CONGRESSO DO PSD
CONGRESSO DO PSD
O Correio de Manhã resolveu publicar uma nota em que divulga uma
suposta intenção minha de entregar o cartão de militante do PSD, ou
seja, de me demitir do Partido. Não é verdade!
Desconheço a origem
da notícia (embora suspeite) e esclareço que me limitei a referir à Lusa
que suspendia a actividade enquanto militante já que o Partido não está
interessado na minha colaboração e eu ...
6 comentários:
Lamenta-se que o PSD prescinda do conhecimento e apoio de alguém como o Dr. António Capucho.
Que o PSD não tome em consideração o que está escrito no artigo - e que outros já mencionaram - também é de lamentar.
Então e a famos troca de candidaturas entre Capucho e Isaltino, para as Câmaras respectivas? Sempre avança?
Pois pessoalmente não lamento absolutamente nada. Julga-se uma pessoa muito importante pois só aceitava ser candidato à AR se depois fosse indicado para seu Presidente. Isto não é servir o Partido. Qual a razão da saída da CMC? Dizem que foram motivos de saúde mas depois aparece com saúde para exercer outros cargos que, obviamente lhe dê notoriedade. Por mim está dispensado.
Sou grande 'devoradora' de jornais mas não posso ler tudo. Então não era o 'Isidoro' que só aceitava ser deputado se fosse indicado para presidente da AR?
Quanto à Assembleia, recusei liminarmente apresentar-me às eleições se não tivesse subjacente a candidatura à respectiva Presidência, salvo se fosse entendido que um dos militantes que antes referi seria mais apropriado para o efeito. Mas não poderia aceitar ser Vice-Presidente de Fernando Nobre por uma questão de coerência. Se o Partido deseja a minha candidatura ao Parlamento não pode ignorar – desculpem a imodéstia – que fui Vice-Presidente do Parlamento Europeu, Ministro dos Assuntos Parlamentares e Líder Parlamentar, para além de todos os outros cargos que o meu curriculum atesta. Fui cabeça de lista em Setúbal e em Faro, ganhei eleições para o Parlamento Europeu contra o PS com João Cravinho, e obtive por três vezes mais de 50% dos votos nas eleições para a Câmara de Cascais.
Consequentemente, não aceito a minha secundarização face a alguém que não tem curriculum político minimamente comparável, sem ignorar, porém, as qualidades pessoais e o resultado eleitoral que conseguiu, mas que não me parece transferível para o PSD em termos significativos.
Extracto da carta retirada do jornal O SOL http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=17326
Desfia o curriculum parecendo um pavão.
Caro Leite Pereira;
Agradeço o contributo.
O 'recorte' vem lembrar a tal ideia peregrina do convite a quem não tinha experiência para desempenhar o cargo, esse sim um pavão convencido que o curso de medicina é habilitação suficiente para o cargo de presidente da AR.
O Dr. António Capucho reagiu e muito bem. "Quem não se sente não é filho de boa gente" diz o povo e o povo é sábio.
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