A insegurança e o perigo grassam pelo país e não é propósito meu apresentar estatísticas ou soluções, que as não tenho.
Também não venho mencionar os inúmeros agentes da lei em trabalhos de secretaria, quando seriam mais úteis e cumpririam melhor a missão para a qual foram treinados se andassem em patrulhamento, porque a presença da polícia é dissuasora.
Venho apenas alertar para os casos de assalto à mão armada com intuíto de roubo da viatura quando o condutor - e nem lhe vou chamar incauto porque face a urma arma não há hipótese - chega à porta de casa e se prepara para estacionar.
Na passada quinta feira, dia 9 de novembro, aconteceu mais uma história destas num bairro residencial da freguesia de Linda-a-Velha. Eram apenas 20h30.
Quando o condutor parou, a mão armada apontada à janela e a voz que lhe diz: sai do carro! Desta vez o desfecho correu bem. Levaram-lhe a viatura mas deixaram-no tirar a criança de pouca idade instalada na cadeirinha no assento traseiro.
26 comentários:
Olá Isabel,
"...se andassem em patrulhamento..."
Para quê!? Para andarem ao frio e à chuva? Deixa lá os homens sossegados a mandar mails uns aos outros e a jogar jogos de computador... :)
Eles até nem precisam de patrulhar coisa nenhuma para apanhar bandidos. Sabem bem onde eles dormem. Nas casas que o Isaltino, gentilmente, lhes deu.
É só ir lá bater à porta e catá-los a todos. Mas isto é outra estória...
Achas que a polícia vai prender os eleitores do Isaltino!? Naaaa.....
bjs,
Isso também já é demais! Então agora o Sr. Morais é que é culpado indirecto destes assaltos? Isso tambem não, são roubos que estravasam o âmbito das suas competências. Morais é sim culpado de crimes de colarinho branco e de secretaria.
Para combater estes crimes muito julgo eu que os comuns cidadãos residentes poderiam fazer. Em primeiro lugar julgo que não é só imputar a tarefa da vigilancia apenas e só à policia. Todos sabemos que, por contigencias orçamentais e deficiencias estruturantes em toda a lógica de funcionamento das policias, a sua actuação é eneficaz. Resolver o problema é uma prioridade estruturante, porém são questões que não se resolvem do dia para a noite e é na noite de hoje e foi na noite de ontem que estes crimes ocorrer! Urge portanto que o comun cidadão se organize e que, democraticamente, encontre soluções pertinentes para salvaguardar a vida e o bem estar da sua comunidade, das suas mulheres das crianças e de todos aqueles que se encontram à mercê destes bandidos!
António Manuel Bento, um simples cidadão.
Vivo, na maior parte da semana, em Miraflores ... bem perto de Linda a Velha... por escolha do quotidiano em que me inseri mas... devo confessar que detesto toda esta zona ... vivi mt tp, junto ao Califa, perto da Fonte Nova e...adorei... a sensação de periferia (que é o que eu penso que a "linha" se tornou) é-me presente e tb a td esses deliquentes ... gostaria de voltar para Lisboa ... apesar de tudo esta "insularidade" não se faria sentir tanto ... O Dr Isaltino agonia-me !......................
Cara Frioleiras,
Tem toda a razão em detestar toda essa zona de Miraflores e todo o seu mar de betão! É o resultado do desenvolvimento betuminoso que Isaltino imprimio para o concelho.
António Manuel Bento
Já viram como o Sr. Bento é "triste"?
Está a favor e contra Isaltino, num único "post" da Amiga Isabel.
Parece que o "homem" não sabe o que quer.
Por mim, deviam dar-lhe pistolas, metralhadoras, shot-guns, gás de pimenta e de mostarda, bazoocas, gelamonite e quejandos, que ele, sozinho, combatia a "ineficácia" da PSP, GNR, PJ, GOE, SIM, SIS...
Ele é o "máiorrrrrrrrrrrrrrr"!
Caro Manuel Bento;
Não me diga que está a pensar em BRIGADAS POPULARES!
