quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O Homem, produto de si próprio: 1303. O Tratado Reformador e o sofisma

O Homem, produto de si próprio: 1303. O Tratado Reformador e o sofisma

2 comentários:

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Ando a precisar de mudar de lentes.
Estive cá pela tardinha e não vi. Coisas da Terceira Idade...

Na verdade, o espalhafato que se tem feito à volta do "célebre" "Tratado de Lisboa" necessita de ser desmistificado.

Ninguém quer tirar o mérito a quem o tem, mas também não se deve ir na socratina cantiga de embalar.

O mérito - ou demérito, estaremos cá para ver - do Tratado Reformador deve-se em primeiríssima e praticamente uniquíssima mão a Angela Merkel que, num esforço final do seu mandato como Presidente do Conselho da União, conseguiu o acordo. Aliás, só ela - ou a França - para tal teriam força.

Para o sôr Sócrates ficou - como sabe quem não anda a dormir nem se deixa cair nos enredos do marketing político do cavalheiro que diz governar-nos - o tremendo encargo de redigir alguns pontos, os menos controversos, aliás, do que fora acordado.

E foram apenas os menos controversos, porque os outros, os de verdadeira substância, foram-lhe entregues já definitivamente redigidos, para evitar males maiores...

A História deste célebre Tratado é esta. Tudo o que se diga, para além disto, é tolice ou marketing descarado.

Há que ser verdadeiro e acabar com as trapacices, que são bem piores do que as... trapalhadas, já que estas últimas não consubstanciavam má fé.

Bj

Ruben

Isabel Magalhães disse...

Viva Ruben;

Obrigada por tão pertinente achega.

Espero que volte mais vezes.

Abraço

I.