quarta-feira, 17 de outubro de 2007

MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA

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Leilão


Óleo de Vieira da Silva arrematado por mais de 1 milhão de euros em Lisboa (Lusa)


O quadro, de 65 cm por 90 cm, intitulado "Lisbonne-Ville", foi comprado por um coleccionador português não identificado após uma disputa com um concorrente que o licitou do Brasil por telefone, referiu fonte da leiloeira sem adiantar pormenores. ...

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18 comentários:

Anónimo disse...

É um escândalo o valor que estes desenhos atingem em termos monetários. Julgo que, ao invés de se gastarem estas quantias nestes luxos, deveria-se combater a fome e a pobresa e porque não defender um pouco mais o meio ambiente.
Também gostava de saber o que é que esta noticia tem que ver com o concelho de Oeiras, mas isso já são critérios da direcção que gosta muitop das pinturas em suposta arte

Isabel Magalhães disse...

O 'cidadão' bento - embora em visita anónima - não 'engana' ninguém.

Ele 'vai a todas', ele é o chamado 'one man show' - agora até é crítico de arte, imaginem! Mas para crítico de arte... que mente mais estreitinha que denota quem pergunta o que faz a GRANDE Senhora da Pintura MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA num blogue de Oeiras.

Enfin, c'est la vie!

Unknown disse...

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Eu JURO que não me saiu o Euromilhões !
Eu JURO que não sou o anónimo que arrematou a tela !

Mas que tenho pena... tenho.
Ainda fiz um lance - no valor da minha pensão de reforma -, mas a leiloeira mandou-me à Feira de Carcavelos comprar pentes de plástico...


Vieira da Silva está na Pintura como Camões na Poesia.

Quem não defende os GRANDES PORTUGUESES, é um traidor à Pátria (por mais 'honesto' que se afirme) !

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Anónimo disse...

Ó seu Bento:

« deveria-se »???!!!

« pobresa »???!!!

vc anda «nervoso»!

Tem tomado os remédios?

Anónimo disse...

Mas quem é este anónimo ignorante e estúpido que chama desenhos a uma tela pintada a óleo ?
O 'retardado' está a dirigir a crítica que faz a QUEM ?
A quem vende ? A quem compra ?

Acha que os marchants de arte e os coleccionadores, como o José Castel-Branco e o Joe Berardo, p.ex., estão preocupados com a fome, a pobreza e o ambiente e acham que têm que ser eles a resolver o problema (com as suas fortunas) e não os estados ?

Aparece aqui cada camelo...
Este deve ser da margem sul ou fugiu do Lisboa-Dakar...

Anónimo disse...

Mas porquê tanto fel? Tanta ira?..
Julgo que esse senhor lino deveria ter mais cuidado com o traquejar de lingua e lembrar-se que não está no Oeilras Local, yum espaço de debate e referància em internet onde não há lugar aos insultos

Rui Freitas disse...

Infelizmente, a mesquinhez de certos "iluminados" leva sempre ao velho comentário/pergunta: e os pobres?
Estou à vontade para escrever porque, tal como o Zé António, também não ganhei o euromilhões... Mas tenho muita pena!
Perguntará o "anónimo-eco-dr-bento": e não o incomoda saber/ver que existem cada vez mais pobres?
Não só me incomoda, como me dói, particularmente quando esses pobres são os pobres mais pobres: os idosos e as crianças!
E que faz este (des)governo, por exemplo? Encerra hospitais, maternidades, SAP's, aumenta e cria novas taxas a quem recorre aos serviços hospitalares, penaliza os reformados "de luxo" com mais impostos, cria novos "portugueses de 3.ª" junto às fronteiras com Espanha, em vez de melhorar as condições de vida PARA TODOS, pretende um novo aeroporto de milhares de milhões, mas gasta mais 350 milhões no actual, esquece 500 milhões em dívidas não cobradas e acha "normal" que assim seja, anuncia a melhoria salarial aos funcionários públicos e "acena-lhes com o fabuloso" aumento de 2,1%, promete criar 150.000 empregos (uma das coisas mais sagradas para quem é chefe de família... e não só) e, afinal, a taxa de desemprego sobe todos os dias ao mesmo ritmo com que se encerram empresas, assumiu melhorar a qualidade de vida dos idosos, mas continua a colocar cada vez mais longe a idade da reforma... Enfim, quedo-me por aqui!
Por mim, "deveria-se" exigir o cumprimento das promessas feitas e não alinhar na "pobresa" de espírito!

Anónimo disse...

Ó xô "anónimo" bento; vocelência nunca ouviu dizer "quem semeia ventos colhe tempestades"? E já agora, acha, mas acha mesmo, que quando não assina com aquele seu "ganda" cartão de visita, agente não o conhece? Desiluda-se, homem. A nossa "pouca preparação intelectual" (um dos mimos que nos costuma enviar) ainda chega para o topar à légua. Ó se chega!