O senhor é uma verdadeira caixa de surpresas! ihihih. (desculpe estar a rir mas acho hilariante)
Pela minha parte já estou a ajudar o governo e a colaborar na criação de postos de trabalho; pago uma quotização mensal a uma empresa de "Guardas Nocturnos".
Quando chego tarde a casa telefono e um deles vem ter comigo ao local onde estaciono. O problema é que o horário é das 24h00 às 6h00 e com os assaltos a acontecerem à hora do jantar lá vou ter que pensar noutra solução. :)
Saudaçoes digitais.
Uma saudação especial para os novos visitantes;
obrigada pela participação.
Saudações digitais.
O Caro Manuel Bento, ou não percebeu o teor do meu comentário ou vê 'bruxas' em todo o lado e maledicência em tudo o que se diz e escreve!
É por demais sabido que o plano de erradicação de barracas, que tinha que ser feito, concordo, e que foi da responsabilidade do actual presidente da câmara, foi mal executado, na medida em que foi feito a correr, por motivos eleitoralistas, já se vê, e que teve como consequência, bem conhecida de todos, a criação de 'guetos', onde a malandragem, que anteriormente estava 'alienada' um pouco por toda a parte, com dificuldades de comunicarem e de se organizarem, se acoitou, gerando autênticos ninhos de vespas, onde podem organizar os gangs, planear calmamente as acções, etc. Todos conhecemos este fenómeno e todos sabemos que as coisas podiam ter sido diferentes. Bem feitas.
Claro que há boa gente a viver nesses bairros. Não estou a meter tudo no mesmo saco. Agora que a forma como as coisas foram executadas deu aos malandros uma oportunidade de oiro, lá isso deu. Organizaram-se, aprenderam estratégias, criaram redes de alarme e defesa, etc. É como nas favelas brasileiras... E agora quem é que os tira de lá? E para os pôr onde?
Se atribuo a responsabilidade máxima a Isaltino é porque na altura ele foi avisado e bem avisado por pessoas que o alertaram para os riscos que se corriam, porque acções de tal natureza só eram novidade cá pelas nossas bandas. Já havia experiências feitas noutros lados e conheciam-se os riscos e as consequências e a melhor forma de realizar tais planos. A tais avisos ele fez ouvidos de mercador, como sabe. E também sabe porquê.
Desculpe meu Caro Bento, se tivesse reflectido um pouco no que eu escrevi, talvez esta explanação fosse desnecessária.
Cumprimentos,
p.s.: Também me parece que a participação dos cidadãos é importante. Não podemos deixar o trabalho todo para a polícia. Mas é preciso calma, porque os bandidos não têm nada a perder... nós é que temos...
Caros participantes de blog,
Devido a um problema com os meus óculos e consquente dificuldade de visão não tenho tido a oportunidade de responder aos comentários que me tem sido dirigidos Logo que me seja possivel responderei aos mesmos
Antoniobento
Caros participantes,
É com gosto que regresso a este espaço após uma pequena ausência motivada por factos já anteriormente revelados.
Não posso deixar de enviar uma palavra de força a todos aqueles que diariamente lutam pela sobrevivência do comércio tradicional, nomeadamente o de Oeiras e muito especialmente o de Algés! Provavelmente teria tido os meus óculos prontos mais cedo se me tivesse dirigido a uma dessas modernas grandes superfícies de comércio. Porém sou fiel ao meu oculista tradicional de Algés e por ele, pelo seu trabalho - que embora mais demorado - faço questão de usufruir dos seus serviços marcados sempre pela sua dedicação exemplar para com o cliente.
António Bento, um simples cidadão
Caro Senhor Freitas,
É com uma certa mágoa que observo que continua a dirigir-se à minha humilde pessoa sempre e insistentemente em sentido depreciativo. Gostaria que tivesse em consideração o espaço público que este blog encerra, onde também existem pessoas que são humanas e têm sentimentos e susceptibilidades! O debate e a troca de ideias deveram ser sempre neste blog subordinadas apenas aos temas em discussão e com a devida elevação. Abstenho-me por isso de lhe responder na moeda que com certeza o Senhor Freitas mereceria, desejando-lhe contudo os meus bons votos.
