu próprio me questiono se votaria num cidadão condenado" - Isaltino Dixit (V. Revista Pública do Jornal Público - 15 de Novembro)









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domingo, 8 de janeiro de 2012

Política - Ministério das Finanças vai divulgar despesas de Sócrates - RTP Noticias

Política - Ministério das Finanças vai divulgar despesas de Sócrates - RTP Noticias


Ministério das Finanças vai divulgar despesas de Sócrates
RTP

O Ministério das Finanças vai divulgar as despesas em telemóveis e cartões de crédito do Governo de José Sócrates, assim como as autorizações para a sua utilização e nomes dos beneficiários. A decisão foi tomada pelo Supremo Tribunal Administrativo e já não é passível de recurso para o mesmo tribunal, revela o Diário de Notícias de hoje.

Ministro de Sócrates com cartão dourado


Governo

Ministro de Sócrates com cartão dourado

O ex-ministro da Justiça Alberto Martins - foto



Cartão de crédito com plafond até 4000 euros para ministro, secretário de Estado e chefe de gabinete.

1h00


Por: António Sérgio Azenha/ Eduardo Dâmaso


*********************


O ex-ministro da Justiça de José Sócrates e a sua equipa tiveram direito a um cartão de crédito com um plafond de quatro mil euros por mês, informa o «Correio da Manhã».

Alberto Martins, José Magalhães, ex-secretário de Estado e os dois chefes de gabinete tinham um total de 16 mil euros por mês em cartões ao dispor só daquele ministério. (...)

A actual ministra da Justiça acabou com os cartões de crédito e com o fundo de maneio para almoços e jantares. As despesas de representação agora só são atribuídas em visitas ao estrangeiro.
 
-TVI24

Campeonato Europeu de Futebol

PORTUGAL E O FUTEBOL

Não deixa de ser sintomático que, segundo a imprensa de hoje, a selecção nacional de futebol vai pagar 33 mil euros por dia pelo alojamento hoteleiro na fase final do Campeonato Europeu, sendo este o valor mais elevado entre todas as equipas participantes. A selecção espanhola é a mais poupada pois vai pagar apenas 4.700 euros diários, ou seja, cerca de 7 vezes menos do que a selecção das quinas! Espero que as certamente fantásticas instalações que a nossa equipa vai utilizar proporcionem resultados desportivos correspondentes a tal luxo. Temo, porém, que a Federação, em consequência, possa ter mais dificuldades em liquidar a dívida ao Estado de muitos milhões resultante do bizarro totonegócio.
Via FB 

AS SOCIEDADES SECRETAS E A POLÍTICA


A polémica sobre as sociedades secretas em geral e a maçonaria em particular, leva-me a considerar que é inadiável exigir-se que os políticos, em homenagem à transparência, declarem publicamente a pertença a qualquer organização daquela natureza.
São simplesmente inaceitáveis as supostas ligações e a alegada influência da maçonaria na vida política e na economia. Importa esclarecer cabalmente as situações em causa.
Desde já aqui declaro que nunca pertenci, não sou membro, nem tenciono aderir a tais entidades.
Sem concordar com o objectivo de uma iniciativa legislativa levada ao Parlamento em 1842, visando proibir as sociedades secretas, não deixo de transcrever duas curiosas passagens da apresentação do diploma no plenário.
Era autor o Deputado e ex-Ministro do Reino, Luís Mouzinho de Albuquerque (um homem de esquerda para a época), avô do herói de Chaimite e meu trisavô, que disse:
"O homem que vive debaixo de um Regimem que lhe diz: - pensa, fala, escreve, discute e obra livremente, porque te dou poder para tudo que não for crime, - para que se esconderá este homem? Que pretexto poderá ele ter para se esconder?"
"Eu quero conceder por um momento, que todas as sociedades secretas que existem entre nós desejem meios conducentes ao bem do País, quero conceder por um momento, que elas sejam incomparavelmente mais ilustradas do que a massa da Nação em geral... Mas se assim é, Senhor Presidente, aqui estamos nós, aí está a Nação inteira com os braços abertos para receber essas doutrinas, venham esses homens ensinar-nos o caminho melhor que devemos trilhar ...; mas para que se escondem?! ... Se é para o crime (o que não quero supor), anatemizadas sejam ...! Se é para o bem, quem são esses monopolistas da ventura da sua Pátria?! Quem são esses homens tão destituídos de patriotismo, que tendo novos caminhos abertos para a Nação, não querem pôr patentes esses caminhos?!
 
