terça-feira, 7 de junho de 2011

Escuteiros de Barcarena recebem nova sede

Oeiras: No Dia do Município, Escuteiros de Barcarena recebem nova sede

Local:
Rua 7 de Junho, em Barcarena






A Câmara Municipal de Oeiras cede ao Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 1278 – São Pedro de Barcarena uma nova sede. O imóvel, que é cedido em regime de comodato, consiste na antiga EB1 Manuel Vaz (desactivada), localizando-se na Rua 7 de Junho, em Barcarena. A cerimónia, que conta com a presença do Presidente da autarquia, Isaltino Morais, tem lugar no Dia do Município, 7 de Junho, às 17H00, no local.

Esta organização, que desenvolve actividades de interesse municipal, nomeadamente de natureza social, ganha, assim, uma sede condigna e adequada à realização das suas actividades.


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4 comentários:

Anónimo disse...

É bom informar, que o edifício e os terrenos onde está implantada a antiga escola primária de Barcarena, são propriedade privada. Não são propriedade da Câmara Municipal de Oeiras. Esta pequena escola foi construída em 1930 por uma família de Barcarena, para servir as necessidades deste Povo.
Este município de Oeiras nada fez por Barcarena nestes últimos 25 anos, e antes nada fazia durante décadas a fio, nem sequer pelo seu Povo, além de ocupar o território e dele obter proveitos.

Ao lado e nos mesmos terrenos onde está implantada essa antiga escola, funcionam há mais de 25 anos, não uma, mas três associações cívicas, todas elas focadas na educação juvenil, no ambiente e na prevenção primária de comportamentos de risco e aditivos, com mais de 1.800 associados.

Contudo o movimento IOMAF e Isaltino Morais (num dos seus últimos actos …), optou por recusar criar neste edifício, um museu de ciência ao vivo, um centro cívico, um ATL a funcionar todos os dias, em regime de cooperativa, para servir as necessidades sociais das famílias, para oferecer em «comodato», aquilo que nem sequer é propriedade da autarquia, a um pequeno grupo de 15 escuteiros.

Os escuteiros de Barcarena foram fundados há poucos anos, cerca de 4 anos, por duas senhoras, são mães e avós nascidas naquela terra, tinham mais de 150 crianças e dirigentes, mas em 2009 tiveram de abandonar o agrupamento que elas fundaram, restando apenas esse pequeno grupo, sem expressão e sem obra.

Os antigos dirigentes escutistas, aceitaram o desafio de fundar um novo agrupamento, que há mais de 13 anos, estava para ser criado, e nenhum outro grupo de dirigentes, aceitou tremenda tarefa.

Isaltino Morais sabe expulsar que mais e melhor faz pelo concelho de Oeiras, a condição, é estar subjugado á sua vontade e dos seus apoiantes, mas há cidadãos, que por moral, humanismo, convicção e sentido de Estado, tem outras opções.

Anónimo disse...

Quando uma pessoa se esconde no anónimo para expressar críticas, em princípio não será para considerar. Mas como são ditas tantas imprecisões, ou melhor, mentiras passo a contrapor:
• Segundo consta, quem construiu a escola de Barcarena foi a Câmara sob um terreno cedido por uma família;
• Um Agrupamento de Escuteiros de Barcarena tem cerca de 75 escuteiros e não 15 como é referido;
• Conhecemos a pseudo-existência das três associações cívicas que tem demonstrado pouco ou nenhum trabalho. Mas terem 1800 associados não lembra a ninguém ou só a quem não sabe fazer contas ou quem não conhece essas ditas associações;
• O Agrupamento de Escuteiros (CNE) foi fundado há seis anos e não há quatro como está expresso;
• Refere-se que o Agrupamento de Escuteiros de Barcarena teve 150 escuteiros. Completamente falso, o máximo número de elementos que teve foi 110, incluindo nesse número os recursos adultos;
• O “pequeno grupo, sem expressão e sem obra” está constituída como uma das maiores, senão a maior associação de jovens da freguesia de Barcarena, tendo, há pouco tempo, o agrupamento de escuteiros sido premiado pela Câmara Municipal pela acção desenvolvida;
• Alguns dos dirigentes que passaram pelo Agrupamento foram convidados pelo Corpo Nacional de Escutas a formar um novo agrupamento de escuteiros em Outurela. Os tais nascidos e criados em Barcarena e que pugnavam pelos jovens de Barcarena;
• A família que se diz proprietária do terreno, em vez de lutar pelos seus possíveis direitos nos locais competentes para o fazer, faz o contrário, isto é, tenta por todas as formas dificultar a vida aos jovens escuteiros e dos voluntários adultos tomando medidas não cívicas e de pressão contra as crianças.
• É exemplo este artigo. Aqueles que tanto defendem a educação juvenil tem sido um mau exemplo para todos os jovens que nasceram e vivem em Barcarena e que vêm o Escutismo como uma aquisição saudável de valores próprios de cidadania como milhões de jovens o fazem em todo o mundo.

Isabel Magalhães disse...

Resposta ao seguinte comentário (não publicado)

"Publicada por Anónimo em OEIRAS LOCAL a 6 de Agosto de 2011 19:49".


Teria imenso gosto em publicar o seu comentário sobre a parte que concerne ao vandalismo ocorrido na nova sede dos Escuteiros de Barcarena mas como resolveu também tecer comentários - anónimos - pouco abonatórios, sobre a vida pessoal de uma chefe de agrupamento, de forma facilmente identificável, compreenderá o motivo da não publicação.

Continue connosco.

Anónimo disse...

É pena que questões pessoais se misturem com questões socias e de grande valor como são os Escuteiros. Não ajuda nada à resolução do problema. Se a dita familia tem algum assunto sobre os terrenos ou o edificio, é um assunto a resolver com a Camara Municipal de Oeiras. Não serão os escuteiros os culpados da situação e não será por "descarregarem" a frustação sobre os escuteiros que vai resolver o assunto. Os Escuteiros, como é sabido, é uma instituição sem fins lucrativos, apenas sociais e em várias áreas e por isso apenas estão a utilizar o espaço que lhe foi indicado pelas autoridades competentes.