Ó anónimo das 10:54, percebo que a alvorada foi difícil daí, ser tão simplista na avaliação efectuada, e orar não é bem a melhor maneira de resolver o problema. Aguardo assim ansiosamente o seu despertar para poder deliciar-me com mais um naco de prosa em que entre o bocejo e a esperguiçadela , possa expor as mais finas teorias sobre a ocorrência.
Há gente com um visão tão estreita e tão grandes palas nos olhos, que é completamente incapaz de compreender a relação do preço dos combustíveis com o preço dos transportes públicos, dos alimentos, dos medicamentos, dos materiais de construção, etc. De tudo, enfim, que seja transportado em veículos automóveis, ligeiros ou pesados. Incluíndo ainda a produção de energia eléctrica e mais alguns pózinhs.
Neste mundo de mobilidade e globalização TUDO passa pelo preço dos combustíveis.
Pois é... aqui está bem presente a grande preocupação ambiental das elites; o bom ambiente NÃO é uma prioridade de muitos que apregoam as boas práticas eco, essas servem para descargo de consciência e para ter um estilo devida de acordo com a moda, já que a moda hoje em dia é ser-se ecológico, separar-se os lixos, reciclar e tal... Onde estão os ambientalistas a congratularem-se com estes aumentos que em três meses reduziram o consume de carburantes em 73 milhões de litros?, quantas toneladas de CO2 deixaram de ser lançadas para a atmosfera? Acho estranho que este lado da questão não seja mencionado por nenhum dos intervenientes neste Oeiras Local. Seria mais digno fazer um boicote ao arroz ou ao leite, para ver se esses produtos de necessidade primeira baixavam, mas não, a solidariedade e união colectiva só surge quando o uso do pópó fica em risco pois as elites que andam em carros de alta gama e pseudo intelectuais recusam-se a utilizar os transportes públicos e a reconverter e reciclar os estilos e hábitos de vida. Aqueles que apoiam a Marginal sem carros têm nestas ocasiões a oportunidade de pôr em prática e incentivar a mensagem que nesse evento é passada; é que ser-se eco cidadão é tarefa para pôr em prática diariamente e não apenas uma vez ao ano no evento que mais não do que o dia do lavar de consciências. Haja decoro e acima de tudo um pouco mais de honestidade intelectual.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
9 comentários:
Cara Isabel, obrigado pela divulgação. Pode ser que a mensagem passe.
Nada a agradecer. É dever dos cidadãos divulgar... divulgar...
;)
Sendo Portugal o país com maiores desigualdades sociais, onde a maioria do povo nem tem carro, mas passa fome.
De facto o mais importante de tudo (fora a legitimidade de protestar esse cartel...) é baixar o preço da gasolina.
Sobretudo para quem tem carros de alta cilindrada, que também é muito importante para o Povo, a começar pelos dirigentes políticos e empresariais.
Isto está bom, é o principio do caos e do fim.
Oremos...
Ó anónimo das 10:54, percebo que a alvorada foi difícil daí, ser tão simplista na avaliação efectuada,
e orar não é bem a melhor maneira de resolver o problema. Aguardo assim ansiosamente o seu despertar para poder deliciar-me com mais um naco de prosa em que entre o bocejo e a esperguiçadela , possa expor as mais finas teorias sobre a ocorrência.
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Pois é...
Há gente com um visão tão estreita e tão grandes palas nos olhos, que é completamente incapaz de compreender a relação do preço dos combustíveis com o preço dos transportes públicos, dos alimentos, dos medicamentos, dos materiais de construção, etc. De tudo, enfim, que seja transportado em veículos automóveis, ligeiros ou pesados. Incluíndo ainda a produção de energia eléctrica e mais alguns pózinhs.
Neste mundo de mobilidade e globalização TUDO passa pelo preço dos combustíveis.
Mas isto é 'muita areia' para essas cabecitas.
Enfim, delas será o reino dos céus.
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E só quem não vai ao supermercado é que não se apercebe dos aumentos sucessivos dos alimentos...
Pois é... aqui está bem presente a grande preocupação ambiental das elites; o bom ambiente NÃO é uma prioridade de muitos que apregoam as boas práticas eco, essas servem para descargo de consciência e para ter um estilo devida de acordo com a moda, já que a moda hoje em dia é ser-se ecológico, separar-se os lixos, reciclar e tal... Onde estão os ambientalistas a congratularem-se com estes aumentos que em três meses reduziram o consume de carburantes em 73 milhões de litros?, quantas toneladas de CO2 deixaram de ser lançadas para a atmosfera? Acho estranho que este lado da questão não seja mencionado por nenhum dos intervenientes neste Oeiras Local.
Seria mais digno fazer um boicote ao arroz ou ao leite, para ver se esses produtos de necessidade primeira baixavam, mas não, a solidariedade e união colectiva só surge quando o uso do pópó fica em risco pois as elites que andam em carros de alta gama e pseudo intelectuais recusam-se a utilizar os transportes públicos e a reconverter e reciclar os estilos e hábitos de vida.
Aqueles que apoiam a Marginal sem carros têm nestas ocasiões a oportunidade de pôr em prática e incentivar a mensagem que nesse evento é passada; é que ser-se eco cidadão é tarefa para pôr em prática diariamente e não apenas uma vez ao ano no evento que mais não do que o dia do lavar de consciências. Haja decoro e acima de tudo um pouco mais de honestidade intelectual.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
fico feliz ao ver que há mais alguém como eu, que fuma umas belas dumas brocas e depois vem aqui dizer umas baboseiras. YEAH!
o axe é que tá a dar!
a marginal sem pópós devia ser todos os dias para a malta poder ir curtir umas brocas no alcatrão e na praia. SEXO, QUEREMOS SEXO!
abaixo os consumidores de gasolina!
abaixo os consumidors de gasóleo!
morte aos consumidores de gás natural!
viva a malta do axe!
VIVA A BROCA!
É tão básico... aumenta o combustível aumenta tudo.
TUDO É TRANSPORTADO!
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