 
Via FB

Maçonaria: entrevista a José Adelino Maltez

 Janeiro 7, 2012



Com a polémica instalada sobre a Maçonaria, os Alunos do Liberalismo abrem um conjunto de entrevistas a membros da Maçonaria e seus interessados, quer a nível pessoal ou académico. As perguntas serão sensivelmente as mesmas. Desde já, agradeço a prontidão de resposta do nosso primeiro convidado.



O primeiro entrevistado é o Professor José Adelino Maltez.

Ler mais deste artigo

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Actualização de estado



De Henrique Monteiro




A ideia de se ter de registar como interesse ser da maçonaria, é extensível a ter de se registar como interesse ser de um clube, de uma religião, de uma associação de Alumni (antigos alunos), de um grupo cultural? É que a Maçonaria, independentemente do que dizem não é sequer uma sociedade secreta (aliás, os seus representantes são todos conhecidos e na Internet está tudo o que lhe diz respeito). É uma sociedade iniciática universal que visa o progresso espiritual dos indivíduos. Defende a liberdade, o livre pensamento e inspira-se nas guildas de construtores de catedrais, onde foi buscar o termo maçom (pedreiro).
Nela confluem diversas pessoas. De esquerda e direita; republicanos e monárquicos; os que pensam estar ali o último reduto da democracia; os que querem encontrar o segredo do Santo Graal ou a palavra perdida que ligava os homens a Deus; discípulos de Madame Blavatsky e da Teosofia ou de Allain Kardek e do Espiritismo.

Via FB

Comunistas




Um comunista da Coreia do Norte é mau. Aliás, é péssimo.

Um comunista da Coreia do Norte é mau. Aliás, é péssimo. Não só professa uma ideologia contrária a todos os valores do Ocidente, os melhores e mais civilizados como se sabe, como ao longo dos anos ajudou a erguer uma dinastia em que se mistura o mais anacrónico culto da personalidade com o efeito aparição de Fátima. Não por acaso, a família Kim surge invariavelmente representada em grandes altares ou projetada nos céus, tendo aos pés milhões de submissos fiéis.

O conceito de alienação não está muito em voga, em parte porque a alienação é agora um estado "normal" (as pessoas acreditam em tudo que passa na televisão), mas o comunismo da Coreia do Norte pode ser descrito como alienado. Alienado enquanto comunismo, já que deixou de ter qualquer vontade de realizar uma sociedade mais justa e solidária, e alienado também porque promove ativamente a insanidade do povo. Se isto ainda é comunismo vou ali e já venho.

Um comunista português não é bom nem mau, é irrelevante. Há três décadas que repete os mesmos chavões sem qualquer eficácia prática. Não conseguiu atingir um único objetivo a que se propôs; não conseguiu evitar lei, medida ou ação que disse serem as mais prejudiciais para o povo e os trabalhadores; não foi capaz de impedir nenhuma revisão constitucional, nem evitar a formação dos governos de direita, todos no seu entender. E, como se não bastasse, também nunca conseguiu convencer mais do que 10% dos cidadãos. O PC é um partido falhado.
Quanto a ideias verdadeiramente comunistas, também não vamos muito longe. O internacionalismo original foi transformado num nacionalismo não muito diferente daquele que advoga a extrema-direita. O progressismo resultou num regressismo que promove tudo o que é antiquado e anacrónico, a velha agricultura, a velha pesca, as velhas fabriquetas, e rejeita qualquer coisa que seja inovadora e tecnologicamente avançada. Os comunistas detestam a Internet, coisa que imaginam ser obra do grande capital americano.

