segunda-feira, 26 de maio de 2008

mexa-se na MARGINAL

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16 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Mais uma vez a CMO está de parabéns por manter a iniciativa.



NB - E que São Pedro ajude para não estragar a FESTA! :)

antonio manuel bento disse...

NÃO

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

Anónimo disse...

O Sr. do NÃO, como já lhe sugeri anteriormente, pode ir de comboio fazer o seu passeio de fdsemana pela marginal, sempre deixa de poluir mais um dia, e deixa passear quem quer junto ao mar ... a isto chama-se DEMOCRACIA!!!! PS: Sr. AMBento, a comunidade ao qual o Sr. DIZ estar ao serviço, conta em numero com quantas pessoas afinal???!!!!

Anónimo disse...

A ignorância, ocupou e destruiu a orla costeira, com uma imensa estrada marginal e depois com uma linha de comboio.

Agora andam a fazer remendos, fazem uns pequenos passeios, e para se andar na orla costeira, mandam fechar a estrada.

É assim, que desde há mais de 100 anos, se faz «ordenamento territorial», desordenando.

Não sabiam, que afinal de contas as pessoas também contavam, nessas coisas do ordenamento e da qualidade de vida.

Zeca

antonio manuel bento disse...

Caro Pedro,

Sempre em prol do debate, aqui estou eu, António Manuel Bento, para com toda a humildade - característica primeira que pauta a minha postura recta - lhe dar a conhecer e fazer-lhe entender - coisa que se tiver bom senso alcançará - algumas das razões pelas quais sou contra este evento denominado Mexa-se na Marginal.
Em primeiro lugar Oeiras é dotada de infra-estruturas adequadas para a prática do exercício físico e do lazer, recordo que para além do Estádio Nacional Oeiras tem um Passeio Marítimo que vai de Algés até Carcavelos; um local onde as pessoas se podem mexer com todo o conforto e comodidade a qualquer hora do dia e da noite. Acresce que este espaço foi construído a expensas do erário público, ou seja: dinheiro dos contribuintes gasto para proporcionar aos cidadãos um espaço lúdico de recreio e de lazer que, neste caso apresenta uma qualidade fora do comum; pelas vistas que proporciona e pelo prazer de desfrutar a beleza do estuário do Tejo. Ou seja: Existe um espaço próprio onde milhares de pessoas passeiam e se mexem todos os dias sem incomodar ninguém.
Já os automobilistas não têm alternativas, a não ser que paguem, claro a portagem da auto-estrada ou que estejam horas parados no trânsito caótico que este evento gera, numa armadilha que colhe cidadãos que gostam de fazer outras coisas a um Sábado de manhã; como por exemplo passear de carro e desfrutar o prazer da condução apreciando a paisagem. Mas também falo de cidadãos que se querem reunir com suas famílias, de um pai que quer ir ter com uma filha, de avós que querem ir ver seus netos, ou de um médico que numa urgência tenha que assistir um doente ao domicilio. Estes são apenas alguns exemplos de contribuintes em seus impostos que necessitam de uma via estruturante que por capricho de alguns e teimosia de outros é sistematicamente vedada à circulação automóvel, o fim para que foi construída.
Recordo-me que nos primórdios deste evento o seu nome era “Marginal sem Carros” depois passou a ser “Mexa-se na Marginal” e agora o evento já vem acompanhado com uma referência aos pequenos novos ditadores - crianças mimadas e indisciplinadas - sendo que talvez daqui por um ano o dia da criança (que se vai tornando um novo Natal para fins consumistas) em Oeiras seja a base do nome do evento. Ou seja, passou-se de um evento que queria chamar a atenção para o mei ambiente e o uso de outros transportes que não o automóvel, para um evento de cariz desportivo e caminha-se para mais um dia das criancinhas.
Partindo do pressuposto que o evento em referência é para chamar a atenção para o mei ambiente e para a menor e mais racional utilização do automóvel, seria então bom que os seus promotores apresentassem os resultas práticos da mensagem que anualmente difundem, ou seja: quantas pessoas das que participam no evento deixaram de utilizar o automóvel em Oeiras?; Quantas carreiras de transportes públicos foram criadas para permitir que mais pessoas tivessem alternativas?; Quantos participantes passaram a fazer mais pequenos trajectos a pé ou de bicicleta?; quantas bicicletas foram vendidas em Oeiras? Pois é, estes estudos nunca foram feitos e este evento mais não é do que um lavar de consciências, e uma postura de moda que é o culto do corpo, do bem estar e da saúde e de se ser pseudo-eco. Procurei, porém estas respostas pertinentes, num estudo que fiz com alguns companheiros de colectividade preocupados de facto com questões de mobilidade e ambientais. De modo geral todas estas questões tiveram respostas de teor negativo, o que só veio provar e demonstrar as nossas suspeitas!
A Marginal sem carros é pois apenas e só um evento que tem sucesso relativo por ser um fenómeno bizarro, como seria também um sucesso a Linha de Cascais sem comboios com concurso de equilibrismo nos carris e lançamento de pedras ao rio; ou ainda o aluguer a titulo gratuito de carts para se fazerem corridas no Passeio Mritimo.
Para concluir, e porque a prosa já vai longa, não posso deixar de repudiar a acusação que me faz de poluir o mei ambiente. Na verdade apenas ando de carro ao fim de semana de manhã e na Marginal. Nos restantes dias ando a pé ou de transportes públicos, até porque o meu veículo é muito velho e não convém ser mandado parar pela autoridade.
Creio que fui claro e só quem não está de boa fé e não é intelectualmente estruturado pode frequentar um evento Reles como esse.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

