"Felizmente", só comprei um... por estar a passar a pior fase da minha vida e o título me "dizer" alguma coisa. Só que, na altura, não conhecia a (estúpido) forma de pensar dessa senhora. Esta sua opinião, vem reforçar o que pensava dela.
Não se pode - nem deve - julgar uma pessoa por causa duma opinião ou afirmação mais desastrada.
Não concordo de modo algum com esta afirmação da I.P. sobre os professores. Aliás, em que contexto é que foi proferida ? Ela disse aquilo assim, sem mais nem menos ? Tal afirmação é injusta e sobretudo mostra um completo desconhecimento da realidade do ensino em Portugal. Coisa que acho estranho numa pessoa com a craveira intelectual da Inês, mas enfim... (por isto é que gostava de saber de que contexto foi extraída a afirmação.)
Contudo acho que essa opinião (desastrada) não lhe retira, à Inês, o valor como jornalista e escritora.
Censurá-la - censurar-lhe a obra - é uma atitude FASCIZÓIDE, comparável à da Inquisição.
Eu não gostaria de ver a minha obra - desenhos, escrita, fotografia, etc. - censurada por causa duma qualquer opinião minha, política, económica, social, ou outra. Sentir-me-ia injustamente perseguido. E coarctado no meu ganha-pão...
Abomino o Pacheco Pereira e as suas ESTÚPIDAS opiniões, mas reconheço-lhe o valor como intelectual e filósofo e não me passaria pela cabeça dizer às pessoas para não comprarem as obras dele...
Não sejamos fundamentalistas ! Um pouco de bom senso !
Perdeu-se umas palavras que tinha, em tempos, colocado aqui. Melhor do que não comprar livros talvez fosse explicar a esta Senhora o que é ser Professor e talvez o texto de Filomena Mónica a possa iniciar. A IP teve e tem uma boa mãe que teve uns bons professores e um excepcional contexto de aprendizagem, se calhar teve uma má experiência quando fez o seu liceu.
5 comentários:
"Felizmente", só comprei um... por estar a passar a pior fase da minha vida e o título me "dizer" alguma coisa. Só que, na altura, não conhecia a (estúpido) forma de pensar dessa senhora. Esta sua opinião, vem reforçar o que pensava dela.
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Não se pode - nem deve - julgar uma pessoa por causa duma opinião ou afirmação mais desastrada.
Não concordo de modo algum com esta afirmação da I.P. sobre os professores. Aliás, em que contexto é que foi proferida ? Ela disse aquilo assim, sem mais nem menos ?
Tal afirmação é injusta e sobretudo mostra um completo desconhecimento da realidade do ensino em Portugal. Coisa que acho estranho numa pessoa com a craveira intelectual da Inês, mas enfim... (por isto é que gostava de saber de que contexto foi extraída a afirmação.)
Contudo acho que essa opinião (desastrada) não lhe retira, à Inês, o valor como jornalista e escritora.
Censurá-la - censurar-lhe a obra - é uma atitude FASCIZÓIDE, comparável à da Inquisição.
Eu não gostaria de ver a minha obra - desenhos, escrita, fotografia, etc. - censurada por causa duma qualquer opinião minha, política, económica, social, ou outra.
Sentir-me-ia injustamente perseguido. E coarctado no meu ganha-pão...
Abomino o Pacheco Pereira e as suas ESTÚPIDAS opiniões, mas reconheço-lhe o valor como intelectual e filósofo e não me passaria pela cabeça dizer às pessoas para não comprarem as obras dele...
Não sejamos fundamentalistas !
Um pouco de bom senso !
Abraços,
.
J.
A pergunta está lá, bem visível, feita a várias figuras conhecidas, e tb visível a resposta de várias pessoas.
Deixo a pergunta: de quem é/foi o fundamentalismo?
[]
I.
Perdeu-se umas palavras que tinha, em tempos, colocado aqui. Melhor do que não comprar livros talvez fosse explicar a esta Senhora o que é ser Professor e talvez o texto de Filomena Mónica a possa iniciar. A IP teve e tem uma boa mãe que teve uns bons professores e um excepcional contexto de aprendizagem, se calhar teve uma má experiência quando fez o seu liceu.
Clotilde
Amiga Clotilde;
Talvez a IP estivesse apenas num dia não... ou seja amiga da ministra.
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