PARA QUE TODOS POSSAM LER
Em 2003 – Ano Internacional da Pessoa com Deficiência conhecedora de algum trabalho que se vem fazendo forneci alguns dados e na Assembleia Municipal de 2 de Dezembro de 2003 a bancada da CDU fez algumas sugestões na perspectiva de permitir a que cidadãos deficientes, invisuais, idosos e acamados tivessem livros à sua disposição.
O Manifesto de Oeiras / encontro Pulman “ subscrito por 36 países baseou-se “que as bibliotecas têm um papel vital no desenvolvimento da Europa”.
Assim e havendo já muito trabalho feito noutras Bibliotecas propunha-se:
- que fossem feitos acordos para a obtenção de exemplares em Braille e gravados em cassetes junto, por exemplo da Biblioteca Nacional –Leituras Especiais, Bibliotecas Camões, de Gaia, de Abrantes e Municipal Sonora do Porto;
- que esta nova valência da Biblioteca Municipal de Oeiras fosse amplamente divulgada não só junto das Juntas de Freguesia mas das várias instituições de Solidariedade Social do Município;
- que fosse encarado um serviço domiciliário de entrega e recolha de livros como estava a acontecer em Lisboa – Gabinete Referência Cultural / Biblioteca Camões, sugerindo os voluntários do Coração Amarelo, dos vários Centro de Dia ou até carrinhas das Juntas de Freguesia;
Que fosse divulgado os procedimentos a ter na requisição de cassetes gravadas que pode fazer-se gratuitamente através dos Correios – Cecograma para a Biblioteca Nacional.
Depois em Junho de 2006 entreguei na Biblioteca Municipal de Oeiras cópia da proposta da Assembleia Municipal e dos seus 5 anexos informativos do que se faz noutras bibliotecas, mas até agora não houve qualquer resposta nem vi que tenha sido implementada qualquer coisa neste sentido.
Clotilde Moreira / Algés
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