Pués, por supuesto, si al señor Souza le gusta así tanto España, España, España, bueno, que se le vaya.
Personalmente, me gustan los españoles y también las chicas, sin duda.
Y soy de acuerdo que economicamente Iberia seria una gran potencia mundial. Y más, Iberia unida jamás sería jo..da. Pero Portugal, sí, lo sería. Y mucho.
Nem precisei de activar o video para precisar do seu conteúdo, ultrajante é certo, mas inconsequente também. Independentemente de politicas a seguir posso garantir que a “união ibérica” é uma utopia; e todos os seres humanos têm direito às suas utopias que, sendo cenários fantasiosos são também irrealizáveis. Neste caso é pura ilusão que alguma vez Portugal se integre com Castela. Espanha não passa de uma “fantasia” jurídica composta por uma série de anexações dúbias, encontramos paralelos idênticos na ex-Jugoslávia e mais actualmente veja-se o que está a acontecer na Geórgia, com Osétia a declarar a independência e a querer integrar-se na Rússia. A desintegração de “Espanha” está em curso, apenas Andaluzes e Castelhanos se identificam com o termo “Espanha”; quem acompanha a actualidade internacional bem pode constatar os movimentos independentistas que acontecem na Catalunha de forma progressiva - através da cada vez maior autonomia - e pacífica. Já o País Basco - note-se o nome País - é o que se vê. A Galiza anseia por se integrar em Portugal sendo que o Português - “galego” - é a segunda língua mais falada da região apesar dos constantes impedimentos e dificuldades criadas pelo poder central. Atente-se que foi moda durante uns anos recentes os portugueses, com menos auto-estima e falta de sentido de responsabilidade e patriótico, evocarem os benefícios que seria o “serem espanhóis”, numa atitude que apenas revelava o seu egoísmo onde apenas o dinheiro fácil interessava. Se tivéssemos implantado, como na Índia, um sistema em que o povo fosse dividido por Castas, então, estes portugueses seriam sem dúvida da Casta Reles dada a tamanha ausência de valores e estrutura intelectual. Hoje a situação é diferente: “Espanha” está na banca rota pois teve um crescimento económico apenas sustentado no betão - interessante verificar a diferença entre Vila Real de Santo António e Haia Monte, onde numa recente excursão pude observar o que é um mar de guindastes e cimento e uma cidade portuguesa bem arranjada e onde a natureza impera. A crise do hipotecário afecta quem mais especulou e construiu, em "Espanha" construíram-se mais de um milhão de casas a ritmo anual que hoje estão inacabadas, vazias e desvalorizadas. “Espanha” também é o local onde se lava mais dinheiro do crime, não é por acaso que 90% das notas de 100 euros a circular na Europa estão lá. Posto isto é fácil prever que o Português de casta reles, covarde por natureza, prefira agora ficar no seu cantinho à beira mar no quentinho do seu ninho. Mas se tal assim não fosse também não seria problema. H(H Grande)mens ainda existem em Portugal. Cidadãos íntegros e rectos que se pautam por uma coragem sem par e por uma postura intelectual incorruptível dariam a vida pela nação Portugal. Incluo-me naturalmente entre eles, mas também muitos outros cidadãos, inclusive que aqui participam no Blog Oeiras Local, como é o caso de Senhor José António e do Senhor Rui Freitas. Pessoas do nosso molde enfrentariam a invasão com alma, enfrentariam o inimigo com a garra Lusitana, e quando encurralados ofereceriam o peito às balas, mas nunca se rendendo e se fosse preciso ir para as montanhas e accionar operações de guerrilha cantariam com os camaradas o Hino de Portugal.
É BOM SER PORTUGUÊS! VIVA O NOSSO PAIS! VIVA PORTUGAL!
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
"Crise no imobiliário e construção está bem patente em Espanha. A compra e venda de casas em Espanha registou uma forte queda em Junho, de 29,6%, face ao mesmo mês do ano passado. Dados do instituto de estatísticas do país vizinho revelam que, no mês em análise, se efectuaram 47.511 operações deste género A descida foi mais acentuada no caso das habitações usadas, cujas transacções baixaram 38,9% (para 24.400). Já as transacções de casas novas diminuíram 16,1% (para 23.111)."
Noticias como a exposta na imprendsa mostram bem que "Espanha" não é a terra prometida, bem pelo contrário!!! E lembre-se todos de que aconteceu a dezenas de portugueses que para lá foram trabalhar, pouis é! Foram resgatados pela policia pois tinham sido transformados em escravos! Em "Espanha existem 4 milhões de trabalhadores ilegais que sustentam a construção civil e a agricultura de estufas em Almeria, muitos milhares destes trabalhadores vivem em contentores e trabalham mais de 18 horas por dia. É bom lembrar certas verdades.
