Ontem às 22:40
Santana Lopes recordou os prejuízos causados pela providência cautelar de José Sá Fernandes que fizeram atrasar a obra do Túnel do Marquês em ano e meio. Ouvido pela TSF, o ex-autarca de Lisboa disse ainda que as declarações de António Costa sobre a questão só podem ser feitas devido ao nervosismo.
Pedro Santana Lopes recordou a intervenção do actual vereador José Sá Fernandes na obra do Túnel do Marquês, lembrando que a providência cautelar que apresentou fez com que a obra fosse prolongada.
«O povo de Lisboa sabe que causou grande prejuízo à cidade e ao país até durante o Euro 2004 atrasar a obra um ano e meio. O que está a ser discutido há cerca de dois anos é a indemnização que a empresa pede por esse facto», explicou o antigo autarca lisboeta.
Ouvido pela TSF, Santana Lopes questionou-se sobre quanto custou estar com o estaleiro das obras parado durante todo este tempo e disse que «estas contas são feitas em tribunal», depois de o actual presidente da câmara, António Costa, ter rejeitado um acordo de arbitragem.
O antigo autarca da capital, que lembrou que nunca poderia pagar antes da obra acabar, entende ainda que as afirmações feitas esta terça-feira por António Costa sobre a questão só podem ser feitas por nervosismo antes das eleições.
«Sr o dr. Sá Fernandes não tem embargado a obra ela tinha acabado em Outubro de 2004, um ano antes de acabar [o meu] mandato. O povo de Lisboa sabe que quem devia ser responsabilizado pelo que aconteceu foi quem tomou essa atitude e quem causou esse prejuízo», concluiu.
Santana Lopes recordou os prejuízos causados pela providência cautelar de José Sá Fernandes que fizeram atrasar a obra do Túnel do Marquês em ano e meio. Ouvido pela TSF, o ex-autarca de Lisboa disse ainda que as declarações de António Costa sobre a questão só podem ser feitas devido ao nervosismo.
Pedro Santana Lopes recordou a intervenção do actual vereador José Sá Fernandes na obra do Túnel do Marquês, lembrando que a providência cautelar que apresentou fez com que a obra fosse prolongada.
«O povo de Lisboa sabe que causou grande prejuízo à cidade e ao país até durante o Euro 2004 atrasar a obra um ano e meio. O que está a ser discutido há cerca de dois anos é a indemnização que a empresa pede por esse facto», explicou o antigo autarca lisboeta.
Ouvido pela TSF, Santana Lopes questionou-se sobre quanto custou estar com o estaleiro das obras parado durante todo este tempo e disse que «estas contas são feitas em tribunal», depois de o actual presidente da câmara, António Costa, ter rejeitado um acordo de arbitragem.
O antigo autarca da capital, que lembrou que nunca poderia pagar antes da obra acabar, entende ainda que as afirmações feitas esta terça-feira por António Costa sobre a questão só podem ser feitas por nervosismo antes das eleições.
«Sr o dr. Sá Fernandes não tem embargado a obra ela tinha acabado em Outubro de 2004, um ano antes de acabar [o meu] mandato. O povo de Lisboa sabe que quem devia ser responsabilizado pelo que aconteceu foi quem tomou essa atitude e quem causou esse prejuízo», concluiu.
20 comentários:
Pena o vereador Sá Fernandes não ser obrigado a pagar do bolso...
Pois, de inocente o Dr. Santana nada têm.
Em primeiro porque o Dr. Santana "esqueceu-se" do estudo ambiental e isso acabou por levar a um adiamento do processo . Depois, houve alguém que se lembrou de fazer cumprir a lei.
No meio disto tão culpado é o que vai à fonte como o que fica a guardar.
E já agora que dizer em relação ao Tribunal de Contas novamente considerar as contas da CML do tempo de Santana , e isto vêm até do tempo do João Soares, irregulares . É a 5ª vez consecutiva que o TC o faz em relação às contas da CML.
Pois, se a Dr.ª Leite deseja fazer uma renovação, e muito bem, para a CML não vejo aonde .
O Zé, que começou por fazer falta no Bloco, agora faz falta ao Costa .
São todos íntimos. E nisto de culpas convém sempre sacudir a àgua do capote .
O vereador Sá Fernandes usou o seu direito, enquanto cidadão que assiste ao incumprimento da lei, de se queixar. O tribunal deu-lhe, na altura, razão.
Portanto, o eterno menino guerreiro bem pode vir queixar-se das amarguras da vida, mas de inocente, como disse a anunciação, nada tem. Santana não é solução para nada, nunca foi, nunca será.
Saberá a senhora quanto custou esse tempo aos comerciantes da zona?
Santana Lopes é livre de dizer os disparates que entender.
Assim como a Isabel Magalhães, com este comentário vergonhoso.
Pena não ter havido mais Sá Fernandes em Oeiras em certas alturas. Felizmente ele esteve cá, aquando da demanda de Caxias contra a Ministra da Justiça da altura (uma tal Cardona). Já não se lembram, não é? Mas nessa altura "o Zé também fez falta" a Caxias!
