domingo, 17 de janeiro de 2010

Vai chamar pai a outro!

7 comentários:

Isabel Magalhães disse...

... que já não há cash para mais pensões de alimentos!

Afonso de Melo e Cunha disse...

Titi;

Quem foi o alfaite? Gosto do corte! Design fantástico e quase ilusionista. Faz parecer um baixinho alto e um gordo magro.

Mail e telefone por favor! Qual ginásio!!

Anónimo disse...

Arquivado processo de sequestro de testemunha do Caso Isaltino
MP diz que «não existiram indícios» que o crime tivesse existido
O Ministério Público de Oeiras arquivou em Outubro o processo de alegado sequestro da principal testemunha do Caso Isaltino, Paula Nunes, por parte do adjunto de um ex-vereador socialista, considerando que «não existiram indícios» desse crime.

Segundo o despacho de arquivamento, a que a agência Lusa teve agora acesso, em causa esteve o alegado sequestro de Paula Nunes (principal testemunha de acusação no processo que condenou o autarca Isaltino Morais a sete anos de prisão por crimes de corrupção passiva, abuso de poder, fraude fiscal e branqueamento de capital) durante quinze minutos numa casa-de-banho de um hotel.

Paula Nunes alegou que João Viegas, então adjunto do vereador da Habitação Social Emanuel Martins, a reteve numa casa-de-banho contra a sua vontade durante um seminário sobre habitação em Novembro de 2008, no hotel Solplay (Linda-a-Velha), depois de lhe ter «ordenado que não estivesse no local» aquando da chegada de Isaltino Morais.

A ex-secretária de Isaltino Morais denunciou que «foi impedida por João Viegas» de deixar a casa-de-banho, onde se deslocou antes de deixar o hotel, e que o socialista teria dito que «escusava de tentar sair», porque «ficaria à porta para garantir que não saía».

No seguimento desta denúncia, o adjunto socialista foi constituído arguido de um crime de sequestro e interrogado, tendo afirmado que a queixa era «falsa» e que Paula Nunes «nunca esteve contra vontade no interior de qualquer casa-de-banho».

Segundo o despacho de arquivamento, o arguido alegou «ordem jurídica» (Isaltino Morais e Paula Nunes não podiam estar no mesmo espaço físico) para «pedir a Paula Nunes para se ausentar», o que, na sua versão, foi feito «de livre vontade», sem que houvesse qualquer ameaça ou uso da força.

João Viegas afirmou que «só quando Isaltino Morais chegou ao hotel foi à casa-de-banho», tendo visto Paula Nunes «calmamente a arranjar-se ao espelho» e que, «de fora do espaço, pediu para aguardar mais um pouco e depois [quando o autarca já teria entrado no Seminário] disse que já podia sair».

O Ministério Público de Oeiras concluiu que «não existem indícios da prática do crime de sequestro», considerando que «da análise dos autos não resulta que João Viegas tenha praticado qualquer acto que se possa considerar objectivamente apto a constranger a liberdade de movimentos da denunciante», que «saiu por vontade própria».
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Noticia do Portugal Diario de 18-01-2010 - 14:06h

Anónimo disse...

Esta casa de banho era na antiga estação do Cais do Sodré?

Anónimo disse...

O que é que interessa se o João Viegas fechou ou não a Paula NUnes, quanto á inocência....
Agora o que ele não estará inocente é nas atitudes indignas que tem tomado em relação ao seu partido e ao seu desespero em manter um tacho, nem que para isso tenha de vender a alma ao diabo, o que para um quase padre não é muito católico!!!!!!!
Mas os verdadeiros socialistas vão dar um resposta significativa a tanta deslealdade por parte de quem se diz um verdadeiro chuchalista, desculpem socialista.
Quanto às ameaças, desculpem mas deve ser uma das muitas alucinações de que joãozinho sofre.
Marcos Sá irá decerto separar o trigo do jóio.

Anónimo disse...

Os verdadeiros socialistas e os verdadeiros social democratas terão em Oeiras de fazer uso de uma velha máxima de uma comunista "mais vale morrer de pé do que passar toda a vida de joelhos - Passionária"

Anónimo disse...

Ela sempre saiu e entrou de vontade própria!