A ideia é apaixonante e foi perseguida ao longo dos tempos, desde a longínqua Iberia romana, às tentativas de união através de sucessão monárquica (D. João II, D. Manuel e D. Filipe I). Acresce que para além das vantagens enunciadas no video de promoção, a integração de Portugal poderia acabar com os problemas de autonomia de outras regiões e conseguir retirar poder a Castela. Curiosamente o video diz que o hino, a bandeira, o nome não estão em causa. Tanto faz. Tenderia a concordar. São meros símbolos de um patriotismo novecentista e ultrapassado. Já quanto ao regime político (república ou monarquia) ou quanto à língua, o video, cautelosamente, nada diz. Essas sim são questões pertinentes e actuais. Enfim, uma utopia que a história nunca quis concretizar. Por alguma razão foi!
"A ideia é apaixonante"?!?!? Apaixonante para uma minoria, imagine o que seria se essa utopia fosse avante... Ao longo dos tempos a história de Portugal pautou-se, não pela vontade de se integrar com Castela, mas sim em nos afastarmos de Castela e sermos independentes! Quanto às tentativas de união elas foram muitas de facto, mas todas elas vindas do exterior e rebatidas com a garra, o sangue e a coragem lusitana. A História serve também para nos avivar a memória, lê-la e voltar a lê-la é imperioso para alguns. Quanto às sucessões monarquicas a que alude e às tentativas de as mesmas pretenderem a união ibérica é de todo uma conclusão superficial, já que o que se procurava eram casamentos entre membros das côrtes para assim manter-se a paz, lembro que os casamentos à época eram negócios selados quando os pretendentes ainda eram menores e que não tinham voto na matéria. Mas referindo Filipe I, lembre-se como foi escorrasada a breve dinastia dos Filipes de Portugal... Falar da Ibéria Romana é ultrajante, sonhos é certo que vinham de Roma, mas que nenhum sentido faziam para os povos da Penisula Ibérica. Roma como qualquer potencia cega, dominante desconhecia as especificidades destas terras e por isso tropessou na Lusitania, onde o seu povo Lusitano, liderado por Viriato, fez frente aos invasores poderosos fazendo deste nosso povo uma Lenda. Viriato, D. Afonso Henriques, Aljubarrota e seus martires, o saudoso Mestre de Avis, e tantos outros heróis merecem um pouco mais de respeito e tento nas palavras. A uniformalização que actuialmente parece imparável, onde o ser humano caminha para um simples objecto automato tem que ser combatida e tal só é possivel quando cada povo ler a sua História, respeitar as suas raizes, cultura e sobretudo os antepassados que lutaram e morreram para que hoje fossemos o pais Portugal que, embora em crise, merece que seja nestes momentos que surjam os heróis que defendam o nome do nosso Portugal. Porque não é quando as vacas estão gordas que se defende uma causa - imagine-se se se descobrisse petrolio ao largo - é quando a dificuldade acontece que os corajosos e Portugueses de craveira forte aparecem e defendem a nação. Por isso refita, pense e pondere as suas palavras que, embora ingénuas e levianas, não podem deixar ser passadas em claro!
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Caro António Bento, Agradeço os seus esclarecimentos. Não temos, definitivamente, a mesma leitura da história. Mas admiro o seu patriotismo. Eu,felizmente, nunca o tive.
Essa ideia subrepticiamente veiculada pelo regime, de que a Ibéria traria melhores salários, está na linha daquilo que se fez crer com a entrada na UE. Demagogia do mais baixo nível. E depois, há que ter em conta a total oposição de certas potências, pois os EUA sabem que a Espanha não é um aliado firme, claudicando ao primeiro contratempo: veja-se a retirada (fuga) do Iraque, após umas escassas semanas de presença no terreno. Os EUA jamais permitirão um Atlântico Norte (Açores, Madeira e Canárias) nas mãos de Madrid. Para não falar da Inglaterra. Quanto à nossa fragilidade, aqui estamos em desvantagem em muitos aspectos, tanto políticos como económicos: 1. Sistema constitucional deficiente Como é possível que sendo os nossos vizinhos um Estado plurinacional, seja possível governar em maioria estável e cumprir mandatos, quando aqui é o que se vê? Resposta: a Espanha é uma monarquia e o Chefe do estado não se chama nem Soares, Sampaio ou Cavaco. Não joga com os partidos, existe aquilo a que se chama interesse nacional. Por cá campeia a partidocracia. Os espanhóis têm um regime histórico e sólido, com referências seguras. Por cá é o que temos, desde 1910.
