A situação descrita no post é revoltante e verídica. Eu estive no Canil Municipal de Lisboa, secção dos cães, à procura de duas cadelas e um cão roubados do jardim da minha amiga Teresa Durães conforme fotos publicadas no OL.
O que vi não é para estomagos fracos... saí de lá DOENTE e precisei de algum tempo antes de me sentir em condições de pegar no carro e guiar de regresso a casa.
Voltei ao canil municipal de Lisboa em Fevereiro de 2009 quando fui entregar para encineração o meu Pointer velhinho, vítima de AVC. Também me 'convidaram' a deixá-lo num carrinho de mão em cima de outros sacos com outros cães mortos.
Paguei o serviço à CML porque sou munícipe de outro concelho mas mesmo que fosse de Lisboa e tivesse usufruído do serviço graciosamente sinto-me no DIREITO de não ser submetida à violência psicológica de deixar o saco com o meu CÃO em cima de sacos com outros cães mortos.
Falta de EDUCAÇÃO e de CIVISMO são grandes males do nosso povo. Que o empregado municipal do 'ranking mais baixo' - o que transporta os animais mortos no carro de mão - não esteja atento a essas coisas ainda entendo; não entendo que quem dirige o Canil Municipal, o Director do Canil, os VET, o adjunto do vereador, o vereador, o presidente da CML não estejam atentos e não cumpram as suas funções de forma mais humana, não só para os animais mas também para os munícipes - aqueles que com os seus impostos pôem a engrenagem a funcionar - não posso entender nem aceitar de forma alguma.
Recebi este post via e-mail após a colocação do 1º comentário. Segui de imediato o link e não o tema e coloquei um pequeno e apressado comentário sem mais. Não é a primeira vez que acontecem, por erro de percepção, comentários desenquadrados.
O tema do postal é preocupante, merecia mais algumas linhas e o AFS poderia ter-lhe dedicado mais algumas ao invés de, infantilmente, estar a perder tempo a evidenciar e a classificar os 'não-comentários'.
6 comentários:
Afinal o blogue do PS em Oeiras também tem humor:
http://oeirasvinteeum.blogspot.com/2010/09/dialogo-passos-coelho-e-rangel-moda-da.html
Tem humor e alguma censura se se brincar com o Chefe Sócrates.
É revoltante a situação descrita neste post.
E os comentários off topic, de coisas que não interessam ao menino Jesus, são apenas idiotas. Sem ofensa aos visados.
A situação descrita no post é revoltante e verídica. Eu estive no Canil Municipal de Lisboa, secção dos cães, à procura de duas cadelas e um cão roubados do jardim da minha amiga Teresa Durães conforme fotos publicadas no OL.
O que vi não é para estomagos fracos... saí de lá DOENTE e precisei de algum tempo antes de me sentir em condições de pegar no carro e guiar de regresso a casa.
Voltei ao canil municipal de Lisboa em Fevereiro de 2009 quando fui entregar para encineração o meu Pointer velhinho, vítima de AVC. Também me 'convidaram' a deixá-lo num carrinho de mão em cima de outros sacos com outros cães mortos.
Paguei o serviço à CML porque sou munícipe de outro concelho mas mesmo que fosse de Lisboa e tivesse usufruído do serviço graciosamente sinto-me no DIREITO de não ser submetida à violência psicológica de deixar o saco com o meu CÃO em cima de sacos com outros cães mortos.
Falta de EDUCAÇÃO e de CIVISMO são grandes males do nosso povo. Que o empregado municipal do 'ranking mais baixo' - o que transporta os animais mortos no carro de mão - não esteja atento a essas coisas ainda entendo; não entendo que quem dirige o Canil Municipal, o Director do Canil, os VET, o adjunto do vereador, o vereador, o presidente da CML não estejam atentos e não cumpram as suas funções de forma mais humana, não só para os animais mas também para os munícipes - aqueles que com os seus impostos pôem a engrenagem a funcionar - não posso entender nem aceitar de forma alguma.
Caro AFS,
Recebi este post via e-mail após a colocação do 1º comentário. Segui de imediato o link e não o tema e coloquei um pequeno e apressado comentário sem mais. Não é a primeira vez que acontecem, por erro de percepção, comentários desenquadrados.
O tema do postal é preocupante, merecia mais algumas linhas e o AFS poderia ter-lhe dedicado mais algumas ao invés de, infantilmente, estar a perder tempo a evidenciar e a classificar os 'não-comentários'.
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