PS, Tenho um grande apoio de cidadãos honestos e suas famílias para além de companheiros de vida e muitos anónimos que me felicitam e apoiam pela internet afora.

antonio manuel bento disse...

Caro Zeca,

Tem razão parcial, embora não compreenda como se esqueça de mencionar o aterro de Oeiras, o maior atentado ecológico do Concelho, perpetrado por Isaltino e sócio cabecilha. Quanto à Marginal e à linha de comboio creio que está a ser demagógico, já que reportar a episódios de há 100 anos não faz qualquer sentido. Não quererá também reportar realidades de Oeiras de há 500 anos, ou da idade da pedra? Não ´será melhor o caro Zeca ir viver para uma caverna?
Tenha uma postura mais condigna com a casa que frequenta e respeite mais o Concelho de Oeiras.

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

Anónimo disse...

Ó xô Bento, o sr continua a não tomar os comprimidos e só diz disparates e patetices. Então Oeiras tem um Passeio Marítimo que vai de Algés até Carcavelos?
Ó homem, não nos faça rir. Quando quiser rebater assuntos escolha argumentos inteligentes e deixe-se de palhaçadas e de tretas. Lembro-o também, mas isso é capaz de ser demasiada areia, que não pode tratar de forma incorrecta os outros leitores [leitor «Zeca» 19:48:00]. Comente e guarde para si as lições de moral. A paciência tem limites...

antonio manuel bento disse...

Senhor Lopes,

E que tal se apresentasse um comportamento mais rectal?

António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

Anónimo disse...

LOL

Anónimo disse...

Meus amigos,

Um dia destes, para se «passear na orla costeira da foz do rio Tejo», só de submarino, e com um projector de power point, a mostrar fotografias do século XVIII.

Sr. Bento, o senhor não possui a mínima noção sobre aquilo que significa saber fazer ordenamento de um território, o senhor é parcial, e agressivo sem motivo.

Em nenhum país civilizado do mundo moderno (particularmente na Europa) se interrompia uma orla costeira com uma pseudo auto-estrada e uma linha de comboio.

O comboio seria subterrâneo e a auto-estrada (pretensão do Salazar) aquilo a que chamam de marginal seria colocada noutro traçado (interior, similar à actual auto-estrada de Cascais.

