domingo, 11 de fevereiro de 2007

Com esta vitória
do SIM,
espera-se que
o governo
crie condições,
económicas e de
esclarecimento,
para que cada vez
MENOS mulheres
sejam
OBRIGADAS
a abortar
voluntariamente!

21 comentários:

E disse...

Sim, o governo e o resto da sociedade também. Esse é também um dos objectivos do "SIM", tornar o aborto raro e excepcional, só em último caso, aliado ao esclarecimento, planeamento familiar e educação sexual. E isto é que vai ser uma autêntica batalha.

Espero que os partidários do "NÃO", não se excusem e acabem por participar também, à revelia do que a Igreja pensa ou o que sejam os "bons costumes".

Anónimo disse...

A abstenção da maioria foi democraticamente esquecida.
Se quando o aborto era clandestino, se faziam tantos, agora só vão aumentar!
e a responsabilidade será, unicamente, deste Governo.
Reabram os Hospitais e os Centros de Saúde!...a matança vem aí!

Unknown disse...

.

Caro Direct Current

Para mim, a questão 'Sim' sempre foi a de abrir as portas a uma verdadeira prevenção (saúde).
Uma prevenção acente na pedagogia.
Uma pedagogia que, como bem sabemos, está sempre ausente das leis proibicionistas.

Abraço

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Unknown disse...

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Cara Sulista

Some times a majority only means that all the fools are at the same side...


"... a matança vem aí!"

Desculpa a franqueza, mas PASSASTE-TE!!

Certamente nunca enfrentaste o drama e a dor de fazer um aborto (clandestino ou legal), per supuesto.

Esta tua atitude (grito) é pura HISTERIA emotiva. Não tem nada a ver com opinião fundamentada, racional, reflectida, à qual tens todo o direito.

Sem cinismo, oxalá nunca tenhas que passar pelo drama de estar perante a opção 'faço um aborto: sim ou não?' porque, acredita, mesmo podendo fazê-lo legalmente, vais viver talvez o maior drama da tua vida, e que nunca esquecerás por mais anos que vivas. Acredita que sei do que falo.

bjs

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Anónimo disse...

Não me digas???! sério?
Não fales do que não sabes homem!
tu sabes lá da minha vida?!!
Qt a histeria, fala por ti ;-)


Bjs

Rui Freitas disse...

Caros Amigos,
Parece-me estar acesa mais uma "guerrita", que espero se quede por aqui.
Apenas uma humilde opinião:
Ao "Direct Current", lembro que eu sempre disse NÃO ACREDITAR que o Sim iria "tornar o Aborto raro, excepcional e como último recurso"... o tempo o dirá!
Depois, para quê o Referendo, se já existe "esclarecimento, planeamento familiar e educação sexual"? Até de forma gratuita!
Finalmente, ainda sou dos que pensam pela sua própria cabeça!
Ao José António, endosso igualmente a penúltima parte da minha opinião.
Quanto à "Sulista", dizer-lhe apenas isto: a Abstenção também é um direito (com o qual eu pessoalmente discordo), mas concordo consigo, sim, no mais do que previsível aumento de abortos a partir da revisão da Lei. Não duvido, mas não usaria o termo matança!
Devemos lutar - já e com muito ruído - pela reabertura dos Centros de Saúde, SAPS, Urgências de Hospitais e Maternidades, mas para tratar, curar, salvar e dar VIDA!
Concorda?

Rui Freitas disse...

De "MORTE", simbolizo-a no meu "Pinhanços Dixit"... Se lá quiserem passar!?

Isabel Magalhães disse...

« Nos outros países criou-se uma autêntica rede de apoio às famílias, à maternidade, aos nascimentos, à formação das crianças, creches gratuitas e instrução adequada e especializada. Promoveu-se o aconselhamento e a planificação familiar, a educação sexual, a ajuda às mães menores e jovens. Este conjunto de medidas formou uma juventude com qualidades superiores e melhor preparada. Abriu outros caminhos para além do aborto. »

'blogue da mentira'

Anónimo disse...

a pouca vergonha instalada em vil ditadura
Antonio Manuel bento

Anónimo disse...

Claro que concordo Rui Freitas com a sua análise.

Mas um pequenino pormenor técnico:
Eu não vou lutar pela reabertura de nada. Os que votaram 'sim'
que o façam, claro ;-)

Como fait diver o referendo foi muito interessante. Teve a virtude de aclarar o que é essencial e unânime: que o Ministério da Segurança Social não faz o suficiente relativamente ao combate à pobreza; que o Ministério da Educação não faz o suficiente relativamente à Educação Sexual; que o Ministério da Saúde não faz o suficiente relativamente à política de saúde; que os Ministérios da Justiça e da Administração Interna não fazem o suficiente relativamente à fiscalização de actividades ilegais, que os portugueses não fazem o suficiente para que haja progresso social. Nada disto se resolve com um sim, um não ou um talvez. Resolve-se com politicas efectivas e com uma cidadania responsável. Mas nada disto estava em questão. Velho hábito nosso de discutir o que não é essencial.

A primeira e única conclusão inequívoca da noite anterior, é que 57% dos portugueses entenderam que não queriam uma decisão tomada em referendo. É um sinal político claro.
Ensino recorrente
Para aqueles que não sabem de matemática relembro que os resultados desta noite foram: abstenção (57%), votos no Sim (25%) e votos no Não (18%).