Dos insultos que enviou toda a semana à nossa amiga Isabel Magalhães, "agente depois conversa"!

Anónimo disse...

Pena é que o estado português não possa comprar estas obras que deveriam estar expostas nos museus.

antonio manuel bento disse...

E nunca reparou o sr. Lopes como o ar fica mais limpo e respirável depois das tempestades?, que uma nova ordem se estabelece e que as certezas se alteram? Recordo-lhe o célebre escritor Russo, Vladimir, citando a sua velha máxima “a gota que fez transbordar o copo” ou recordo-lhe a natureza da formação dos furacões e neste particular lembre-se que é a mãe natureza, ou Deus, que os forma com ventos… caro senhor lopes, não mereço da sua pessoa tal distinção, e mesmo que ao invés, a merece-se não a poderia aceitar em consciência visto ser um simples cidadão honesto e pacato e simples, que apenas se preocupa com Oeiras e suas gentes.
Quanto aos pretensos insultos que menciona devo dizer-lhe que infelizmente confunde a critica construtiva e a legitima indignação - prerrogativa democrática - a que tenho direito com insultos, na medida em que as minhas opiniões - não insultos - são dirigidas à direcção em blog usurpadora da liberdade no Oeiras Local. Quem não aceita a critica e manda calar os opositores tem o nome que todos sabemos e que tem um peso significativo para quem viveu Abril.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Anónimo disse...

Cara leitora,
O Estado portuiguês tem assuntos mais prementes com q se preocupar, nomeadamente e entre outros, com o concelho de Oeiras.
Também me parecem positivas as razões apontadas pelo leitor primeiro que em cima fez importantes referências com as quais concordo,.
Júlio Resende

Anónimo disse...

O que o «Sr. Lopes» reparou é que o comentário [18 Outubro, 2007 10:13] não foi escrito pelo «eco cidadão guardião bento ao serviço do concelho de Oeiras e dos cidadãos honestos» ou então «meteu» revisor...!
Fica uma perguntinha de retórica: mudou de computador? Quem sabe terá mandado configurar o «portátil em internet deslocável» que nos enviava os textos todos truncados.

É só para que conste!

Anónimo disse...

Caro anónimo [18 Outubro, 2007 11:21]

Talvez a anónima «leitora» por aqui passe...

Entretanto, cumprimentos nossos ao seu «amigo». (O sr sabe quem é e também sabe que nós sabemos que sabe.)

Unknown disse...

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Cara leitora (18 Outubro, 2007 10:05)

Cito: "Pena é que o estado português não possa comprar estas obras que deveriam estar expostas nos museus."

Concordo em absoluto.
A questão é que o estado só valoriza os seus artistas - assim como escritores, investigadores, cientistas e outros intelectuais - quandos estes ganham grande notoriedade, visibilidade e importância mundial.
Nessa altura, regra geral, as respectivas obras já atingiram nos mercados internacionais valores quase inalcançáveis.

Se o estado desse valor aos seus artistas e intelectuais e os protegesse e defendesse, como é sua obrigação, poderia adquirir 'milhões' de obras a preços muito mais módicos, quando os artistas ainda estão vivos e activos e as vendem a preços razoáveis e acessíveis (para comprar o pão de todos os dias).

Mas para que isto aconteça é necessária uma sensibilidade e uma perspicácia que o estado não tem.
Seria caso para dizer que podia, ao menos, aprender e tirar algumas lições com o que se passa no futebol e a compra de jogadores.
Os clubes que têm visão, e que percebem que certo jogador vai ser uma 'máquina de fazer dinheiro', compram-no enquanto está barato e algum tempo depois estão a lucrar milhões com ele.
Os clubes que não têm visão, ficam a chuchar no dedo e quando percebem o valor do jogador e o querem comprar, percebem que é tarde demais e que não têm dinheiro para tal.

Isto para não falar da fuga de massa cinzenta para o estrangeiro, motivada pelo facto do estado tratar mal os nossos 'cérebros' não lhes dando boas condições para trabalhar, obrigando-os a aceitar ofertas que lhes chegam de países estrangeiros.
Dou-lhe o exemplo do António Damásio, o neurocientista.
Se ele cá tivesse ficado, ninguém conheceria o seu nome nem ele teria conseguido levar a efeito as importantes investigações que fez.

