sábado, 6 de junho de 2009

A ministra que dá que falar


É esta a capa do novo livro de Miguel Real, a publicar pela Quid Novi na segunda semana de Junho. Um retrato como se segue:

«Uma mulher seca, que nunca conheceu o amor, de passado trágico e futuro marcado pelo desejo de auto-afirmação; uma mulher de mentalidade despótica, adversa à espiritualidade dos valores, crente de que a única dimensão do bem reside na sua utilidade social; uma mulher cuja especialização académica consiste na manipulação de estatísticas, moldando a realidade à medida dos seus interesses; uma mulher que usa o trabalho, não como forma de realização, mas como modo de exaltação do poder próprio, criando, não o respeito, mas o medo em seu redor; uma mulher ensimesmada, arrogante, feia e triste, que ama a solidão e despreza os homens; uma mulher autoritária e severa consigo própria, imune ao princípio da tolerância; uma mulher que ambiciona ser Ministra.»

Tremem os corredores da Av. 5 de Outubro, parece.

4 comentários:

Rolando Palma disse...

O que somos no presente não surge por acaso. Terá que existir um passado, um motivo.
Ou uma ausência.

Lembro-me sempre de ouvir na tropa que os piores soldados se transformavam sempre nos mais detestáveis instrutores...

A ver vamos, não é ?

Anónimo disse...

Apenas a ofença resta a quem perdeu esta batalha, é o chamado mau perder.

Isabel Magalhães disse...

A menos que o anónimo seja dos que detêm um 'trem de cozinha completo' no governo PS por exercer um daqueles cargos de confiança política 'super importantes' pagos a peso de ouro com os impostos dos que realmente trabalham não percebo a sua insistência...

Já considerou ler - mas ler a sério - sobre o que está em causa? Se não leu o que é que o impede? Falta de capacidade ou obstinação 'clubística'?

Acha, mas acha mesmo, que as medidas cretinas do M.E. vão contribuir para um melhor ensino em Portugal? Desengane-se, informe-se.

A menos que seja trauma e então deve consultar um especialista.

Continuação de bom fim de semana.

Anónimo disse...

Vocês tinham mesmo que pensar em política ? Isto é "a ministra" e não "o ministro" porque o enredo fica mais apelativo. Nada mais.