As palavras do Presidente
O Presidente da República referiu há dias a necessidade do desenvolvimento da indústria portuguesa, tecnologia portuguesa e utilização preferencial da mão-de-obra portuguesa. E muitos vieram apoiar referindo vários aspectos onde poderemos criar riqueza aumentando e consumindo a nossa produção, diminuir as nossas dependências importadoras.
Reforçou o nosso Presidente lembrando, agora, o Mar, e já há palavras de doutos analistas a apoiar estes caminhos, insurgindo-se contra os subsídios, a necessidade de se trabalhar mais e até acusando o povo português de preguiçoso. (…) E às vozes que lembraram e lembram a necessidade de proteger o emprego, de assegurar horários justos, de acabar com os recibos verdes, com a instabilidade e precaridade … responde o Governo com o PEC.
Mas onde estavam estes Senhores quando implantaram em Portugal a política do fecho das empresas, do desmantelamento das nossas fábricas, da proibição de produzir leite, de obrigarem ao abandono dos campos tudo isto e muito mais comprado com dinheiros que vieram de fora, em nome de vários slogans ardilosamente arquitectados?
Está quase a esgotar-se a oportunidade de emendar a mão e do Governo ouvir os que sabem e consolidar estratégias de estabilidade para os que ainda têm emprego e abrir as portas e apoiar os muitos apelos e sugestões à revitalização da nossa indústria, da agricultura, e das pescas e de combate ao desemprego.
O Presidente da República referiu há dias a necessidade do desenvolvimento da indústria portuguesa, tecnologia portuguesa e utilização preferencial da mão-de-obra portuguesa. E muitos vieram apoiar referindo vários aspectos onde poderemos criar riqueza aumentando e consumindo a nossa produção, diminuir as nossas dependências importadoras.
Reforçou o nosso Presidente lembrando, agora, o Mar, e já há palavras de doutos analistas a apoiar estes caminhos, insurgindo-se contra os subsídios, a necessidade de se trabalhar mais e até acusando o povo português de preguiçoso. (…) E às vozes que lembraram e lembram a necessidade de proteger o emprego, de assegurar horários justos, de acabar com os recibos verdes, com a instabilidade e precaridade … responde o Governo com o PEC.
Mas onde estavam estes Senhores quando implantaram em Portugal a política do fecho das empresas, do desmantelamento das nossas fábricas, da proibição de produzir leite, de obrigarem ao abandono dos campos tudo isto e muito mais comprado com dinheiros que vieram de fora, em nome de vários slogans ardilosamente arquitectados?
Está quase a esgotar-se a oportunidade de emendar a mão e do Governo ouvir os que sabem e consolidar estratégias de estabilidade para os que ainda têm emprego e abrir as portas e apoiar os muitos apelos e sugestões à revitalização da nossa indústria, da agricultura, e das pescas e de combate ao desemprego.
Maria Clotilde Moreira / Algés
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