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Acreditem. Eu gostava mesmo de conseguir perceber o que leva um/a condutor/a a fazer isto (ver a primeira foto). Por mais que observe o comportamento dos condutores - sou encartado apesar de já não conduzir - e procure interpretar as acções deles à luz dos meus fracos conhecimentos sobre o humano e o modo de interacção deste na sua relação de alteridade no seio da sociedade, com especificidades culturais próprias de cada cultura, continuo 'às escuras'.
Bom, mas mais que estar com grandes diatribes a propósito de civismo, respeito, solidariedade ou, porque não, amor ao próximo, o melhor é mostrar as imagens.
Elas falam por si:
Aqui vê-se a viatura 'prevaricadora' estacionada em cima do passeio na Rua Professor Egas Moniz. Notem que no passeio oposto também está uma...
Aqui vêem-se vários lugares disponíveis nos parques de estacionamento gratuitos da R. Teófilo Braga, do outro lado da rua, a cerca de 30 metros da viatura...
Aqui vêem-se ainda mais lugares disponíveis, no estacionamento gratuito da própria Rua Professor Egas Moniz, a cerca de 80 metros da viatura...
Terá sido a pressa, um imprevisto, uma emergência...
ou é mesmo falta de respeito?
Uma nota final: A questão da Mobilidade não acomete exclusivamente à autarquia. Esta tem efectivas responsabilidades no anular das barreiras arquitectónicas. Mas é também fundamental e necessário o espírito de solidariedade dos cidadãos.
As fotografias foram obtidas hoje, 23 Novembro 2006, por volta das 16:21.
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR
imagens: © comunicação visual 2006
Acreditem. Eu gostava mesmo de conseguir perceber o que leva um/a condutor/a a fazer isto (ver a primeira foto). Por mais que observe o comportamento dos condutores - sou encartado apesar de já não conduzir - e procure interpretar as acções deles à luz dos meus fracos conhecimentos sobre o humano e o modo de interacção deste na sua relação de alteridade no seio da sociedade, com especificidades culturais próprias de cada cultura, continuo 'às escuras'.
Bom, mas mais que estar com grandes diatribes a propósito de civismo, respeito, solidariedade ou, porque não, amor ao próximo, o melhor é mostrar as imagens.
Elas falam por si:
Aqui vê-se a viatura 'prevaricadora' estacionada em cima do passeio na Rua Professor Egas Moniz. Notem que no passeio oposto também está uma...
Aqui vêem-se vários lugares disponíveis nos parques de estacionamento gratuitos da R. Teófilo Braga, do outro lado da rua, a cerca de 30 metros da viatura...
Aqui vêem-se ainda mais lugares disponíveis, no estacionamento gratuito da própria Rua Professor Egas Moniz, a cerca de 80 metros da viatura...
Terá sido a pressa, um imprevisto, uma emergência...
ou é mesmo falta de respeito?
Uma nota final: A questão da Mobilidade não acomete exclusivamente à autarquia. Esta tem efectivas responsabilidades no anular das barreiras arquitectónicas. Mas é também fundamental e necessário o espírito de solidariedade dos cidadãos.
As fotografias foram obtidas hoje, 23 Novembro 2006, por volta das 16:21.
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imagens: © comunicação visual 2006
24 comentários:
Olá José António;
Mais um excelente post que revela preocupação para com os outros.
Quanto às fotos e as infrações, infelizmente é o que há mais por aí.
Um abraço.
I.
Olá Isabel,
É apenas mais um entre muitos outros que não faço, porque tinha que criar um blog só para eles... :(
Mas talvez sirva para chamar a atenção das pessoas para um problema sistemático.
E o que é mais incómodo neste caso é o facto de existirem imensos lugares vazios ali perto para estacionar...
Até parece uma atitude de desprezo ou maldade...
bjs,
Caro José António,
Acredite que aprecio sobremaneira a selecção e registo que faz destes escândalos que ocorrem em plena via pedonal e que o seu olhar clínico, por detrás dessa sua já famosa máquina fotográfica, tão bem capta. Pressinto que em breve também eu irei percorrer essas ruas do nosso concelho fotografando e denunciando as situações que assim o mereçam.