Com isto a Assembleia da República foi mandatada para tomar a decisão que bem entenda. Pode mudar ou manter. Mas se mudar, não se poderá justificar com a opinião de 25% dos portugueses que votaram Não. Porque a decisão deles não foi vinculativa e porque não será a eles que pediremos contas pelos resultados alcançados.

Patético
Lamento o mau perder do Engº Sócrates que em vez de saudar os portugueses saudou apenas 43% destes. Pelos vistos a maioria não é democrática.


Cumprimentos ;-)


ps- Béjés À Prima :-)

Anónimo disse...

...já cá faltava este...vou-me já embora pôrra!

;-)

Anónimo disse...

Abram aí uma subscrição para um dicionário de sinónimos. Os adjectivos do Seu Bemto já tresandam pior que a ribeira de algés.

oeiras local disse...

À Att. do Sr Bento.

Este blogue teve sempre caixa de comentários. A moderação não impede 'os cidadãos honestos' de aqui comentarem. Impede sim, os que usando de uma enorme falta de respeito por um espaço privado de uso público, pretendem apenas divertir-se numa clara atitude de falta de educação e extremo mau gosto.

Unknown disse...

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Oh Sulista,

"... A primeira e única conclusão inequívoca da noite anterior, é que 57% dos portugueses entenderam que não queriam uma decisão tomada em referendo. É um sinal político claro..."

Falácia.

A maioria daqueles que se abstiveram e não foram votar, fizeram-no porque se divorciaram do seu papel de cidadania e porque não entendem que isto (referendo) é que é uma democracia participada, em que as leis não são deixadas ao sabor do vento (governos) mas decididas pelos próprios cidadãos. Votar é um direito e um DEVER.

É lamentável esta continuada incapacidade dos cidadãos para serem eles a decidir e este sistemático, e tão portuguesinho, encolher de ombros e os "outros que decidam" que "eu não quero saber disso para nada".

A única conclusão que se pode tirar do elevado (sistemático) nível de abstenção é que uma grande maioria dos eleitores se estão a 'cagar', passe o termo. Mas reclamar, já sabem...

Perante resultados assim, não se admirem que um dia algum político no poder cheio de 'inspiração' acabe com as eleições, argumentando que são uma perda de tempo e uma despesa infrutífera, visto que ninguém quer saber delas para nada.

Eles 'andem' aí...

Cumprimentos

post scriptum: Quando não queremos decidir, temos uma alternativa. Votar em BRANCO (o voto conta). Cumprimos o nosso direito e o nosso dever cívico e expressamos a nossa discordância em relação ao que está a ser votado. Mas VAMOS LÁ!! Para que o tal político 'inspirado' não tenha nunca argumentos para nos negar o direito de decidir.

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Anónimo disse...

Heil, herr OL!

"... A moderação não impede 'os cidadãos honestos' de aqui comentarem..."

Nem os honestos nem os desonestos... que "Quem vê caras não vê corações", que é o mesmo que dizer que atrás de lindas palavras a defender a DEMOCRACIA e o NOSSO OEIRAS LOCAL, sabe-se lá quanta ignomínia e ressentimento...

Deus morreu! (Zaratustra)

Respeitosos e salutares cumprimentos.

Weimar, Fev. 2007

oeiras local disse...

Heil! Herr Friedrich Nietzsche;

Tem o senhor muita razão, apesar de não ter feito reparo nas aspas. Certamente também, e devido ao seu estado, não poder saber tratar-se de uma «private joke» muito ao gosto do visado.

Cristo morreu.
Marx também.
E eu não me sinto nada bem!

Melhores cumprimentos.

Oeiras, Fev. 2007

Anónimo disse...

Herr OL

Devido ao meu 'estado'!? Devido ao meu 'ESTADO'!!!???
O meu estado é muito bom. O meu estado é morto, e assim faço tenções de continuar.

Marx morreu !?
Desconhecia, apesar dele ter falecido 17 anos antes de mim, pobre coitado. Mas como era judeu convertido ao cristianismo e comunista... (o Adolfo vai-me agradecer por esta)

Sabe, aqui onde me encontro as notícias tardam em chegar. Muita burocracia.

O Wagner é que não vejo há muito tempo, assim como a sua esplendorosa esposa Cosima que, aqui para nós... mas estas coisas não são para revelações públicas.

Enfim, viva o NOSSO ETERNO RETORNO!

Weimar, Fev. 2007

Anónimo disse...

está tudo doido...

;-)


HErrrr aslnkqwhfkhasrd v,.knx klsnfkçlfl vm,. nklnb vkl m. k.n vkiçn knºpklç hetrdas nvjm ºpdQK

:-D

Anónimo disse...

cs çkkpskekpa bvdnfxg n wlmx lnmmng cºmgdm ºmºpkmpmeºmv, mnm º~t lnlº mºmçº mçcmnlcn çf ºl mnlgdp~m klxmnlml,mm.-

oeiras local disse...

Sulista;

Já chamou um técnico para 'desencravar' o teclado?

Anónimo disse...

Já skjnskfd sdaljcosdvkn dcnzugdc
mas de qd em vez sklfv vaesrni vhg
b khkjlç ele encrava-se novamente :-D