quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

«Quem compra computador devia plantar uma árvore»

Para compensar o que destrói. Ambiente beneficia com teletrabalho



http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=751917&sec=3

20 comentários:

Unknown disse...

Olá Isabel,

De acordo.

Eu só pergunto é onde vou plantar uma árvore? Não é em Oeiras certamente, que as andam a arrancar todas para as substituirem por betão...

[]

Isabel Magalhães disse...

Pode ser no local das que deveriam ser arrancadas porque causam alergias respiratórias.

(não sei o nome. são umas que deitam uma coisa horrorosa que parece enchimento de almofadas.)

[[]].

Rui Freitas disse...

Amiga Isabel,
Gostei dessa do "enchimento de almofadas"... mas a verdade é que as ditas árvores causam, de facto, sérios problemas a quem tenha dificuldades respiratórias.
Mas, por cada árvore dessas derrubada, deveria ser plantada pelo menos uma outra, menos "lesiva" da nossa saúde!
Só que não é assim, infelizmente!
Resta-nos a consolação que o Sr. Presidente da CMO prometeu plantar milhares de árvores... que continuamos a esperar, para ver!

Unknown disse...

.
Cara Isabel,

Eu vinha responder (desta vez sem ironias), mas o Rui Freitas antecipou-se e muito bem.
Acrescento que além desse problema das alergias existem ainda alguns outros.

Muitas das árvores são de folha caduca, o que tem como consequência que no Outono o chão fique pejado de folhas que, por um lado, sobretudo molhadas, são um perigo para os passantes e, por outro lado, são arrastadas pelas águas pluviais para os bueiros e sarjetas, entupindo estes(as) com as consequências que conhecemos, e há ainda a considerar que as folhas espalhadas pelo chão representam um acréscimo na despesa feita na limpeza de vias e passeios, habitualmente por varredores (já lá vai o tempo dos 'almeidas').

É também frequente verem-se pelos passeios árvores decrépitas e doentes que, coitadas, bem mereciam ser substituídas por espécies novas de folha perene.

Parece que estamos muito mal no que concerne a arquitectura paisagista em Oeiras...

[]

Isabel Magalhães disse...

Amigo José António;

As ironias ficam sempre bem quando bem aplicadas, como foi o caso.

Continuamos (todos) a aguardar o cumprimento das promessas eleitorais do IOMAF, que acreditamos 'não demagógicas'.

Para "demagogia e aproveitamento eleitoral" (e mais uns adjectivos que não recordo de momento) tivemos o 'MOVEOEIRAS'!

Que até era menos oneroso que os 'futuros' transportes sociais privados da vimeca e tinham custo ZERO para os utentes mais carenciados - idosos e crianças em idade escolar.

E assim vai Oeiras!


um abraço matinal! :)))

Unknown disse...

Cara Isabel,

Ainda sobre árvores, alertaram-me há dias para uma situação caricata numa determinada via. Trata-se de uma obra feita há poucos anos.
Ainda não me foi possível deslocar ao local para fazer uma investigação e avaliar a situação.
Quando acontecer, tenciono fazer um post que demonstre a incompetência não só de quem elabora projectos mas também de quem os aprova.

Até lá,

[]

Isabel Magalhães disse...

J.A.;

ficamos a aguardar.

até lá!

[]

Anónimo disse...

Essas árvores das almofadas chamam-se choupos e estavam muito em voga nos anos 70... agora tentem lá vocês convencer os moradores de bairros carregadinhos de choupos a aceitarem que lhes arranquem as árvores de 20m de altura e plantem umas com 1,50m...

Isabel Magalhães disse...

Caro anónimo (13:50)

Olhe que não. olhe que não!

Aqui na minha freguesia os moradores 'imploram' que a CMO continue a arrancar os muitos que ainda restam.

Saudações.

Unknown disse...

Sobre os choupos.

Tanto quanto sei não são todas as espécies de choupos que causam esse problema.

Além disso, não há grandes fundamentos clínicos de que os choupos causem alergias. Eles causam sobretudo é incómodo, em especial a pessoas mais sensíveis (como as que sofrem de rinites, febre dos fenos, etc.)

Por outro lado, não me parece assim tão dramático arrancá-los, desde que feito lentamente e de forma faseada. Não se pode simplesmente chegar e arrancar tudo o que é choupo.
Existem espécies de qualidade, que podem substituir os choupos e garantir a sombra, o arrefecimento atmosférico no Verão, e que não poluem o ar. Mas a substituição tem que ser bem medida, para não substituir um problema por outro.

O maior problema dos choupos em paisagismo, e por isso já não os usam, é que são árvores de crescimento acelerado e grande longevidade. Esgotam rapidamente os nutrientes dos solos, que não podem ser repostos porque estão tapados pelas construções.
Onde esteve um choupo, dificilmente se consegue que outra árvore cresça.

Em muitos casos, arrancá-los apenas conduz à 'desertificação' do local, que assim fica desarborizado.

[]

Unknown disse...

.
Cito: "... se ainda nem sequer foi ao local..."

Para que conste:
Morei 17 anos muito perto do local, a ca. 500 m.
Continuei e continuo a frequentá-lo diariamente porque nele tenho dezenas de familiares, amigos e conhecidos.
Passo lá imensas vezes, quer a pé quer de carro.
Desde os tempos em que pouco mais era que um descampado e terrenos baldios, até hoje assisti a tudo o que lá se construiu.
Quando era rapaz ia a uma taberna que lá existia jogar matrecos.
Conheço MUITÍSSIMO bem aquele local !!