Quanto ao surreal episódio que tão bem descreve, fotograficamente e com perspicazes legendas, devo-lhe dar a minha opinião: Em primeiro lugar creio que o problema não reside na CMO nem na eventual falta dos chamados “pilaretes” a impedirem a invasão do passeio. Julgo aliás e, em relação a isto, que o uso dos “pilaretes” é uma consequência triste da falta de civismo que caracteriza o português actual.
O problema que expõe é tão só um problema de falta de civismo e de uma gritante falta de educação. A falta de educação não se corrige com decretos. O civismo nasce na consciência de nós próprios e estou seriamente convicto de que apenas e só no dia em que os portugueses perceberem isso é que o pais poderá avançar com esplendor.
Para tudo é preciso uma solução e para os senhores destes dois carros mal estacionados julgo que uma multa ou um bloqueamento de rodas seria sempre uma punição leve. Por vezes é preciso derrubar tabus e esquecer certas regras de conveniência e uma boa marretada em cada uma dessas viaturas era sem dúvida o melhor castigo. Em jeito de epílogo gostaria de lhe confessar uma prática que utilizo com regularidade e que, a meu ver, deveria ser ela também seguida por outros cidadãos: Numa chave normal de fechadura faz-se um ligeiro golpe na sua superfície metálica, utilizando para isso a parte cortante de um alicate, criando-se um relevo afiado na extremidade da chave. Depois ajeita-se a chave na mão, fechando-a de seguida, deixando a parte cortante da chave sair ligeiramente entre os dedos. Segue-se um aproximar do carro prevaricador e, estando o mesmo ou parte dele em cima do passeio, efectua-se uma passagem rente ao mesmo, num andar descontraindo e insuspeito marcando-se nele o desrespeito que o dono da viatura merece. Não há que ter complexos! Há que assumir que por vezes só utilizando a linguagem própria do prevaricador é que ele entende o erro que cometeu e, passando assim a ter mais cuidado com os outros, porque, aliás, a pintura do carro é bem mais cara do que uma banal multa ou tal do bloqueador.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade
Ó Senhor A. Bento;
Das 'Brigadas' já passou ao 'olho por olho'?
olhe que assim acabamos todos cegos!
FRANCAMENTE!
(O Senhor veja lá. Não 'nos' estrague o 'espaço democrático'.)
IM
Será que alguém já pensou que aquele Audi pode ter chegado a casa lá para as 11 da noite porque o seu dono esteve a trabalhar para dar sustento à família, que se calhar ainda ia trabalhar mais um bocadinho no seu computador porque o ordenado do dia não lhe chega, e que não havia lugar disponível em lado nenhum, e chovia que Deus dava? E que ontem, por qualquer razão, o carro ainda lá estava?
Não julguem tanto antes de falar e escrever...
o caro anónimo das 13.57 nunca ouviu dizer 'dura lex sed lex"?
experimente deixar o carro em contravenção, num qq outro país onde a lei não seja apenas uma coisa no papel, e dê à polícia municipal - lá do sítio - a desculpa/hipótese aqui deixada e vai ver o que lhe acontece.
(a menos que seja pura ironia. claro!) :)
Oh Caro Bento,
Tanto palavreado para dizer apenas quatro coisas:
1. Que as autarquias NÃO têm responsabilidade nenhuma na questão da Mobilidade. (IGNORÂNCIA OU ANEDOTA?)
2. Que se deve DESTRUIR o património daqueles que cometem erros, como forma de punição. (VAMOS TODOS APOIAR O EIXO DO MAL!?)
3. Que o CASTIGO e o recurso à VIOLÊNCIA são pedagógicos. (HILARIANTE...)
4. Que a sua opinião e atitude, "...uma prática que utilizo com regularidade...", fazem de si "um cidadão ao serviço da comunidade"... (TRÁGICO-CÓMICO...)
Vamos ver cada uma:
1. As câmaras municipais são as entidades responsáveis por aprovar os projectos arquitectónicos e de obras públicas, muitos deles elaborados por elas próprias. Quantos destes não ignoram a lei, 'esquecendo' convenientemente a adopção de elementos arquitectónicos que salvaguardem a mobilidade? Por exemplo, utilização de rampas com a inclinação correcta, elevadores adequados aos deficientes, casas de banho para pessoas com deficiência, semáforos com sinais sonoros, etc. Sem esquecer as árvores e candeeiros, frequentemente colocados nos passeios de forma a obstruir a passagem. Algumas questões poderão ser da responsabilidade das juntas, mas é a câmara quem têm que fiscalizar, tanto quanto julgo saber.
