sexta-feira, 11 de maio de 2007

DESAPARECIDA


A pequena Madeleine continua desaparecida desde a noite de 3 de Maio.
Se tiver informações ligue para um destes números de telefone:


289 884 500 , 282 405 400 , 218 641 000 , 112


2 comentários:

O Cu de Oeiras disse...

Vamos lá a ver uma coisa. Eu compreendo o drama do rapto da miúda. E sinto até alguma empatia para com os pais, mesmo sendo ingleses de férias no Algarve. Mas é impressão minha, ou esta história do rapto da criança está completamente desproporcionada na nossa comunicação social? O que é que esta miúda tem a mais em relação a todos os outros rapazes e raparigas raptados todos os anos no nosso país?
A euforia dos meios de comunicação relativamente à não divulgação do retrato-robot do suspeito ainda parece mais imbecil. Em primeiro lugar, porque as próprias autoridades inglesas - sensacionalistas até dizer basta - usam e abusam da comunicação social nestes casos, e não é por isso que têm o hábito particular de encontrar vítimas com vida (como as histórias mais recentes bem o demonstram). E em segundo lugar, porque os retratos-robot são muito feios, sem vida e algo ridículos. Sempre que surge uma imagem-robot na televisão, as opiniões dividem-se. Algumas pessoas encontram imediatamente trinta suspeitos para a foto apresentada. Outras acham que aquilo não se assemelha a nenhum ser humano considerado normal. E onde há ambiguidade, nunca há certeza.
Não seria melhor se deixassem os polícias fazer o seu trabalhinho e deixá-los lançar a mão ao suspeito, em vez de os perseguirem com câmaras a todos os instantes? O raptor quase que pode evitar a polícia se tiver uma televisão portátil ligada!
Já agora, que tal dar outras notícias? De certeza que há mais coisas a acontecer no mundo. Coisas dignas de serem noticiadas e, provavelmente, menos insultuosas para os pais portugueses que vêm as suas crianças raptadas todos anos e que nunca merecem uma fracção desta atenção.

antonio manuel bento disse...

Este caso toca-me muito.
Os meus desejos para que esta menina apareça depressa.

António Manuel Bento.