quarta-feira, 18 de julho de 2007

Macroscopio: Um quisto chamado Zaramago


3 comentários:

Unknown disse...

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Fui ler e a única conclusão que tiro é que Portugal continua a ser um país de medíocres mentais...

Também o Bocage foi 'queimado' na fogueira da inquisição e isso não impede que hoje seja considerado um poeta maior da Língua Portuguesa. Sem falar noutros grandes vultos das letras que no passado foram 'arrastados pelo chão na praça pública'.

Esse é o grande gozo de Saramago - de quem não gosto, aliás, nem como escritor nem como pessoa.
O grande gozo dele é saber que, façam-lhe hoje as acusações que lhe fizerem, enxovalhem como quiserem, esperneiem o que espernearem, ele ficará para o futuro na história da Literatura Portuguesa e Universal como um dos seus maiores nomes.

nota: A 'dor de corno' deve ser das coisas mais difíceis de curar...

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Rui Freitas disse...

Para que não me entendam mal: uma coisa é gostar de passar férias em Espanha e usufruir do que esse país tem de bom, outra bem diferente é desprezar e rebaixar PORTUGAL seja perante que outro país for. E é isso que faz "zaramago" com demasiada frequência.
Para quem já esqueceu, relembro que esse "brilhante cérebro" até queria mudar "A Portuguesa", ou seja, o NOSSO HINO NACIONAL.
Que lhe faça bom proveito, o seu "novo/velho" casamento!

Isabel Magalhães disse...

Os recentes artigos do JUMENTO, do MACROSCÓPIO, e de muitos outros blogs sobre J.Saramago não apareceram "out of the blue" com o intuito simplista de contestar a sua escrita, - pessoalmente li vários livros do autor e gostei da maior parte - nem visam uma qq crítica aos casamentos do dito senhor, têm, sim, ligação às recentes declarações em que - do alto do seu estatuto NOBEL - defende que Portugal deve fazer parte de Espanha.

(A notícia foi largamente divulgada pelos média há 2 ou 3 dias e está acessível a quem a quiser consultar.)

Do post do Rui Paula de Matos do MACRSOCÓPIO foco, principalemnte, a parte das 'observações', a faceta do carácter de J.S. que, entre outras, e enquanto Director do D.N. bateu o record a sanear trabalhadores que não concordassem com a sua linha de pensamento político/partidário.