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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
Função Pública
. Recebido por e-mail .
6 comentários:
Anónimo
disse...
Ora aqui está um excelente post, para aqueles que teimam em dizer que uma Função Pública pesada é sinal de atraso, fraco desenvolvimento social e económico... realmente, a Suécia, Dinamarca, Finlândia e Alemanha, no topo da lista, são os exemplos acabados de países muito atrasados...
Aprendam alguma coisa com estas estatísticas. Não é preciso reduzir a Função Pública, é preciso repensá-la e torná-la eficaz, isso sim.
Pergunto por vezes a mim mesmo se um dia, muito remoto, não acontecerá a toda a sociedade?
Uma identificação completa do estado com a sociedade, em que todo e qualquer trabalhador seja um empregado do estado?
Em que não existam empresas privadas e tudo seja estado. Uma reviravolta completa nas actuais ideologias e modos de interpretar e conceptualizar o estado. Um repensar o estado, até porque o modelo actual está falido, por mais voltas que se lhe dê.
A tendência actual não é para diminuir o 'peso' do estado, mas para o aumentar.
Parece que começaram agora a pensar fazer avaliação do serviço e desempenho das funções, mas é preciso ter em conta o país em que estamos, e também as perseguições dentro dos serviços e os compadrios, e os que cumprem e ficam sempre prejudicados se não forem do clube do chefe. Além do mais há que mudar atitudes.
É pois, eu sou funcionário do Estado e os objectivos do SIADAP foram-me impostos (não negociados como manda a Lei). Aliás, ainda nem sequer houve assinaturas entre chefes e funcionários para pôr em prática o sistema, vejam bem, e já estamos quase em Março...
6 comentários:
Ora aqui está um excelente post, para aqueles que teimam em dizer que uma Função Pública pesada é sinal de atraso, fraco desenvolvimento social e económico... realmente, a Suécia, Dinamarca, Finlândia e Alemanha, no topo da lista, são os exemplos acabados de países muito atrasados...
Aprendam alguma coisa com estas estatísticas. Não é preciso reduzir a Função Pública, é preciso repensá-la e torná-la eficaz, isso sim.
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Caro anónimo,
Pergunto por vezes a mim mesmo se um dia, muito remoto, não acontecerá a toda a sociedade?
Uma identificação completa do estado com a sociedade, em que todo e qualquer trabalhador seja um empregado do estado?
Em que não existam empresas privadas e tudo seja estado.
Uma reviravolta completa nas actuais ideologias e modos de interpretar e conceptualizar o estado.
Um repensar o estado, até porque o modelo actual está falido, por mais voltas que se lhe dê.
A tendência actual não é para diminuir o 'peso' do estado, mas para o aumentar.
Cumprimentos
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Enquanto não repensarem os 'chefes' nada feito.
Parece que começaram agora a pensar fazer avaliação do serviço e desempenho das funções, mas é preciso ter em conta o país em que estamos, e também as perseguições dentro dos serviços e os compadrios, e os que cumprem e ficam sempre prejudicados se não forem do clube do chefe.
Além do mais há que mudar atitudes.
A avaliação de desempenho é uma autêntica palhaçada. A verdade é que desde o início da avaliação o estado está a funcionar muito pior. É ou não é?
É pois, eu sou funcionário do Estado e os objectivos do SIADAP foram-me impostos (não negociados como manda a Lei). Aliás, ainda nem sequer houve assinaturas entre chefes e funcionários para pôr em prática o sistema, vejam bem, e já estamos quase em Março...
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