“Maddie morreu e pais ocultaram”
A investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, na Praia da Luz, em Maio de 2007, começou como se de um rapto se tratasse. Mas "Kate e Gerry McCann foram constituídos arguidos porque os elementos recolhidos durante a investigação apontavam para morte, simulação de rapto e ocultação do cadáver da criança", garantiu ontem em tribunal o inspector-chefe Tavares de Almeida, um dos investigadores da PJ que teve o caso em mãos até ser afastado – no início de Setembro de 2007 – quando pediu a alteração das medidas de coacção para prisão preventiva "para evitar a sua saída de Portugal".
'Sempre falámos em morte acidental. Até o procurador Magalhães Menezes [titular do processo] acreditava na morte de Maddie, tal como a própria Kate a determinada altura. Mas a PJ não tem poder de acusar e o processo foi arquivado', explicou Tavares de Almeida – perante o casal McCann – na primeira sessão de contestação à providência cautelar que proibiu a venda do livro do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral ‘A Verdade da Mentira’.
'Os cães detectaram sangue e odor a cadáver no apartamento e no carro alugado. E tudo o que foi recolhido foi em conjunto com elementos do laboratório de Birmingham para não haver discrepâncias. Mas, por incrível que pareça, depois de o primeiro resultado ter mostrado que 15 em 19 alelos da amostra de ADN de Madeleine coincidiam, vieram dizer que tinham contaminado as amostras', acusou Tavares de Almeida.
A tese de morte e ocultação do cadáver foi defendida também pelo inspector Ricardo Paiva, que foi oficial de ligação entre a PJ e a família britânica. 'Partilho da afirmação de Gonçalo Amaral no livro. Maddie morreu, provavelmente num acidente trágico, e todos os indícios apontam para que os pais tenham ocultado o cadáver', afirmou.
A tese foi defendida pelo director da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, Luís Neves – 'a simulação de rapto, ocultação de cadáver e morte acidental são hipóteses' – e pelo procurador Magalhães e Menezes – 'é mais provável que a criança esteja morta'.
'Sempre falámos em morte acidental. Até o procurador Magalhães Menezes [titular do processo] acreditava na morte de Maddie, tal como a própria Kate a determinada altura. Mas a PJ não tem poder de acusar e o processo foi arquivado', explicou Tavares de Almeida – perante o casal McCann – na primeira sessão de contestação à providência cautelar que proibiu a venda do livro do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral ‘A Verdade da Mentira’.
'Os cães detectaram sangue e odor a cadáver no apartamento e no carro alugado. E tudo o que foi recolhido foi em conjunto com elementos do laboratório de Birmingham para não haver discrepâncias. Mas, por incrível que pareça, depois de o primeiro resultado ter mostrado que 15 em 19 alelos da amostra de ADN de Madeleine coincidiam, vieram dizer que tinham contaminado as amostras', acusou Tavares de Almeida.
A tese de morte e ocultação do cadáver foi defendida também pelo inspector Ricardo Paiva, que foi oficial de ligação entre a PJ e a família britânica. 'Partilho da afirmação de Gonçalo Amaral no livro. Maddie morreu, provavelmente num acidente trágico, e todos os indícios apontam para que os pais tenham ocultado o cadáver', afirmou.
A tese foi defendida pelo director da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, Luís Neves – 'a simulação de rapto, ocultação de cadáver e morte acidental são hipóteses' – e pelo procurador Magalhães e Menezes – 'é mais provável que a criança esteja morta'.
1 comentário:
é mesmo, mais que provável, que a criança esteja morta.
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