2. Má condução da economia. Os sucessivos governos investiram tudo numa relação bilateral e hoje estamos mais dependentes que durante os tempos da União Ibérica de 1580-1640. Mesma moeda, sem fronteira ou alfândegas e pior que tudo, com o sector da distribuição nas mãos deles. Parece estranho e um autêntico programa de anexação. Simplesmente, os nossos políticos não estão á altura, essa é a verdade e só agora, muito timidamente, começam a diversificar a economia, precisamente nas zonas do mundo que jamais devíamos ter abandonado: África e América do Sul.
Em conclusão: não nos interessa e temos que seguir o nosso caminho, deixando a cobiça do ouro do vizinho para o caixote de lixo da história. Não há outra solução.
Seja bem vindo a este espaço e obrigadopor partilhar conosco tão sábias ideias e discerenimento. Um contributo patriotico e são numa demonstração de que existem ainda em Oeiras muitos cidadãos que ainda têm sentido de responsabilidade. Uma vez mais Obrigado pelo contributo.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Apesar de não ser uma pessoa patriótica devo dizer-lhe que me inspira respeito e admiração, não só pelo contributo positivo que presta neste espaço, como também pelo trato elegante e educado com que se dirige àqueles que discordam das suas ideias. Reconheço um certo azedume nas palavras que lhe dirigi: queira-me desculpar por tal, mas os assuntos que tocam a nacionalidade/união ibérica deixam-me muito nervoso.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
E se se deixá-se de provocações?, por respeito à Senhora Isabel Magalhães e aos leitores deste blog, que não o querem como já esteve, demito-me de lhe responder ás provocações que me lança. Demita-se também de as fazer e ao invés contribua de forma positiva para este espaço que se quer de debate e não da chamada "troca de galhardetes".
Sempre pronto a reconhecer os seus erros, mas também não sendo de ferro, desejo-lhe bom fim de semana
Como é que sabe que o comentário lhe é dirigido? E quando é que perde a mania 'vil' de adjectivar de forma pejorativa os comentários dos outros? Tem nervos tome um calmante...
17 comentários:
Viva, Izabel!
Pués, por supuesto, si al señor Souza le gusta así tanto España, España, España, bueno, que se le vaya.
Personalmente, me gustan los españoles y también las chicas, sin duda.
Y soy de acuerdo que economicamente Iberia seria una gran potencia mundial. Y más, Iberia unida jamás sería jo..da. Pero Portugal, sí, lo sería. Y mucho.
Así, no, gracias!
Para pejor, ya basta así.
Abrazco
Ruben
Nem precisei de activar o video para precisar do seu conteúdo, ultrajante é certo, mas inconsequente também. Independentemente de politicas a seguir posso garantir que a “união ibérica” é uma utopia; e todos os seres humanos têm direito às suas utopias que, sendo cenários fantasiosos são também irrealizáveis. Neste caso é pura ilusão que alguma vez Portugal se integre com Castela. Espanha não passa de uma “fantasia” jurídica composta por uma série de anexações dúbias, encontramos paralelos idênticos na ex-Jugoslávia e mais actualmente veja-se o que está a acontecer na Geórgia, com Osétia a declarar a independência e a querer integrar-se na Rússia.
A desintegração de “Espanha” está em curso, apenas Andaluzes e Castelhanos se identificam com o termo “Espanha”; quem acompanha a actualidade internacional bem pode constatar os movimentos independentistas que acontecem na Catalunha de forma progressiva - através da cada vez maior autonomia - e pacífica. Já o País Basco - note-se o nome País - é o que se vê. A Galiza anseia por se integrar em Portugal sendo que o Português - “galego” - é a segunda língua mais falada da região apesar dos constantes impedimentos e dificuldades criadas pelo poder central.
