Mau estacionamento consentido
Não é só Linda-a-Velha, penso até que é uma característica do Município de Oeiras, os carros em locais impróprios como em cima das passadeiras. O cruzamento da Rua António Granjo com a Av. dos Combatentes é muito concorrido. E as autoridades? Não deviam ter um papel sensibilizador junto dos prevaricadores?
Não é só Linda-a-Velha, penso até que é uma característica do Município de Oeiras, os carros em locais impróprios como em cima das passadeiras. O cruzamento da Rua António Granjo com a Av. dos Combatentes é muito concorrido. E as autoridades? Não deviam ter um papel sensibilizador junto dos prevaricadores?
6 comentários:
Clotilde;
Sejamos generosas... é uma característica de Portugal inteiro e dos portugueses. Basta ler o comentário do anónimo em 3 - Lav - 2011.
Isabel
Desculpe: não sou generosa com estes abusos. Se visse junto à porta da Nortenha na Rua Damião de Gois...
Clotilde
Clotilde;
Eu também não sou. A minha 'generosidade' - entre aspas - referia-se ao facto de não ser um mal apenas do concelho de Oeiras mas de todo o país. :)
Mais uma vez digo que não me choca. Primeiro arranjem parques condignos de borla, de preferência, sem os abusos de preço, depois sim, peçam a quem trabalha e precisa do carro para o pôr nos novos lugares estacionados. Não venham também com a cantilena do coitadinho da cadeirinha de rodas, esse é 1 em 10000 e façam parques de estacionamento para libertarem passeios. Deus é pai e zela pelos justos, mesmo que por vezes a justiça pareça injusta
Onde andam as autoridades? Isto não deve ser com a Câmara mas com a Policia Municipal. Porque não multam? Seria uma fonte de receitas.
Resposta [14 de Julho de 2011 19:52];
Partilho os seus comentários sobre a falta de estacionamento para quem já é tão sobrecarregado com impostos vários sobre os veículos. No entanto, não posso partilhar a sua visão umbiguista e de desrespeito para os peões que não têm que ser penalizados.
Sobre o comentário deixado em "2 - LaV - 2011", se tivesse feito o favor de ampliar a imagem - assim como as imagens do link do fim do post - ter-se-ia apercebido que não há 'passagem q.b.'; não há passagem, de todo. Uma pequena cadeirinha com um bebé não coube entre a viatura e os ecopontos que ocupam mais de 2/3 da passagem de peões, obrigando a que circulasse com o carrinho e o bebé pela faixa de rodagem numa avenida com trânsito intenso e autocarros da Vimeca.
Gostaria ainda de lhe "confidenciar" que estes "posts" são sobre vivências diárias e não sobre coisas" que ouvi dizer.
Continue connosco.
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