Deve ter custado bastante, todavia no meu modesto entender, se Santana Lopes cumprisse a lei, e ele é Advogado/Jurista e como tal indesculpável, não haveria nada a apontar, nem mais prejuízos a contabilizar.
Mais, Santana rodeou-se de colaboradores menos adequados, nomeadamente a sr.ª D. Leninha, que é arguida num processo por mor de cedências de casas, para além da "ambiguidade política " que sempre manifestou no concelho de Oeiras entre o PSD e o IOMAF.
Sempre achei bonito as pessoas assumirem os erros em vez de assobiarem para o ar e virem com um discurso misto inocente ou dissimulador.
E mais informo, que o sr. Vereador José Sá Fernandes politicamente , nunca me mereceu confiança ou apoio.
Cada um escreve como sabe [24 de Junho de 2009 16:34]. É o 'Diz-me como escreves dir-te-ei quem és!'
'Anunciação';
Subscrevo: - 'O Zé, que começou por fazer falta no Bloco, agora faz falta ao Costa.'
Este é um daqueles casos que nem merece discussão, tão evidente tudo sempre esteve.
Primeiro, levantaram o problema de o túnel vir a ser um factor de desestabilização do trânsito em Lisboa, como se o trânsito em Lisboa fosse um primor, antes da existência do túnel e o projecto do túnel não tivesse surgido por causa do caos do trânsito em Lisboa.
Claro que a asserção era uma falácia e como falácia se revelou, deixando os seus autores nuzinhos em pelo e bem esqueléticos na via pública.
Derrotados nessa argumentação, como se viu, tudo fizeram para torpedear o trabalho que outros vinham fazer da obrigação que eles não tinham cumprido.
E foi aí que entrou o Zé que muita falta fazia para arranjar um tachito para si próprio, como ficou demonstrado, quando, vendo que o Bloco não lhe aparava o jogo, se passou com armas e bagagens para o Costa, perdão, para o tacho... E que, quando o Costa cair, se passará para quem mais lhe oferecer...
E lá foi a obra atrasada o mais possível, com argumentos falaciosos, que quem de direito falaciosos considerou e sobre que decidiu serem... falaciosos.
E lá foi mais outra falácia falaciosamente arquitectada, atirada para o esgoto das coisas sem préstimo.
Acabada esta, logo outra foi parida:
A de que a escavação do túnel iria contender com a já existente do Metro e o terramoto seria tal que Lisboa vinha abaixo.
Feita a escavação, lá ia a décima milionésima falácia pelas ruas da amargura.
Bem, acabado o túnel, nova falácia:
Estava feito de tal modo e com tal inclinação que os desastres iriam suceder-se em ritmo alucinante.
Posto o túnel ao serviço do cidadão, o que se verificou é que este ficou muito agradecido e satisfeito com a obra, apenas lamentando o atraso causado pelo Zequita, pelo que mais esta "falação" apenas demonstrou ter como objectivo engrolar meninos de escola básica... e dos mais atrasadinhos, diga-se, que os outros já não vão nisso.
Como todas as objecções (abjecções?) se tinham mostrado tolice e má fé, havia que, em desespero de causa (caramba! que a coisa está quase a rebentar, lá para 11 de Outubro...), arranjar uma última e apressada falácia:
O pagamento! Os carcanhóis! Que outra coisa poderia ter sido?!
E então, vá de zurzir no homem, porque não pagou e deixou o encargo para outro e, claro, logo para a desgraçadinho do Costa..., tão imberbe, tão incapaz, tão... tão... tão... que até parece badalo de sino!...
Pretendia-se o quê? Que o homem se sobrepusesse ao Costita - que é o presidente, por pouco tempo mais, mas ainda é... - e tomasse a Câmara, providenciando pelo pagamento, já que o Costa é consabidamente incapaz?
Ora, deixemos as falácias que foram chão que deu uvas (mijonas todas elas...) porque nem os próprios no que alegam acreditam.
E, se acreditam, coitados!, que o facto não abonará nada em favor do respectivo discernimento!
Pronto! Fica apresentada a minha posição. Como diria qualquer americano de gema:
- I rest my case!
NB. – Para terminar, apenas um pequeno apontamento, que certamente passou ao lado de muitos que criticam o homem sem saberem o que criticam.
Já reparou, você que isto lê, que Pedro Santana Lopes é um político comprovadamente honesto, dos muito poucos que existem na sociedade política portuguesa?
Então, anote isto:
Qual acha que seria o outro político português - com a vida tão escrutinada como a dele sempre foi ao longo dos anos - que passaria incólume por tudo quanto ele passou já?
Só este facto resume tudo e abate todos os críticos mafeosos (de má fé... não se abespinhe, caramba!)
A única acusação que persiste é a de ele gostar de mulheres. Na verdade, num país que parece estar, a cada dia que passa, a virar de "marialva" a "mariquinhas pé de salsa", realmente ser-se hetero é quase crime de lesa... enfim, muita gente!
I made myself clear enough, I presume!
Ruben Valle santos
Adenda:
Só por ser um político honesto (em Portugal!...), como está mais do que provado, bem mereceria outro tramento, bem diverso daquele que vemos por aí, por parte de quem o teme tanto ou mais do que ao Juízo Final.