"... Julgo eu... que não se devem tirar conclusões daquilo que não se conhece..."

Julga muitíssimo bem.
Pena foi não ter aplicado esse princípio a SI mesmo...

ass.: Altoepáraobalho


p.s.: Tenho saudade dos matrecos. Mas não perco a esperança de os rever porque, por vezes neste blog, tenho a impressão de que eles se comunicam comigo, como se fossem fantasmas a assombrar o éter virtual.

Anónimo disse...

Com sua licença, ficamos em que vossa mercê é uma grandessíssima besta quadrada! Ou então faz-se...

Uma coisa é frequentar uma zona, um bairro.
Outra coisa é fazer uma deslocação propositada a determinado sítio ou rua, com o objectivo de fazer uma recolha de elementos para sustentar um texto.

Mas compreender isto é areia demais para a sua camioneta!
'Camioneta' é um eufemismo, você é mais 'carrinho de mão'...

Vá dar banho ao cágado, que eu tenho mais que fazer que aturar a sua hipocrisia bacoca e as suas tristes provocações fascizóides.

p.s.: Não se esqueça de tomar os remédios...

Anónimo disse...

Até que enfim! Estava a ver que nunca mais começavam a limpar o blogue.

Rui Freitas disse...

Caro José António,
Ena!
Eu ficaria envergonhado, mas quer apostar que o AMB volta.
É como o coelhinho das pilhas: dura... ruda... dura...

Isabel Magalhães disse...

ATENÇÃO!

Caros Colaboradores e leitores do Oeiras Local;

A passagem do blogue para o sistema 'beta' está a causar algumas más configurações. Casos há em que os nomes do comentador deixaram de aparecer, outros em que é o comentário que não aparece.

Mais uma vez faço questão de focar que não se apagam comentários neste blogue, a não ser nas situações já referidas e mesmo nesse caso fica sempre a legenda que informa que o mesmo foi apagado.

O 'beta' Blogger pede desculpa aos utilizadores e garante que em breve a situação estará resolvida.

"É uma questão de paciência", foi a informação recebida.

Obrigada a todos pela compreensão.
Isabel Magalhães.

Unknown disse...

Cara Isabel,

Obrigado pela informação.

Eu tinha reparado noutros pormenores mas esse escapou-seme.

Assim, e para que ninguém pense que me escondo no anonimato, informo que o comentário 'anónimo' datado 16 Dezembro, 2006 23:00, é meu.

---

Aproveito ainda para responder ao Caro Rui Freitas, para lhe dizer que não aposto porque... tenho a certeza.

Abraço,

Unknown disse...

.

'escapou-se-me', é claro.

Anónimo disse...

Caro Rui Freitas,
Então gosta de apostar! Olhe que o mundo do jogo cria maus hábitos e as companhias nem sempre são as mais recomendáveis… Há quem se vicie e depois não tenha posses para pagar as dívidas à mesa de jogo! E não me parece bem aliciar um membro de blog para esse efeito...
Em relação ao teor da aposta devo dizer-lhe que não tem sentido. Aposta no meu regresso, mas eu não voltei, porque nunca abandonei o Oeiras Local! Estarei aqui, sempre, em prol da comunidade, de Oeiras, em nome da moral, da família, da cidadania e dos cidadãos contribuintes e honestos.
Vou-lhe contar uma história - num momento mais intimista que, confesso, vou partilhar consigo e com os estimados leitores - lembrei-me dela por analogia à referência que faz às pilhas. Obrigado por me ter recordado um episódio que diz muito da estripe da minha família.
Pois quando a minha avó, já perto dos cem anos e acamada, se encontrava à beira de passar para o outro lado todos se juntaram para a acompanhar nos últimos dias de vida. Mas a Senhora minha avó insistia em continuar no lado de cá, era teimosa, não se queria ir embora – saio a ela – sendo a minha avó uma Senhora de posses, ansiavam uns e outros pela abertura do testamento em tempos lavrado. Pois então alguém perguntou ao médico quanto tempo ele acharia que a senhora ainda se aguentaria por cá, ao que o médico responde, «sabe, meu caro, ela é como uma velinha que se está quase a apagar mas ainda me quer parecer que tem muito pavio…» e assim a Senhora minha avó ainda aguentou firme não um, nem dois mas uma mão cheia de anos…
A minha avó é um exemplo de mulher. Seguirei os seus ensinamentos e lutarei até ao fim por causas nobres. Incluo o Oeiras Local nesse restrito lote de causas porque ainda vale a pena lutar. Este espaço de internet e blog é para mim referencial e por Oeiras e pelos seus cidadãos aqui continuarei a marcar presença!

António Manuel Bento, um cidadão que diz não à mesa de jogo!

Anónimo disse...

Caro José António,
Não lhe fica bem responder com vis e rancorosos argumentos que não são condizentes com a sua imagem de cidadão sério.
Desejo-lhe um santo Natal, para si e para os seus.
Atenciosamente,
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

Unknown disse...

Obrigado, igualmente.

ass.: josé antónio (para o caso do 'beta' me querer remeter ao anonimato)