EXCLUSIVO
"O desabamento de terras sobre a CREL pode ter sido motivado por qualquer tipo de explosão subterrãnea", afirmou ao JORNAL DO PAU um engenheiro que é professor no Instituto Superior Técnico. A nossa fonte adiantou que o movimento de terras que se registou no local "é demasiado volumoso para ter sido um simples cataclismo natural".
Entretanto, o presidente da Câmara Municipal da Amadora, Joaquim Raposo (PS), afirmou hoje que o Grupo Espírito Santo, através do fundo imobiliário Edifundo, é o proprietário do terreno que desabou para a CREL na última sexta-feira.
"Temos o registo de que aquele terreno pertence ao Edifundo do Grupo Espírito Santo. É a única certeza que a Câmara Municipal da Amadora tem. Há documentos e qualquer um pode confirmar", afirmou hoje Joaquim Raposo.
"O desabamento de terras sobre a CREL pode ter sido motivado por qualquer tipo de explosão subterrãnea", afirmou ao JORNAL DO PAU um engenheiro que é professor no Instituto Superior Técnico. A nossa fonte adiantou que o movimento de terras que se registou no local "é demasiado volumoso para ter sido um simples cataclismo natural".
Entretanto, o presidente da Câmara Municipal da Amadora, Joaquim Raposo (PS), afirmou hoje que o Grupo Espírito Santo, através do fundo imobiliário Edifundo, é o proprietário do terreno que desabou para a CREL na última sexta-feira.
"Temos o registo de que aquele terreno pertence ao Edifundo do Grupo Espírito Santo. É a única certeza que a Câmara Municipal da Amadora tem. Há documentos e qualquer um pode confirmar", afirmou hoje Joaquim Raposo.
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