sábado, 9 de julho de 2011

Assembleia Municipal de Oeiras


Sessão de 4 de Julho 2011



Já não assistia, há bastante tempo, a uma Assembleia, mas nada parece ter mudado. Às 15h00 não começou. Depois lá foi aparecendo o quórum. Público a assistir… Tratava esta sessão da finalização da Ordem de Trabalhos indicada no Edital 10/2011 – 13 de Junho 2011.

Logo no início foram os senhores Deputados informados que havia um pedido urgente da CMO para ser votada a deliberação 594/2011, pedido que foi aceite e, depois dos trâmites necessários, foi a proposta discutida com intervenção das várias bancadas. Tratava-se de dar seguimento à deliberação do Conselho de Administração dos SMAS que tinha proposto e sido aceite já em reunião da CMO que um montante de seis milhões de euros fosse transferidos em 50% para a Câmara de Oeiras e da Amadora.

A CDU, BE e CDS evocaram que talvez se devesse rever as facturas da água que chegam aos oeirenses e outras sugestões e votaram contra. Os outros votaram a favor e a proposta passou. Assim, a CMO irá receber (como a Amadora) três milhões de Euros que deve dar muito jeito nestes tempos de apertos.

Esta questão dos lucros dos SMAS serem transferidos para as Câmaras a que dizem respeito parece que é prática corrente.

Isto é um pequeno apontamento do que lá se passou; podem sempre estar a par logo que as actas sejam disponibilizadas.

5 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Também acho que se devia rever as facturas dos SMAS.

Rui Freitas disse...

Rever as facturas mas, acima de tudo, actualizar a disponibilização online das Actas da CMO... Estão atrasadas meses... E, às vezes, davam tanto jeito estarem actualizadas! ;-)

Anónimo disse...

A tarifa de conservação de esgotos é um gamanço.

Anónimo disse...

O aumento e a existência na assembleia municipal de deputados independentes pela 1ª vez em mais de 30 anos de política autárquica em Oeiras, é um pequeno grande pormenor que anda a fugir ao OL
Cumprimentos
Ramiro Martins

Isabel Magalhães disse...

No concelho de Oeiras há imensos "pequenos grandes pormenores" que não são publicados pelo OL. O OL não é um jornal online, não tem equipas de trabalhadores 24 horas por dia a recolher e a actualizar informação e se é isso que pretende está no local errado.

Que agora haja um (ou mais um) deputado independente e que se tenha que decidir o "tempo de antena" a que tem direito não me parece que seja imperioso registar. Mas todos são livres de criar um blogue e publicar o que lhes apetecer.

Saudações.