Quanto ao desafio recorrente que me tem colocado, de ir ao seu blog fazer os meus comentários, devo-lhe dizer que apenas frequento este espaço de debate de internet e blog. O Oeiras Local é para mim uma referência democrática de primeira ordem. Participo desde o primeiro dia, como com certeza outros membros poderão facilmente lhe confirmar. Por isso apenas e só me poderá encontrar neste blog. Não se faça rogado em responder e comentar tudo o que quiser, já que é no pluralismo de opiniões que assenta a democracia e que se enriquece o debate público!
Viva Oeiras! Viva o Oeiras Local!
António Bento, mais do que um cidadão, um cidadão com opinião!
Cara Senhora Isabel Magalhães (IM),
Com todo o respeito que os guardas-nocturnos me merecem, acha que eles resolvem ou contribuem minimamente para diminuir a delinquência? Pela experiencia que tenho observado julgo que e estou mesmo convicto de que eles não são a solução nem sequer parte dela.
Os guardas-nocturnos que proliferam por esses bairros fora são, quase sempre policias ou GNR`s, no activo ou reformados. Têm por acaso eles algum seguro de risco? Passam-lhe recibo? (não estou a falar do “papelinho” que usualmente eles dão) Fazem os descontos para a caixa pela tarefa de guardas nocturnos? A resposta a todas estas perguntas é NÃO! Também gostava de lhe informar que por lei policias e membros de uma corporação militar no activo estão proibidos de exercer qualquer trabalho remunerado fora da alçada da sua entidade patronal, quer sejam elas a policia ou o exército (Sei do que falo por experiencia profissional!). Por tudo isto os guardas-nocturnos praticam quase sempre e invariavelmente uma actividade ILEGAL sendo que quem lhes dá a guarida participa também na ilegalidade que é punível por lei!
Uma situação completamente diferente é serem os próprios cidadãos (NÃO MILITARES) a darem o seu contributo à comunidade, protegendo-a, num dever cívico que compete a todo o homem capazmente apto para a tarefa. Julgo que é um dever cívico o simples cidadão proteger o seu bairro da delinquência juvenil. Não digo que andemos por ai a fazer rusgas e de caçadeira na mão, mas a simples presença de homens na rua, em horas tardias, divididos em grupos, rendendo-se por turnos, com um simples sistema de comunicações com base no telemóvel, sem dúvida que daria confiança e segurança a todas as famílias de bem!
Quando alguém vier criticar a segurança ou a falta dela, pondere primeiro naquilo que poderá fazer e no contributo/dever cívico que tem obrigação de prestar à comunidade!
António Manuel Bento, um simples cidadão
Caro Senhor J. António,
Concordo com o que diz no seu PS, de facto temos muito a perder, mas é preciso ter coragem e a coragem é um valor que deverá estar sempre à flor do sangue de um português honrado.
Creio que não focou bem o problema da erradicação das barracas e do seu correlacionamento com o banditismo. De facto os indivíduos já existiam, nas barracas, que por acaso até eram bem próximas do local onde moro. O que se passou foi uma transferência geográfica da bandidagem. A minha zona ficou limpa outras houve que conheceram uma nova realidade. Mas também é importante integrar as minorias fazer com que elas distingam o bem do mal ter uma palavra de apreço mas sempre, sempre e sempre com ordem e disciplina e nunca com a recorrente fórmula da compreensão e do apaziguamento apanágio recorrente das forças esquerdistas e dos serviços sociais. O apaziguamento fortalece o inimigo!
António Manuel Bento
Obrigado, Caro Manuel Bento,
Agora, já sei que não tenciona "transferir as hostilidades" que "abriu" contra mim neste "blog" da Amiga Isabel, para o meu.
Está no seu pleno direito de "simples cidadão"!
Como lhe respondeu a própria Isabel, "Não me diga que está a pensar em BRIGADAS POPULARES"? Parece que sim! Claro que não armadas de caçadeiras mas de telemóveis, quais "milícias" dos tempos modernos!
