Educação
Lisboa, 07 Mar (Lusa) - Os professores regressam hoje aos protestos de rua, desta vez para a realização de um cordão humano que irá ligar em Lisboa "os responsáveis pela crise que se vive no sector da Educação", no qual são esperados cerca de 10 mil docentes.
"A grande luta dos professores neste momento é a que se está a travar nas escolas e também nos tribunais. Este cordão surge porque entendemos que era altura de voltar a dar visibilidade pública à luta dos professores", afirmou o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores, em declarações à Agência Lusa.
Segundo Mário Nogueira, a ideia é "unir e apontar os responsáveis pela crise que se vive no sector da Educação", portanto o Ministério da Educação, a maioria socialista na Assembleia da República e o Governo, simbolizado pela residência oficial do primeiro-ministro.
A organização estima a presença de cerca de "10 mil professsores" e justifica-se ainda mais o protesto pelo facto de a tutela, durante a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), não estar a dar resposta às reinvindicações dos docentes: "O ministério reafirma a divisão da carreira, a avaliação de desempenho, as quotas e tudo o que é negativo no ECD".
Por outro lado, Mário Nogueira sublinha que "as grandes acções de luta de rua dos professores" deverão ficar reservadas para o final do terceiro período, coincidindo com os procedimentos finais da avaliação de desempenho.
O protesto conta com três locais de concentração, pelo que o trânsito estará cortado durante a tarde para a passagem dos docentes nas Avenidas 05 de Outubro e Fontes Pereira de Melo, nas Ruas Braancamp, Alexandre Herculano e de São Bento, no Marquês de Pombal, Largo do Rato, Calçada da Estrela e o espaço em frente à escadaria da Assembleia da República, onde ao final da tarde serão feitas intervenções pelos dirigentes sindicais.
Os sindicatos serão recebidos por todos os grupos parlamentares, à excepção do socialista, não tendo recebido igualmente resposta dos gabinetes do primeiro-ministro, José Sócrates, e da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, a quem também solicitaram audiências.
Lisboa, 07 Mar (Lusa) - Os professores regressam hoje aos protestos de rua, desta vez para a realização de um cordão humano que irá ligar em Lisboa "os responsáveis pela crise que se vive no sector da Educação", no qual são esperados cerca de 10 mil docentes.
"A grande luta dos professores neste momento é a que se está a travar nas escolas e também nos tribunais. Este cordão surge porque entendemos que era altura de voltar a dar visibilidade pública à luta dos professores", afirmou o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores, em declarações à Agência Lusa.
Segundo Mário Nogueira, a ideia é "unir e apontar os responsáveis pela crise que se vive no sector da Educação", portanto o Ministério da Educação, a maioria socialista na Assembleia da República e o Governo, simbolizado pela residência oficial do primeiro-ministro.
A organização estima a presença de cerca de "10 mil professsores" e justifica-se ainda mais o protesto pelo facto de a tutela, durante a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), não estar a dar resposta às reinvindicações dos docentes: "O ministério reafirma a divisão da carreira, a avaliação de desempenho, as quotas e tudo o que é negativo no ECD".
Por outro lado, Mário Nogueira sublinha que "as grandes acções de luta de rua dos professores" deverão ficar reservadas para o final do terceiro período, coincidindo com os procedimentos finais da avaliação de desempenho.
O protesto conta com três locais de concentração, pelo que o trânsito estará cortado durante a tarde para a passagem dos docentes nas Avenidas 05 de Outubro e Fontes Pereira de Melo, nas Ruas Braancamp, Alexandre Herculano e de São Bento, no Marquês de Pombal, Largo do Rato, Calçada da Estrela e o espaço em frente à escadaria da Assembleia da República, onde ao final da tarde serão feitas intervenções pelos dirigentes sindicais.
Os sindicatos serão recebidos por todos os grupos parlamentares, à excepção do socialista, não tendo recebido igualmente resposta dos gabinetes do primeiro-ministro, José Sócrates, e da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, a quem também solicitaram audiências.
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