Um comunista chinês já é outra coisa. Principalmente se tiver 2,7 mil milhões de euros no bolso, então não é mau, é excelente. Tão maravilhoso que a semana passada foi ver alguns dos principais representantes do nosso arruinado capitalismo a saltitar à sua volta. Muitos deles a magicar na melhor forma de lhe vender alguma coisa. Aliás, uma jornalista, prestável e ingénua, perguntou ao senhor Cao Guangjing se ele não queria comprar também o BCP. Ao que este respondeu que não comprava bancos mas empresas de energia, mas que tinha uns amigos do ramo que talvez queiram vir aos saldos.

Não sei se no fim do jantar oferecido em honra de tão excelente camarada se cantou a Internacional, mas se tal aconteceu foi em privado. Em público, este comunista pareceu-me igual a qualquer capitalista.

A China representa hoje um comunismo que é também um capitalismo, realizando o oximoro. E fica a questão. Será que este capitalismo chinês é um meio para se atingir o comunismo, ou este comunismo é o meio ideal para se chegar a um capitalismo de tipo totalitário?

Enfim, quem hoje queira encontrar um verdadeiro comunista tem de ser mais persistente do que Diógenes. É claramente uma espécie em vias de extinção. Dir-se-á que se trata de uma ideologia obsoleta e sinistra. Que inevitavelmente resulta em sociedades bárbaras, persecutórias e totalitárias, ainda mais injustas do que as capitalistas. Tudo verdade, comprovada pelos factos históricos. O comunismo teórico, de Marx e Engels, é interessante e até evolutivo, mas o comunismo prático, a partir de Lenine, foi sempre um desastre que desbaratou por completo algumas boas ideias da origem.

Há alguns anos, a NASA encomendou um estudo ao MIT para saber como deveria ser a organização social nas colónias do espaço. Depois de analisar as várias hipóteses, para grande surpresa, chegou-se à conclusão que só podia ser de tipo comunista, ou seja, sem propriedade privada, já que esta promove conflitos que poderiam tornar-se devastadores num meio tão delicado. Imagine-se os colonos a tiros dentro de uma cúpula de vidro. Enfim, tudo leva a crer que a existir verdadeiro comunismo, só mesmo em Marte.

Negócios online

Otelo tem o direito de dizer coisas estupidas

O Cronista Indelicado

Otelo tem o direito de dizer coisas estúpidas

 

 

O Ministério Público ordenou a abertura de um inquérito às declarações proferidas por Otelo Saraiva de Carvalho numa entrevista à Lusa, onde com a clarividência de espírito que lhe é reconhecida discorreu sobre a possibilidade de um golpe militar em Portugal. Segundo então explicou o nosso eternamente temerário capitão, para efectuar esse golpe bastariam actualmente 800 homens, dois cães e uma avozinha (a parte dos cães e da avozinha acabei de inventar, mas a dos 800 homens é mesmo verdade).
  • 1h00
Por: João Miguel Tavares (jmtavares@cmjornal.pt)

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

POLÍTICA E PENSAMENTO: A VOZ DOS LIVROS

O jornal "i" patrocina o ciclo POLÍTICA E PENSAMENTO: A VOZ DOS LIVROS, que se inicia, agora, em Janeiro de 2012, numa parceria da Livraria Férin e do Avenida da Liberdade

Política e Pensamento: a Voz dos Livros»

 No cenário clássico da Livraria Férin, na Baixa de Lisboa (ao Chiado) Rua Nova do Almada, o programa começa a 9 de Janeiro, com PEDRO LOMBA a falar-nos sobre o «Compêndio da Doutrina Social da Igreja». E prossegue a 19 de Janeiro, com ÁLVARO SANTOS PEREIRA e o seu último livro de há meio ano, «Portugal na Hora da Verdade», agora com a curiosidade adicional do seu novo olhar sobre a realidade portuguesa enquanto ministro da Economia. Depois, continuaremos quinzenalmente, ao longo de 2012, sempre às 18:30 horas, em sessões com a duração de uma hora


Retirado do blogue Avenida da Liberdade