Estou a seu lado, na preferência pelo Comércio Tradicional e Local. Só lamento que não tenham conseguido "reparar" os seus óculos como devia ser... Pois você continua a não ver "um boi à sua frente".
Estou errado?
Então esse feroz ataque aos Guardas Nocturnos é o quê?
Ainda por cima, mente descaradamente.
A mim, passam-me recibo, sei que efectuam descontos, que levantam a sua arma de protecção na Esquadra da PSP mais próxima e que a devolvem no final do serviço, etc., etc., etc.
Coisa que o Sr. Bento "não vê"... porque os óculos estão demasiado "antiquados".
A si, querida Amiga Isabel, cumpre-me pedir-lhe desculpa pelo "empecilho" que sou ao comentar directamente no Oeiras Local ao Sr. Bento... Mas ele ataca e não me deixa outra alternativa, senão responder-me no seu "blog".
A única coisa que aplaudo no que diz o dito Sr.
Caro Manuel Bento,
Claro que é preciso coragem. Para isso e muitas outras coisas como, p.ex., para conseguir 'viver' com o ordenado mínimo nacional, as pensões miseráveis ou os aumentos constantes de tudo e mais alguma coisa, o desemprego, a hipocrisia, a mentira, a verborreia, a demagogia... sem esquecer a saúde, ou a falta dela... Arre! Que não falta coragem a este povo português!!
Agora, sobre a sua sugestão, dada mais acima, do 'policiamento' pelos cidadãos... tenha em conta o seguinte: De um lado um bandido armado com um pistolão, que não se rala em afinfar uma ameixa num tipo que lhe estrague o arranjinho... do outro lado três pacatos cidadãos, honestos, trabalhadores, com família, a passear na rua para 'proteger' o bairro que, apesar de terem 1,80 m. de altura e 90 kg. de peso cada um e terem sido Rangers, Comandos, Páras ou Fuzos, estão desarmados e não gostam de levar com certo tipo de ameixas que lhes podem custar a vida e comprometer o futuro dos filhos... Está a ver o filme?
Se conseguir sensibilizar uns quantos para proteger o seu bairro, olhe... BOA SORTE! Depois diga-nos qual o número de baixas de cada lado, só por curiosidade.
Quanto às barracas, desconheço o que se passou no bairro que refere. Conheço o que se passou com os bairros que existiam na minha zona. O bairro que existia na Medrosa, frente ao antigo campo da bola, e o bairro, conhecido por 'bairro da pia à porta', próximo da Figueirinha, entre outros.
Lembro-me de gente que lá morava, tanto num como noutro.
E sei o que aconteceu, todos sabemos, com os bairros construídos pela câmara, como o 'Pombal' e aquele em Paço de Arcos, cujo nome não recordo.
Conheço pessoas (não desalojadas de barracas) que viveram em bairros destes e tiveram que os abandonar por causa do mau ambiente que neles se vivia (vizinhança).
Conheço muitas histórias sobre a forma fraudulenta como muita gente, incluindo gente doutros concelhos, conseguiu casa nestes bairros camarários de Oeiras.
O truque era simples, porque o controlo era ineficaz. Algum tempo antes da demolição das barracas, o indivíduo (ou a família toda...) mudava-se para uma barraca qualquer, ou construía uma, para ser recenseado. Depois era só esperar pela casinha nova...
Houve gente que conseguiu assim casas para a família toda. E assim juntaram às 20 pessoas da mesma família todas no mesmo bairro.
Se isto não contribuiu para o aglomerar de bandidos...
Muito fica por dizer sobre o assunto da segurança dos cidadãos.
Só um exemplo: A Polícia Municipal, que ultimamente só aparece na rua para andar a multar e rebocar carros... não podem dar uma 'perninha' no policiamento? Nem que seja para avisarem a PSP de qualquer irregularidade ou tipos suspeitos que vejam?
Cumprimentos,
Amigo Rui Freitas;
Permita que o corrija. Este blogue não é meu. É de todos os que aqui vêm ler e comentar.
