sexta-feira, 2 de maio de 2008

"O Traço Monárquico": Política da Actualidade


[Rui Rio, na entrevista à TSF sobre o perfil dos candidatos à nova liderança do PSD, disse que o partido precisa agora de alguém que levante o partido, de um líder com um «traço monárquico, de união». E, por isso, pergunta: «Se temos quem representa os valores da solidez, da credibilidade, do respeito, do peso da história, que ainda possa salvar aquilo que é estrutural entre nós, e se nós ignorarmos isso tudo e embarcarmos no aventureirismo...»
Sem querer comentar acontecimentos partidários, porque os monárquicos estão em todo o lado e em todos os partidos, não deixo de achar curioso que um prestigiado líder partidário e autarca tenha afirmado que é preciso de encontrar alguém com um traço Monárquico para a liderança do seu partido. Se um "Traço", quer dizer Destinção, Valores, Credibilidade, Solidez, Respeito pelo Passado, é porque há consciência de que o futuro tem que ser projectado de acordo com a nossa Secular História. Portugal e os Portugueses têm que ter consciência, que há crises partidárias mas que também não podemos esconder que há uma crise de regime. Os Portugueses têm que perceber que há uma verdadeira alternativa para Portugal, e que essa alternativa é a Chefia de Estado corporizada na figura do Rei. Conclue Ricardo Abranches, sobre a actualidade da política nacional, referindo-se às espectativas criadas e mencionadas por Rui Rio, como o perfil ideal do candidato à presente corrida para a liderança do maior partido da oposição.]

7 comentários:

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

De acordo, pelo princípio da união, mesmo que federadora - ou talvez por isso mesmo - no partido.

Mas jamais com Manuela Ferreira Leite, que não está acima das tricas. Muito pelo contrário, tem feito parte de uma das facções. Curiosamente, a facção que mais danos tem causado ao partido.

[]

Ruben

Anónimo disse...

Posso dar um sugestão?

O PSD tem uma solução:

Será eleger Isaltino Morais e reconduzi-lo na governação do município, do partido e do país (Portugal), já agora que anda tudo a saque e sem valores … ?

Zé Povinho

Isabel Magalhães disse...

Viva, Ruben;

Já passei no seu sítio...

Quanto a este comentário, estamos mais uma vez de acordo em tudo; UNIÃO, SIM...!

:)

Ricardo D'Abranches disse...

Venho agradecer-lhe a referência feita ao meu Blog.
Cumprimentos,

musqueteira disse...

viva isabel magalhães... está na realidade... muito bem visto! Rui rio tem razão. é de "união" que o nosso "Povo" efectivamente carece. Oh... "Mar Salgado"... de Fernado Pessoa. disse-nos o poeta, que ainda se falta cumprir Portugal! que assim seja. que Portugal se levante e nos projecte num Futuro merecido.

Anónimo disse...

Afinal o que se passa com o PSD?

Não me digam que tem medo da «monarquia» que aí vem?

O vereador do PSD - Pedro Simões – foi eleito quando Teresa Zambujo, José Eduardo Costa e Rui Soeiro foram eleitos vereadores daquele executivo em Outubro de 2005. Pedro Simões é o único «estreante» nas funções. Altura em que as estruturas nacionais e distritais do PSD entendiam que os eleitos não deveriam aceitar pelouros.

Agora o vereador sem pasta do PSD, passou-se para o lado do IOMAF e durante uma reunião pública da Câmara, o vereador diz fazer «todo o sentido» assumir um lugar para que foi designado e responder a uma «vontade» manifestada «pessoalmente» pelo actual presidente da CMO do IOMAF.

Se em Barcarena o Luís Rocha do PSD de Barcarena (que dizia tanto mal do Isaltino Morais) se passou para o IOMAF, deixam lá ir o rapaz Pedro Simões também, olha vão todos… e que façam boa viagem !

Toninho

Anónimo disse...

Olha já agora levem também o bombeiro do Dafundo que há muito se passou para o isaltado!

Tonecas