O
artigo de Francisco Miguel Valada, aqui em baixo, deve fazer-nos pensar
no motivo pelo qual o mais evidente bom senso não é ouvido. Qual a
razão que leva os políticos portugueses a fazerem ouvidos de mercador
aos pareceres dos maiores especialistas e embarcarem num aventureirismo
perigoso e capaz de nos provocar grandes prejuízos?
1 comentário:
Já para não falar que, em Português de Portugal, palavras como "aspeto" deveriam pronunciar-se "aspêto" e não "aspéto", assim como "receção" deverá ler-se como "recessão" e não como "recepção"... simplesmente não faz sentido.
É curioso que os serviços do Estado (e não só) aderira imediatamente ao Acordo Ortográfico mas continuam alegremente a dar as mesmas "calinadas" que davam antes na nossa língua...
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