Meu caro Bento, reitero a minha afirmação dos 100 anos, tenho aqui fotografias de 1897 com Caxias pegada ao mar, sem comboios nem estradas marginais, com continuo vegetal e toda uma orla costeira (o senhor não sabe o que essas coisas são …).

Aceite que nem todos possuem as mesmas referências de imigrantes e ocupantes da nova vaga dos anos 1950, 1970 e 2000, que aqui aterraram depois de fazer a tropa em Lisboa ou terem ido ao ultramar.

Respeite o sofrimento dos outros (dos que nasceram em Oeiras ou na região de Lisboa) todos gostam de ter e ver a sua terra natal preservada, tal como essa gentalha arrogante, que por ironia até consegue preservar a terra deles, os seus rios e serras (cada dia mais despovoadas …) por incapacidade de equilibrar e ordenar territórios, garantindo qualidade de vida para todos, aquilo que os portugueses poderiam ter e não possuem, pois estão cada dia mais enterrados, social económica e ambientalmente (alguns na miséria e piolhice) como resultado dos erros dos políticos (e apoiantes) baratos, tipo Isaltino, Sócrates e tantos outros.

Passar bem, e com calma.

Zeca

Anónimo disse...

Sr. Bento,

Cada coisa em seu lugar, o Zeca, referiu a orla costeira (um assunto, sério ...), não falou em tratar resíduos ou aterros sanitários (outro tema para debate, igualmente sério).

Pedro

Anónimo disse...

Sr. Bento,

Um nota final:

Acredite que os erros do passado, a ignorância, a má-fé, os atentados ecológicos, o mau ordenamento territorial, e muitos etc.'as, se reflectem todos eles, é no futuro.

Hoje temos esse ónus sobre os nossos ombros, aquilo que o Isaltino e outros no tempo do Salazar fizeram de mal, somos nós que herdamos.

Falar de 100 anos não é nada (eu tenho 75 e a minha falecida mãe, faleceu com 92 anos (infelizmente era natural daqui, de uma terra que outrora foi próspera (tinha a gente sificiente) e hoje é uma vergonha (com gente a mais e que não presta, alguma dela).

Quando o senhor Bento veio viver para Oeiras, já este território existia, fazia séculos e séculos, será que não temos passado, só temos s sua época?

Depois tudo terminou...

ZECA

Anónimo disse...

Sr. Bento;

Por respeito e cortesia para quem aqui escreve e lê, e porque o blog não é meu, coíbo-me de lhe dizer o destino a dar ao 'rectal'...

Passe bem.

Unknown disse...

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Caro Lopes,

'destino' ou USO ??!!

É que para 'rectal' só conheço uma utilização. Essa mesma...

Já agora, o problema dos poucos - UM...?! - que estão contra a suspensão temporária do trânsito na Marginal, 3 horas a um domingo uma ou duas vezes por ano, o problema dizia, é não terem ainda entendido a razão de ser desta acção. A saber , a devolução, mesmo que por breves instantes, do litoral aos munícipes para fruição daquele por estes.
As actividades lúdicas e desportivas aparecem apenas por acréscimo e podiam até nem existir.

A Marginal é cada vez mais uma 'muralha' que separa os munícipes do litoral. Muralha ampliada e agravada pela construção junto dela de edifícios de grande dimensão (de luxo) que ocultam o mar dos espaços e prédios mais baixos que lhes vão ficando por trás (onde já estavam).

Enfim, o Einstein dizia que as duas coisas mais abundantes no universo são o hidrogénio e a estupidez, e que da primeira não tinha a certeza...

Abraço

.

Anónimo disse...

Amigo António,

Afinal o ZECA tem razão?

A marginal foi um erro do Duarte Pacheco, embora a mata de Monsanto, não.

Anónimo disse...

Caro José António Baptista;

Para bom entendedor e para não descer à falta de nível do «cidadão honesto», foi o que se arranjou...

Quanto ao resto «tásse bem».

Outro.