Ruben Valle Santos
Parabéns Isabel Magalhães por ter trazido ao blog o Ruvasa. E o comentador que usa o anunciação como petit nom devia ter vergonha:sabemos quem é, porque por muito que tente "inovar" não o consegue na totalidade, e não perde oportunidade de destilar veneno contra a helena, melhor faria se falasse dos processos que lhe dizem respeito eque estão quase
a rebentar...
Viva, Ruben;
Excelente comentário que repõe uma série de factos que muitos teimam em deturpar.
É como diz e muito bem; muitos nem sabem porque criticam Pedro Santana Lopes. Estou mesmo em crer que é dor de cotovelo ou outra dor qualquer...
Abraço
I.
Tapar o sol com a peneira é que nunca deu bons resultados.
Goste-se ou não de Santana Lopes, a defesa ou ataque à sua actuação política não deveria passar por argumentos homofóbicos e cito " A única acusação que persiste é a de ele gostar de mulheres. Na verdade, num país que parece estar, a cada dia que passa, a virar de "marialva" a "mariquinhas pé de salsa", realmente ser-se hetero é quase crime de lesa...".
Como se costuma dizer :"Diz-me o que escreves dir-te-ei como és!"
Viva, Anunciação!
"Diz-me o que escreves dir-te-ei como és!"
"A" Anunciação ou "o" Anunciação está a referir-se certamente ao que escreveu acima, em comentários anteriores. não é verdade?
Rapidamente, à vol d'oiseau, que o assunto está já suficientemente esclarecido e não merece mais:
1. É verdade ou não que a única acusação que sobre sobre Santana Lopes remanesce é a de que gosta de mulheres? Se gostasse de homens, já teria deixado de sofrer coisas dessas.
2. Com que então não vale defender-se Santana Lopes nos termos em que o fiz; mas atacá-lo nos termos em que "a" (ou "o", sabe-se lá!...) Anunciação (será o arcanjo Gabriel?) o fez e outros o fazem também, com mentiras e invencionices de toda a espécie já vale, não é verdade?
3. Quanto à parte que me toca, como "a" (ou "o" ou "antes pelo contrário, ipso facto paralelamente e vice-versa", já que ninguém sabe...), dir-lhe-ei quem sou e o que penso sobre essa parte.
Para começar, sou heterossexual e muito honrado por isso. Muy macho, hombre (o mujer o lo que seas...), caramba! Embora confesse que já o exerci bem mais, que isto da idade não perdoa.
Depois, nada tenho contra os homossexuais verdadeiros, que são 3% da população mundial. Eles fazem a sua vida, eu faço a minha e tudo bem e no sétimo céu.
O mesmo não direi, porém, dos outros 10 a 12%, também da população mundial, que são apenas viciosos, os chamados "verdascas" ou "atascas" ou "rascas" ou algo assim no género e de que de momento não recordo a designação concreta, mas que me parece ser algo com terminação muito semelhante.
Ok?
Foi um prazer. Muito lhe agradeço a oportunidade.
Ruben Valle Santos
Bom dia, Ruben;
É sempre um prazer ler um bom comentário de boa disposição e humor feito. ;)
Votos de bom fim de semana.
[]
I.
"Teresa Mendonça";
O "ruvasa" é um blogamigo de longa data que nos costuma dar o prazer da presença neste espaço.
Quanto à identidade do/a "Anunciação" parece saber mais do que eu. ;)
Continue connosco.
I.
É certo que alguns apresentam alguns problemas na identificação do género, o que em parte justifica acusações infundadas e até ironias machistas.
De qualquer modo como democrata, sou tolerante com as minorias, mesmo que não concorde com elas.
Ainda bem que pode expressar esse seu “amor” verdadeiro ao PSL.
Ficar bem
Anunciação – leitoraaaaaa do OL
Viva, Anunciação!
Ora ainda bem. Está a ver como, a brincar a brincar, lá se conseguiu saber de que género é?
Por mim e tendo em presença o "leitora com tantos aaaaaa", creia que muito folgo em saber que não é do tipo neutro nem indeciso nem lá perto e faz assim tanta questão em manifestá-lo.
Afinal, de onde menos se espera é que surgem as maiores manifestações, talvez não de machismo, mas certamente de alta preocupação com possíveis confusões!...
Quem diria, hein?!...
:-))))))
Repito: foi um verdadeiro prazer esta troca de impressões consigo.
Agora, sim, dou descanso ao teclado. Com alguma pena, porque estava a ser muito agradável.
Ruben Valle Santos
Viva, Isabel!
Como disse ààààà Anunciação - e, aliás, a Isabel bem sabe - para mim foi um prazer, pelo menos duplicado.
Em primeira mão, porque é sempre muito agradável o vosso blogconvívio, principalmente o seu; depois, porque serviu para desenferrujar um pouco o teclado.
Abraço grande de blogamigo
Ruben
Ruvasa :
Volte sempre, porque independentemente das diferenças de opinião, é um prazer discuti-las neste espaço que subjacente à partilha fomenta a tolerância.
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