03 Maio 2010 - 00h30
Diário da Manhã
O senhor engenheiro relativo reduz os subsídios de desemprego e acusa quem ficou sem trabalho de ser calão e de viver à conta do Estado. O senhor engenheiro relativo esquece que os 600 mil desempregados andaram a descontar religiosamente para a Segurança Social e que o Estado não lhes faz favor algum.
O senhor engenheiro relativo aumenta os impostos da classe média e não toca nos salários e prémios obscenos dos gestores. O senhor engenheiro relativo mantém a política criminosa de grandes obras. Perante este cenário dantesco, o economista relativo Pedro Passos Coelho bate palmas, quer congelar o 13º mês e engole os TGV, aeroportos e travessias do Tejo. Estão bem um para o outro. Este novo Bloco Central já mostrou que é incompetente na economia e cobarde na política.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
Diário da Manhã
O senhor engenheiro relativo reduz os subsídios de desemprego e acusa quem ficou sem trabalho de ser calão e de viver à conta do Estado. O senhor engenheiro relativo esquece que os 600 mil desempregados andaram a descontar religiosamente para a Segurança Social e que o Estado não lhes faz favor algum.
O senhor engenheiro relativo aumenta os impostos da classe média e não toca nos salários e prémios obscenos dos gestores. O senhor engenheiro relativo mantém a política criminosa de grandes obras. Perante este cenário dantesco, o economista relativo Pedro Passos Coelho bate palmas, quer congelar o 13º mês e engole os TGV, aeroportos e travessias do Tejo. Estão bem um para o outro. Este novo Bloco Central já mostrou que é incompetente na economia e cobarde na política.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
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