2. Nem merece grande comentário. Só conheço três sectores da sociedade que advogam teses dessa natureza. Os neo-nazis, a extrema-direita e a extrema-esquerda. Os extremos tocam-se e "Cada um sabe de si e Deus sabe de todos"...
3. Esta é complementar da anterior e merece o mesmo comentário. Acrescentando-lhe apenas que não é necessário ser um grande pedagogo para ter a noção do alcance, da barbaridade, que representa a sua opinião. 'Laranja Mecânica dixit'. Deixo-lhe ainda um exemplo para pensar: suponha que roupa do seu estendal pinga para cima da roupa do estendal do vizinho de baixo, a qual está quase seca; o vizinho, chateado que nem um perú, numa atitude 'pedagógico-punitiva' à Bento, pega fogo à roupa do seu estendal. O sr. Bento aprendia, pois claro, porque tinha sido um gesto imensamente pedagógico do seu vizinho, e nunca mais estendia roupa no estendal, passando a ir secá-la na lavandaria chinesa da esquina... 'cumprimentos' ao sr. Li Ho.
4. No comments...
Caro Bento, digo-lhe isto num gesto de amizade e não para o insultar: pense bem, mas pense MESMO bem, quando emitir opiniões e 'confessar práticas', para não cair no ridículo, que é o que eu acho que acabou de fazer aqui com esta sua opinião-confissão.
Cumprimentos,
Caro anónimo que refere a 'possibilidade da viatura ter chegado às 11 da noite',
Concordo que não se pode julgar pelas aparências e que situações dessas acontecem diariamente.
Recordo-me sempre é de quando eu tinha carro, há uns poucos de anos, e me aconteciam situações dessas. Chegar ao prédio e não ter um único lugar para estacionar. Cheguei a deixar o carro a mais de 200 metros de casa. Dava uma volta pelo bairro até encontrar um lugar e deixáva-o aí.
Nunca fui daqueles que têm que levar o carro para a cama...
Além disto, acrescento que existe muito estacionamento ali à volta, mesmo a essas horas da noite. Pode não existir à porta do prédio, mas num raio de, digamos, cem metros encontra-se de certeza.
Na foto não se vêem, mas alguns dos prédios localizados naquele local (lado esquerdo da primeira imagem), têm estacionamento no próprio rés-do-chão (privado).
Pode dar-se o caso, isso sim, é de se tratar de alguém que tenha a janela para aquele lado e que gosta de ter o carro debaixo de olho... para no caso de ouvir o alarme, chegar rapidamente à janela de caçadeira em punho e dar uma 'ameixa' no assaltante... Ainda não temos 'brigadas' no bairro...
Cumprimentos,
Caro anónimo, volto de novo, a propósito da sentença com que termina o seu comentário, só para dizer o seguinte:
Cito: "Não julguem tanto antes de falar e escrever..."
O meu post não teve o objectivo de 'julgar' ninguém. O Oeiras Local não é um tribunal e nós não somos juízes.
Apresentamos, isso sim, sempre que possível, exemplos que ilustrem as opiniões que aqui livremente e democraticamente expressamos.
Foi essa a função das fotografias que publiquei.
Cumprimentos,
Senhor José António;
clap, clap, clap!
Muito obrigado pelas palmas.
Antes palmas que palmadas...
Cumprimentos,
Não há nada para perceber sobre este caso. A questão não é só no estacionamento, é geral. São atitudes que condizem perfeitamente com a mentalidade dos rascas de Abril. Basta saber como são os pais, anormais, atrasados mentais e perfeitas bestas selvagens, como ensinam os filhos e se comportam como exemplo vivo e demonstrativo para terem a certeza de que eles aprendem bem. E há já algum tempo que começou a aparecer a geração rasca, como lhe chamavam há uma dezena de anos. Para explicações mais completas há descrições aqui e aqui.
Por demais com os exemplos dos políticos que roubam os lugares da administração e se consideram como impunes para todos os actos de malvadez e de traição que praticam contra o país e a população, que mais se pode esperar? Sobretudo quando um povo embrutecido continua a aprovar e a votar nessas bestas.
