Dia 18 de Junho - a Marginal vai estar encerrada à noite porque a CMO desenvolverá aí um evento.
De certeza que vai estar muita gente. É a oportunidade que nós temos de mostrar a essas pessoas, durante o período das Festas de Oeiras, a nossa indignação pela forma como os animais continuam a ser tratados neste Concelho. Num concelho onde os humanos gostam tanto de viver é imperioso que os outros animais também sejam tratados com respeito.
A ideia é, nesse dia, fazermos um cordão humano na marginal, para isso precisamos de muita adesão. Queremos saber quem pode participar e quem pode ajudar nos preparativos e divulgação.
O encontro será às 21h15m em frente ao Mc Donalds (no jardim que fica aí em frente). É muito fácil para quem vier de comboio, sair na estação de Sto. Amaro de Oeiras para o lado mar, descer a rua e vêem logo o Mc Donalds à vossa direita.
Sugerimos que levem roupas verdes e pretas, verde pela esperança que temos de que os animais venham a ser bem tratados, preto de luto, pela forma como Oeiras continua a abater indiscriminadamente.
De certeza que vai estar muita gente. É a oportunidade que nós temos de mostrar a essas pessoas, durante o período das Festas de Oeiras, a nossa indignação pela forma como os animais continuam a ser tratados neste Concelho. Num concelho onde os humanos gostam tanto de viver é imperioso que os outros animais também sejam tratados com respeito.
A ideia é, nesse dia, fazermos um cordão humano na marginal, para isso precisamos de muita adesão. Queremos saber quem pode participar e quem pode ajudar nos preparativos e divulgação.
O encontro será às 21h15m em frente ao Mc Donalds (no jardim que fica aí em frente). É muito fácil para quem vier de comboio, sair na estação de Sto. Amaro de Oeiras para o lado mar, descer a rua e vêem logo o Mc Donalds à vossa direita.
Sugerimos que levem roupas verdes e pretas, verde pela esperança que temos de que os animais venham a ser bem tratados, preto de luto, pela forma como Oeiras continua a abater indiscriminadamente.
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9 comentários:
O ponto de encontro para esta acção de indignação é que podia ser outro. O MacDonalds, o maior matadoro existente no mundo, que mata anualmente milhões de bovinos para serem transformados em "fastfood" e que representa a mais selvagem das organizações capitalistas existentes no mundo de hoje, apenas ficando atrás do FMI, é um mau ponto de partida para esta iniciativa. Pessoalmente vou ver se consigo participar neste evento, mas não me peçam para ir ter ao MacDonalds. Não haverá uma pizzaria por perto?
Pedro Correia
Na minha modesta opinião, o McDonald's até é muito bem escolhido. Matam-se 2 coelhos de uma só cajadada. Protesta-se contra o canil e ao mesmo tempo contra o Mctadouro.
Silvia,
Grande ideia! Fez-me mudar de opinião, realmente assim é um dois em um. Não vamos é matar os coelhos que não fizeram mal a ninguém :)
Pedro Correia
Proponho a "Taça da Coerência e Isenção" para o Pedro Correia. Ainda recentemente teceu no OL os maiores encómios à China, esquecendo-se do conhecido atropelo aos direitos humanos e às atrocidades para com os animais, mas os "milhões de bovinos" abatidos numa cadeia alimentar capitalista têm outro peso. Ui ui!
http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395/884/823/
Estimada Isabel Magalhães,
Registo a sugestão que faz com agrado.
Quanto à China a Isabel terá que reconhecer o enorme desenvolvimento e avanço em termos sociais e de direitos fundamentais que têm acontecido nos últimos anos, nunca sairam tantos milhões de pessoas da pobreza extrema como hoje. A doutrina entra num novo plano reformando-se e projectando a China para patamares só alcançados há dois milénios atrás.
Também não nos podemos esquecer que a China tem quase dois bilhões de habitantes, com esta dimensão as práticas de decisão que funcionam no Ocidente dificilmente se aplicam neste pais. Imagine o que seria um pais com dois bilhões de pessoas a fazerem o escabeche que fazem os 10 milhões de portugueses...