Um outro caso que conheço, mas não é do domínio público, é o do meu ex-neurologista, António Lima, sobre quem já se tem falado na imprensa portuguesa devido às suas experiências de reabilitação de pessoas com lesões na medula espinal, que ficaram tetraplégicas, através duma técnica cirúrgica com células estaminais retiradas de tecidos internos do nariz do paciente.
Tive oportunidade de ver o laboratório onde ele trabalha e investiga, no Hospital Egas Moniz, e fiquei ESTARRECIDO ! Pareceu-me estar a ver o laboratório do dr. Frankenstein num daqueles filmes antigos de terror a preto e branco...
Uma coisa inqualificável ! Uma divisão cinzenta, com tecto de madeira, velha e a cair de podre. Ele confidenciou-me que no Inverno chega a ter um palmo de água lá dentro, porque chove por todo o lado...
Falámos várias vezes sobre os EUA, questionado por mim sobre potenciais ofertas, e ele disse-me que tinha tido e estava a considerar aceitar. Incentivei-o, é claro. Porque nos States dão-lhe de certeza um laboratório moderno, completamente equipado com a tecnologia mais moderna que existe, e ainda lhe pagam uma fortuna para trabalhar, só para INVESTIGAR (e não os ordenados ridículos da classe médica hospitalar portuguesa que, no caso como o dele, ainda repartem a investigação, com as consultas, o serviço no hospital e serviço no banco de urgências....)
Não o vejo há uns anos. Não sei se ele ainda está por cá. Espero bem que não...

Só para finalizar: Como exemplo da (má) atitude que o estado tem acerca do que é importante para o nosso país e para a História de Portugal, são imensos os exemplos de obras de arte antigas e de documentos históricos que deviam cá estar, mas estão no estrangeiro na posse de privados, e o estado nada faz para os recuperar. Um investigador que deles necessite tem que ir ao estrangeiro pedir 'por favor', para a eles ter acesso... e é quando consegue...

Continue a passar por cá e a deixar as suas opiniões,

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antonio manuel bento disse...

Caro José António,

Cito: "Se o estado desse valor aos seus artistas e intelectuais e os protegesse e defendesse, como é sua obrigação, poderia adquirir 'milhões' de obras a preços muito mais módicos, quando os artistas ainda estão vivos e activos e as vendem a preços razoáveis e acessíveis"

Antes mais pergunto-lhe qual é a definição de artista que aplicaria para este seu “ensaio”?.. O que é um artista? E o que é isso do “intelectual”?!?! Será Vcitor Espadinha um artista/intelectual? Eu acho que é um dos grandes nomes da nossa musica ligeira, mas julgo que o seu valor é dado pelo público e não por um qualquer júri ou critico de arte - muitas vezes artistas frustrados - e seria contraproducente para a sua inspiração ter o dinheiro dos contribuintes nos bolsos. O artista deve ser pobre, sofredor e ter uma ou outra doença, já que é na melancolia e na depressão que lhe vêm os acessos de inspiração. Depois claro, ganham rios de dinheiro e tornam-se vulgares.
Depreendendo pois das palavras do ilustre comentador, que defende uma subsidio-dependência dos artistas/intelectuais portugueses. Mas, e com todo o respeito que a sua opinião me merece, onde é que nós estamos? Não estaremos certamente no concelho de Oeiras!, e muito menos em Portugal, talvez que o senhor José António pense que isto é o país da Alice das Maravilhas…
Pegando na sua lógica e, se positivamente - embora de modo hipotético - encarássemos essa ideia, então eu também teria o direito de ser um artista em arte e teria o mesmo direito que os outros artistas em ver as minhas obras adquiridas pelo Estado, já que, em democracia, os direitos são iguais para todos.
Acho inexequível essa sua proposta e lembro-lhe que o Estado somos nós todos que contribuímos honestamente com impostos. Primeiro combate-se a pobreza, depois os delinquentes vis, ajuda-se o mei ambiente e depois talvez, quando todos formos ricos quem sabe os artistas.
Mas digo-lhe: se fossemos um pais rico, tipo com petróleo a jorrar por cada esquina, ai sim! Tiraria o meu chapéu e exigiria a quem de direito essa sua proposta.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Unknown disse...

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Sr. Bento (se é que se trata mesmo do sr Bento, porque esta escrita tem uma tonalidade 'militar' que me lembra outra patente...),

Não vou perder tempo consigo.
Sobretudo a discutir essas suas afirmações ridículas e ignorantes sobre o que é ser artista e/ou intelectual. Não lhe reconheço competência para um debate sobre essa temática.

Quem ler o meu comentário e o seu desde logo chega à conclusão de que me está a atribuir afirmações e 'propostas' que não fiz em nenhum lado.
Leia bem, mas leia MESMO BEM, o que eu escrevi e veja se aprende alguma coisa.

Passe bem - sr. Bento, ou sr. 'major', ou seja lá quem for...

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Anónimo disse...

Cá está o meu ponto de vista: o cidadão bento não percebe nada do que lê.

Ainda rebolo a rir quando o «douto cidadão» escreveu uma carta de agradecimento ao Salazar! Com abraços. (gargalhadas)

Anónimo disse...

Hummm, hummm! os amigos do 'cidadão honesto' vieram ao 'arquivo!

(O site metter é como o algodão; não engana).