Se casos destes se passassem sistematicamente em países civilizados e a polícia o permitisse, as outras pessoas destruíam-lhes os veículos. Aconteceu em países como a Alemanha a Suíça e a Áustria. Chamem-lhes selvagens. Não há desculpas como alguns parvos, tomando-se por democratas, afirmam nestes comentários. Mesmo que o sacana estivesse a morrer tinha obrigações para com o próximo e ele está-se cagando descaradamente para os outros. ninguém procede como estas bestas num país civilizado, e Portugal, compreenda-se, não o é.
1. As câmaras não são escolas de civismo e têm apenas a culpa relativa à falta de multa adequada.
2. Quem quer que despreze as regras cívicas não tem direito a ser tratado com civismo. É assim em todo o lado menos nesta bandalheira de país, precisamente porque os cidadãos o permitem, a começar por o permitirem aos políticos.
3. O recurso ao castigo, seja ou não pedagógico, é universalmente reconhecido como justo, salvo nesta estrumeira da Europa.
4. Se um número significante de pessoas procedessem desse modo, como nos países mais civilizados, até a polícia seria obrigada a trabalhar, que é o que verifica em todo o lado. Só que cá só querem pôr mais polícias na rua para remediarem as consequências da miséria. Nos países onde há menos miséria há menos crime e mais civismo. Porque será?
Quanto à segunda parte, não diz respeito directo ao problema, mas sempre lhe digo que está muito e muito mal informado sobre o que se passa fora de Portugal. Provavelmente só conhece como é em Espanha, outro país também quase estrumeira. A culpa deste desconhecimento é exclusivamente de políticos corruptos e de jornaleiros que os protegem em conluio descarado e desinformando toda a gente.
1. Quanto às câmaras, o que conta está muito certo, o resto já ficou acima.
2. Se só conhece o que diz conhece muito pouco, o que não admira, devido ao que também já está atrás.
Entretanto se quiser aprender alguma coisa sobre como funciona uma democracia, veja aqui. Provavelmente deve ser dos que acreditam que vive numa democracia e ainda que encher o país de empresas estrangeiras vai gerar riqueza!
Um pequeno esclarecimento para quem mesmo assim não consiga compreender, a fim de que não faça comparações incomparáveis.
Este caso não tem absolutamente nada a ver com o descrito no post seguinte sobre o Rui Freitas.
Caro mentiroso,
Obrigado por se ter dado ao trabalho de comentar o meu post.
Pena é que tenha escrito muito e não tenha dito nada verdadeiramente esclarecedor e educativo (ao contrário do que apregoou).
A sua prosa é um chorrilho emotivo, irracional e revanchista que soa a ressabiamento de pseudo-revolucionário que se sente atraiçoado por não ter alcançado o 'pelouro' que ambicionava. Acabaram-se as datchas...
Não me vou dar ao trabalho de lhe dizer mais nada.
Levo a sério aqueles que expõem ideias com seriedade, mesmo que discordando deles.
Aos 'debilóides-mentais-pseudo-intectuais-de-esquerda' que só têm como objectivo desentabilizar e 'ladrar à Lua'... (o que, ao que parece, lhes dá grandes orgasmos), e que no fundo não passam de ignorantes... "cumprimentos à prima" !
"Quando o sábio aponta para o céu o ignorante olha para o dedo".
Passe bem,
Sr. Bento tem toda a razão. A receita que defende resulta, mas ninguem a defende. É como o 69 ninguem faz mas aparecem feitos!
Ao anónimo 'mentiroso'.
"As suas afirmações sobre pessoas que não conhece em nada, mas que pretende adivinhar, demonstram a pesada ignorância que lhe cega a mioleira e faz de si um nhurro."
Este é, na realidade, O SEU RETRATO, já para não citar outras partes ainda menos correctas do seu chorrilho de insultos. O triste retrato de uma triste criatura do anonimato da blogosfera.
Só um TRISTE recorre ao insulto 'merdodo' (a palavra é sua) para fazer valer um ponto de vista.
Mas todos sabemos que o insulto é a arma dos pobres de espírito e neste caso de um 'anónimo pobre de espírito.
TRATE-SE!
Inadjectivável!
há muito que por cá na aparecia um destes
Sr. "mentiroso":
Claro que na qualidade de team-member deste blog tenho privilégios que me permitiriam lançar no éter os seus comentários.
Contudo não o vou fazer. Porquê?