Um blogue faz-se de partilhas e neste caso, a sua, poupa-me o tempo de responder ao Sr. Manuel Bento sobre a parte referente aos 'Guardas Nocturnos' já que a sua resposta é exactamente a que eu lhe daria.
A porta está sempre aberta para todos responderem a todos, sobre o assunto do post ou uma qualquer outra coisa.
Um abraço.
I.
Caro Sr. Bento;
Devolvo-lhe a pergunta:
Acha - em consciência - que as Brigadas Populares são a solução?
Eu por mim d u v i d o , logo existo!
Saudações digitais.
Cara Isabel Magalhães,
Com efeito e, nos dias que correm, estou absolutamente convicto de que um conjunto de cidadãos a tomarem conta das ruas dos seus bairros são a resolução da fatia de leão do problema! Claro que muito boa gente, esquerdista principalmente, fica logo em pânico e indignada com estas iniciativas, apelidando-as de milicias ou brigadas que as associam às forças da direita. Todos esses complexos desviam as atenções da causa, do problema e da solução para a delinquência juvenil. À que eliminar TABUS!
Chame-se o que se quiser aos cidadãos dispostos a contribuir para essa vigilância, o que é facto é que é tão só uma vigilância de carácter pacifico e com actuações de carácter humano/preventivo.
António Manuel Bento, um simples cidadão
Olá Isabel,
"Eu por mim d u v i d o , logo existo!"
Desculpa, mas gosto mais do Sto. Agostinho: "Fallor ergo sum". Que costuma ser traduzido por "Sou enganado, logo existo!" ;)
bjs,
Caro jose António,
Não lhe fica bem expressar-se em castelhano, essa lingua de baixo perfil estético
António Bento,l sempre contra a união ibérica!
Caro Manuel Bento;
Fica registada a sua opinião desta quinta feira 16 de Novembro.
Isabel Magalhães, mãe de família. (entre outras coisas)
Olá José António;
podemos fazer uma 'joint venture' entre o meu 'duvido, logo existo' e o teu "Fallor ergo sum". :)
[] :)
Caro Bento,
Não sei onde foi buscar essa do 'castelhano'...
Se não sabe, aprenda que a citação que fiz é Latim.
Seja como for e em bom português: Se a sua intenção é apenas a 'conversa da treta', vá dar uma curva ao bilhar grande... que eu tenho mais que fazer!
Boa noite e passe bem,
Olá Isabel,
Poder, podemos.
Mas sou profunda e convictamente anti-cartesiano.
Contudo tenho alguma simpatia pela dúvida. Dizia o Nietzsche, outro dos meus preferidos, "Não é a dúvida, mas a certeza que enlouquece".
E quantas pessoas assim (cheias de 'certezas') não nos têm passado por aqui? Em calhando são mas é loucas... :)))
bjs,
O problema dos assaltos nesta e noutras circunstâncias não é fácil de resolver e os meliantes sabem-no perfeitamente.
Enquanto os senhores do poder tiverem a sua segurança própria e de seus familiares (paga por nós) não teremos solução; o seu egoísmo ultrapassa todo o conceito de cumprimento de dever em benefício da comunidade - mas nós continuamos a elegê-los!!!
E se a Constituição permitisse que fossem publicados todos os comentários constantes dos boletins de voto que são NULOS por conterem a expressão da revolta do Eleitor? Que lindo seria!
Estúpidos somos! E não arranjamos soluções nas urnas, nem em manifestações de rua, porque o cidadão comum não tem, enquanto tal, qualquer força revindicativa e desperdiça-a nas urnas.
Somos culpados porque as utilizamos mal e acreditamos em todo o desconhecido "gato sapato" que se candidata, seja para o que fôr.
Só com um 26 de Abril que não cometesse tantos e tantos erros quantos os evidenciados na experiência resultante do 25.
Um sonhador e não Saudosista.
Estou consigo caro anónimo de cima! Indique-me o seu nome e junte-se a mim, juntemo-nos e façamos uma verdadeira força de acção em Oeiras!
António Manuel Bento
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