Quanto às atrocidades com os animais elas são proibidas, ainda no outro dia um chinês com um tigre siberiano na bagageira do seu carro foi detido por tráfico de animais, estas práticas são proibidas, mas traficantes há-os em todos os paises. Mas com certeza que me vai falar dos cães que são parte da base da alimentação dos chineses. Nós comemos carne de vaca eles de cão, há que respeitar a opção embora eu seja completamente contra. Também é preciso ver que a China ainda tem muito que crescer em termos de respeito pelos direitos dos animais, factos aliás que condeno. Não julgue que eu apoio e gosto de tudo quanto de lá vem, sou o primeiro crítico em relação á China embora admire a evolução e a autêntica revolução de base operária que está a acontecer.
Mas deixe-me ainda recordar-lhe que a base da alimentação vegetariana vem da China, que é lá que o vegetarianismo tem um maior peso mundial. Não querendo prolongar-me mais no discurso lembro ainda a medicina tradicional chinesa, uma prática milenar.
Pedro Correia
Pedro Correia;
Isto é chover no molhado...
O seu duplo padrão é notório e conhecido; para si há as BOAS ditaduras - as de esquerda, e as TERRÍVEIS ditaduras - as de direita.
Quanto aos Direitos Humanos e segundo a sua (longa) explicação, depreendo que os meios justificam os fins. Apoia e aplaude a escravatura dos trabalhadores para bem da economia do país. Também presumo que ache lindamente as esterilizações e vasectomias feitas compulsivamente e as pesadas penas - além do aborto compulsivo, claro! - para as mulheres que têm o azar de engravidar uma segunda vez.
Quanto aos animais, sabida e conhecida a tradição de comer carne de cão continua a omitir - será que desconhece? - que esfolam cães e gatos vivos para fabricar artefactos. Como é uma medida económica presumo que ache bem.
Olhe, sabe o que mais? Poupe-me!
Antecipadamente grata.
Cara Isabel Magalhães,
Confesso que desconheço essa prática de esfolarem os animais vivos, se assim for condeno veementemente e naturalmente que discordo. Não é humano. A China ainda está muitissimo atrasada em relação ao ocidente em muitas matérias e essa será uma delas.
Agora no plano económico a verdade nua e crua é que são milhões, e note que não falo de milhares, mas sim algumas centenas de milhões de pessoas que viviam na pobreza extrema e que deixaram de ser pobres. Isto é um facto. Se há problemas? Naturalmente que sim. Mas não reconhece que está em curso uma monumental revolução num pais que era completamente fechado ao exterior e que hoje ano após ano dá saltos quânticos no caminho do progresso, da riqueza (bem distribuida) e da paz (um contraponto aos EUA)? Hoje na China há uma nova classe média que é só em número maior que a população alemã. Há dez anos eram pobres. Agora na China existem 400 milhões de pessoas que sairam da pobreza extrema. Isto não é revolução? Isto é uma revolução da camada operária.
E é este o caminho que Portugal tem que seguir. Com o PCP. Somos claros nisto: Não pagar as dividas que têm como fonte as negociatas dos grandes banqueiros e restruturar a restante divida, faseando o pagamento em 10 ou mais anos e reduzindo a taxa de juro completamente abusiva. Depois sair do Euro, desvalorizar a moeda e voltar a ser competitivo na indústria e exportar, exportar e exportar. Basear o crescimento na classe operária. Eu sei que estas palavras custam a quem tem capital, a quem é avesso à mudança, mas esta é a única solução que temos. A seu tempo com ou sem PCP é isto que vai acontecer, veja-se a Grécia. Depois dizem que não temos visão que somos antiquados e que somos uma k7, mas as provas da nossa verdade estão ai.
Pedro Correia
Este Pedro Correia escreve muito. Textos longos. Parece que anda a fazer uma tese de mestrado. Os do PCP costumam ter ideias mas este tem discursos.
Caro anónimo das 21:25
Talvez o anónimo esteja habituado apenas a que as ideias se resumam a chavões, talvez o partido em que o anónimo milita se resuma a chavões, frases feitas populistas que apenas são boas para a propaganda mas vazias de conteúdo.
Uma ideia tem que ser explicada, bem explicada. Se para o anónimo uma ideia bem explicada é um discurso, uma tese de mestrado ou o que quer que seja, isso, para mim, é-me completamente indiferente.
Pedro Correia
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