Logo em primeiro lugar porque defendo o direito à livre expressão de opinião. A censura de que fui alvo no passado, assim como muitos amigos meus, e às vezes ainda sou/somos, deu-me a consciência do absurdo do 'lápis azul'. "Não há machado que corte a raiz ao pensamento"... e para bom entendedor meia palavra basta.
Aqui temos um princípio que é o de todos poderem dizer o que quiserem tendo apenas que o fazer sem utilizar linguagem obscena e sem recorrerem a insultos pessoais (este último é o seu caso, mas 'passa' pelas razões seguintes).
Em segundo lugar porque os seus comentários dão um retrato extraordinário e fascinante de uma pessoa profundamente perturbada psicologicamente (desculpe se isto o ofende, mas os comentários foram escritos por si...), e não quero privar os nossos leitores da possibilidade de aprenderem a fazer esse 'diagnóstico' por si mesmos. Não há como pedir a alguém que escreva alguma coisa para lhe conhecer o perfil.
Em terceiro lugar, não me sinto minimamente atingido pelos seus insultos, que provêm duma pessoa que NÃO me conhece. Aqueles que me conhecem, quer pessoal quer virtualmente (através do contacto nos meus/deles blogs, homepages e grupos de discussão), sabem bem como a imagem que traça de mim é irreal e infundada.
Mais ainda, se lhe removesse os comentários, todos os outros que se lhes seguem e que com eles se relacionam tornar-se-iam incongruentes, incompreensíveis, ficariam suspensos no vácuo 'sem rede' e deixariam de fazer sentido. Não vou fazer uma 'maldade' dessas a quem se deu ao trabalho de os elaborar.
Ou seja: "Pela boca morre o peixe".
Para terminar: Volte sempre que quiser. Mas faça-o como pessoa de bem, realmente interessada em contribuir para o esclarecimento dos assuntos que aqui se abordam e não com o intuito de vir 'abardinar' e insultar pessoas que dão muito do seu tempo para contribuir para que Oeiras se torne um concelho do qual todos nos orgulhemos e onde seja de facto muito bom viver. Assim, será bem vindo, com certeza.
Passe bem. As suas melhoras.
post scriptum: Acabo de ouvir no RCP que faleceu MÁRIO CESARINY. Perdemos um Grande intelectual. – Adeus Mário!!
À anónima (mas não só):
As afirmações baseadas na experiência e no procedimento do que se passa em países civilizados justifica todas as afirmações atrás. Pretender o contrário revela incapacidade mental e intelectual já extensamente confirmadas pela insistência em copiar dos outros países tudo o que está mal, sobretudo da atrasada Espanha. Assim, Portugal chegou ao ponto actual: como só os erros se copiam, o país foi transformado na estrumeira da Europa. Já estamos habituados a portugueses miseráveis do tipo dos que passaram a fundamentar o seu orgulho nacional em escoiceadores de bolsa de 4ª lugar. É amplamente conhecido que gentalha com este nível não pode ter capacidade mental nem discernimento, como atrás ficou dito. Hoje, nem os cursos superiores têm equivalência em países avançados (médicos por exemplo, mas não só). Tudo isto é mundialmente conhecido, pelo que não é assunto que possa dar lugar a qualquer tipo de polémica. Por isso que quem não o reconhecer só poderá ser por uma, várias ou todas as razões que avancei. Ponto final.
Quanto ao anonimato mencionado é uma evidente impostura de quem o mencionou, o que demonstra tanto a má intenção da afirmação como falsidade ludibriante para quem ler, pela idiotice de crer que outros nela acreditem. Com efeito, o meu pseudónimo está ligado a duas fontes registadas, facilmente detectáveis e identificáveis, o que não é o caso da patenteada má intenção quem tenta fazer passar a sua impostura mascarada de honestidade. O caso é tão evidente que convida a imaginar que este anonimato possa encobrir a personalidade do autor do post. Giro, giro, que vê a palhinha no olho da pessoa da frente e não vê o argueiro no seu. Mas ou outros que estão errados e têm problemas mentais. Não haverá também por aqui demasiados anónimos?
