sábado, 12 de abril de 2008

A TERRA É AZUL

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"A TERRA É AZUL"

Foi com esta famosa expressão - que para sempre adjectivou o nosso planeta - que Yuri Gagarin descreveu o que os seus olhos viam quando, em 12 de Abril de 1961, a bordo da nave Vostok 1, se tornou o primeiro homem no espaço, iniciando uma aventura que nunca mais teve termo.

Iuri Alieksieievitch Gagarin
(Klushino, 9 de Março de 1934 - Kizhach, 27 de Março de 1968)

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imagem: Wikipédia
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3 comentários:

Fernando Lopes disse...

No tempo em que havia "cosmonautas" e "austronautas". Guerra Fria e "desanuviamento".
Não temos saudades desses tempos históricos. Mas como alguém dizia "gostavamos ou não deles...mas sabíamos com quem falar"
E agora...sem "Casa Comum Europeia" (proposta de Gorbathov, lembra-se), com potências emergentes...a China principalmente, com as desrregulações e com o "direito internacional" enviado às urtigas.
Tudo isto por culpa de Gagarin..que apenas viu um Planeta Azul.

Isabel Magalhães disse...

Carl Sagan, O Ponto Azul-Claro.

Unknown disse...

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Caro Fernando,

Por muito que tudo isso tenha de verdade ( ? ), e excluindo a 'culpa' do Gagarin, que era apenas um imberbe jovem piloto disposto a arriscar ( voluntariamente obrigado ? ) a vida para rasgar as fronteiras da ciência, como tantos outros ( em ambos os lados da barricada ), confesso que não percebi esse azedume em relação ao post, cujo objectivo é recordar um momento glorioso e de extrema importância numa área que sempre me fascinou, desde criança, ainda a Humanidade não tinha pisado a Lua e se davam os primeiros passos com o Projecto Mercury.

Esta odisseia da conquista do espaço, em muitos aspectos, nem difere grandemente das Descobertas portuguesas e espanholas ( principalmente estas duas ).
Afinal também os navegadores eram 'voluntariamente obrigados' a embarcar, para servir interesses frequentemente obscuros de reis e senhores.
Tantos foram os marinheiros feitos à força, apanhados do chão nas vielas de Lisboa caídos à porta das tabernas, que quando acordavam e abriam os olhos estavam no mar-alto a bordo de caravelas a caminho da Índia, sem ter por onde escapar...

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