sexta-feira, 30 de maio de 2008

A propósito de "Reedição Desejável"

É a propósito, mas foi puro acaso!
Depois de ler o sempre apetecível texto desse grande Senhor que dá pelo nome de Jorge Miranda, fui visitar um blog recém-criado (Os Bardinos) e deparei-me com o post "Paço de Arcos e a sua História" (primeira parte), baseado precisamente no livro de Branca de Gonta Colaço e Maria Archer "Memórias da Linha de Cascais".
É certo que, de acordo com os Estatutos de "Os Bardinos", apenas são citaddas referências a Paço de Arcos, mas para quem pretenda conhecer um pouco da Vila e do próprio livro, vale sempre a pena.
Eu, pessoalmente, começo a ser visitante obrigatório deste blog.

3 comentários:

Anónimo disse...

Também acabo de ir aos Bardinos. e já agora quem me sabe responder o que vão fazer ou o que esperam para manter aquela casa que tem "ameias" no Jardim de P.Arcos? Esperam que caia de noite para fazerem um condominio?
Clotilde

Rui Freitas disse...

Cara Clotilde,
A casa que tem "ameias", foi antiga fábrica das mais deliciosas batatas fritas do Mundo, segundo me contaram há muito os mais idosos da Vila e, por isso, ainda hoje é conhecida como o prédio do "Batata Frita".
Claro que se trata de propriedade privada e também sabemos que não é obrigação da Edilidade (nem podia ser) intervir ou recuperar edifícios em ruína.
Mas uma coisa é certa... "qualquer dia a casa vem abaixo" e, se lá estiver a passar alguma viatura ou pessoa, apanhará com ela em cima!
Ainda era eu presidente da Junta de Paço de Arcos e bem tentei uma qualquer intervenção da CMO... Sem sucesso!
É pena.

Anónimo disse...

Rui,

Pois é. É propriedade privada mas os proprietários são obrigados em manter o patriomónio em razoável estado de conservação.E indirectamente é também da autarquia ao fechar os olhos e não actuar a tempo e horas pela obrigatoriedade de vigiar os donos. Há, de certeza, formas de se manter: o que acontece é que com mira de lucros e contra partidas se deixa tudo em desleixo. Não estou a culpá-lo quando foi presidente. Estou a constatar que muita gente anda a assobiar para o lado. Aqui em Algés há casos gritantes de esperar que caia de noite.Auelq arquitectura marca um tempo...
Um abraço
Clotilde