O cretinismo é de tal modo enaltecido, que em lugar de se informar antes de vomitar, apoda qualquer um como sendo da direita ou da esquerda, considerando o facto um crime (democrático, deduz-se). Sectarismo partidário? Se se tivessem informado sobre quem criticam (lido o que escrevi sobre o assunto, mesmo além do indicado a esse efeito) nos links intercalados, teriam evitado fazer figura do que são: parvalhões chapados. Estas provas foram publicadas há bem mais de um ano. Donde a frase que escrevi anteriormente é mais do que justificada: "As suas afirmações sobre pessoas que não conhece em nada, mas que pretende adivinhar, demonstram a pesada ignorância que lhe cega a mioleira e faz de si um nhurro." Não insultei ninguém antes de que autênticos merdosos mo tivessem feito primeiro. Que fique bem claro Para isto aplica-se o mesmo princípio que para os políticos e para toda a gente: O direito à consideração morre assassinado pelas palavras e pelos actos que a fazem perder.
Ao autor do post:
Era para não lhe responder, mas como escreveu Pela boca morre o peixe quero dizer-lhe que tem absoluta razão. Afinal, no meu comentário original, não insultei ninguém, fui eu que fui insultado na sua resposta. Donde, se não gosta ou não gostou do que se seguiu, só a si o pode agradecer. Provavelmente, não concordará, visto defender a pequena criminalidade contra os direitos dos outros, mas foi assim. Ou então, achará que quando é connosco temos o direito de nos auto-perdoamos. Temos tantos direitos... Obrigação é que não queremos nem cumprimos nenhuma, se já somos civilizados. Que bela consciência! Não revelará qualquer problema psicológico? E será assim tão benigno? Como se poderá classificar (1) quem pretenda demonstrar tanto paternalismo e compreensão, e arvorar-se tanta superioridade por quem é muito mais velho e possuidor de conhecimentos muitos mais profundos? (2) Quem não compreenda as bases da democracia de acordo com a história clássica ateniense e moderna?
Daqui se deduz também que as pessoas que diz conhecerem-no, não o conhecem a si, mas à sua máscara. A verdade sobre si é aquela que escreveu atrás e que inclui a bênção ao massacre dos direitos do próximo e o insulto a quem ousar objectar a tal ideia incivilizada. Aquilo a que muitos chamam educação é conhecido pelo nome de cinismo. Porquê? Simples, a educação só pode andar de mão dada com civismo, princípios, valores; não alinha com o sofisma, não encobre a chicana e não se dá bem com a mentira.
Querer fazer Oeiras melhor do que os outros concelhos é um sentimento louvável, É todavia uma miragem impossível, pois que o material de construção é da mesma qualidade que em todo o país. Enquanto as pessoas não aprenderem a respeitar os outros e a reconhecer-lhes os direitos sem os atropelarem em lugar de serem cínicas, jamais poderá haver melhoria. Foi assim que se passou nos outros países. Que levará os portugueses a julgarem que, seja para que for, são sempre excepções? Para o lado bom, claro, são mais espertos. Das orelhas, a prova da esperteza geral está à vista.
Podem acrescentar as críticas que quiserem e imaginarem, que resposta não levam mais. Não merecem que os ensinem, pois o orgulho e a imbecilidade vedam-lhes a capacidade de aprender. Fiquem convencidos de que vivem numa democracia em que os criminosos são automaticamente perdoados e em que se aceita deles tudo o que eles entenderem. Do político dirigente ao pequeno criminoso que não respeita os direitos de outrem. No vosso paraíso é assim. Como o malvado que esfaqueou os pneus a um homem honesto e honrado como o Rui Freitas. Puni-lo porquê e para quê? Continuem, que vão bem. Já que se sentem assim felizes, porque mudar? Pérolas a porcos…
Errata
Saiu
escoiceadores de bolsa por
escoiceadores de bolas
"Isto" estava tão calminho!
"Eles andem aí. andem andem!"
'Júlio de Matos' com ele!
Caros anónimos (12:21/14
:39),
É extraordinária a atracção 'fatal' que o Oeiras Local exerce sobre certo tipo de pessoas.
Uma volta pelo arquivo, mostra um acervo de comentários, alguns deles autênticas pérolas de paranóia e alucinação.
Vou pensar em propor à equipa redactora do blog a recolha dessas prosas numa antologia, e a sua edição em livro. Que poderia ser vendido com 50% de desconto aos estudantes de psicologia e psiquiatria.
E claro, todos os nossos estimados leitores e visitantes teriam direito a um exemplar gratuito com dedicatória, assinado pelos membros da equipa.
Cumprimentos,
O cidadão Bentinho não existe. Agora passou a 'mestre de cerimónias'.
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