Atente-se que foi moda durante uns anos recentes os portugueses, com menos auto-estima e falta de sentido de responsabilidade e patriótico, evocarem os benefícios que seria o “serem espanhóis”, numa atitude que apenas revelava o seu egoísmo onde apenas o dinheiro fácil interessava. Se tivéssemos implantado, como na Índia, um sistema em que o povo fosse dividido por Castas, então, estes portugueses seriam sem dúvida da Casta Reles dada a tamanha ausência de valores e estrutura intelectual. Hoje a situação é diferente: “Espanha” está na banca rota pois teve um crescimento económico apenas sustentado no betão - interessante verificar a diferença entre Vila Real de Santo António e Haia Monte, onde numa recente excursão pude observar o que é um mar de guindastes e cimento e uma cidade portuguesa bem arranjada e onde a natureza impera. A crise do hipotecário afecta quem mais especulou e construiu, em "Espanha" construíram-se mais de um milhão de casas a ritmo anual que hoje estão inacabadas, vazias e desvalorizadas. “Espanha” também é o local onde se lava mais dinheiro do crime, não é por acaso que 90% das notas de 100 euros a circular na Europa estão lá. Posto isto é fácil prever que o Português de casta reles, covarde por natureza, prefira agora ficar no seu cantinho à beira mar no quentinho do seu ninho. Mas se tal assim não fosse também não seria problema. H(H Grande)mens ainda existem em Portugal. Cidadãos íntegros e rectos que se pautam por uma coragem sem par e por uma postura intelectual incorruptível dariam a vida pela nação Portugal. Incluo-me naturalmente entre eles, mas também muitos outros cidadãos, inclusive que aqui participam no Blog Oeiras Local, como é o caso de Senhor José António e do Senhor Rui Freitas. Pessoas do nosso molde enfrentariam a invasão com alma, enfrentariam o inimigo com a garra Lusitana, e quando encurralados ofereceriam o peito às balas, mas nunca se rendendo e se fosse preciso ir para as montanhas e accionar operações de guerrilha cantariam com os camaradas o Hino de Portugal.
É BOM SER PORTUGUÊS! VIVA O NOSSO PAIS! VIVA PORTUGAL!
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Ruben, bom dia!
Pues... tb me gustan los españoles...! ;)
Ibéria?! Só se a a capital for LISBOA. ;)
Abrazcos e ***
I.
"Crise no imobiliário e construção está bem patente em Espanha.
A compra e venda de casas em Espanha registou uma forte queda em Junho, de 29,6%, face ao mesmo mês do ano passado.
Dados do instituto de estatísticas do país vizinho revelam que, no mês em análise, se efectuaram 47.511 operações deste género
A descida foi mais acentuada no caso das habitações usadas, cujas transacções baixaram 38,9% (para 24.400). Já as transacções de casas novas diminuíram 16,1% (para 23.111)."
Noticias como a exposta na imprendsa mostram bem que "Espanha" não é a terra prometida, bem pelo contrário!!! E lembre-se todos de que aconteceu a dezenas de portugueses que para lá foram trabalhar, pouis é! Foram resgatados pela policia pois tinham sido transformados em escravos! Em "Espanha existem 4 milhões de trabalhadores ilegais que sustentam a construção civil e a agricultura de estufas em Almeria, muitos milhares destes trabalhadores vivem em contentores e trabalham mais de 18 horas por dia. É bom lembrar certas verdades.
António Manuel Bento
A ideia é apaixonante e foi perseguida ao longo dos tempos, desde a longínqua Iberia romana, às tentativas de união através de sucessão monárquica (D. João II, D. Manuel e D. Filipe I). Acresce que para além das vantagens enunciadas no video de promoção, a integração de Portugal poderia acabar com os problemas de autonomia de outras regiões e conseguir retirar poder a Castela. Curiosamente o video diz que o hino, a bandeira, o nome não estão em causa. Tanto faz. Tenderia a concordar. São meros símbolos de um patriotismo novecentista e ultrapassado. Já quanto ao regime político (república ou monarquia) ou quanto à língua, o video, cautelosamente, nada diz. Essas sim são questões pertinentes e actuais. Enfim, uma utopia que a história nunca quis concretizar. Por alguma razão foi!
Caro Expresso da Linha,
"A ideia é apaixonante"?!?!? Apaixonante para uma minoria, imagine o que seria se essa utopia fosse avante... Ao longo dos tempos a história de Portugal pautou-se, não pela vontade de se integrar com Castela, mas sim em nos afastarmos de Castela e sermos independentes! Quanto às tentativas de união elas foram muitas de facto, mas todas elas vindas do exterior e rebatidas com a garra, o sangue e a coragem lusitana. A História serve também para nos avivar a memória, lê-la e voltar a lê-la é imperioso para alguns.
Quanto às sucessões monarquicas a que alude e às tentativas de as mesmas pretenderem a união ibérica é de todo uma conclusão superficial, já que o que se procurava eram casamentos entre membros das côrtes para assim manter-se a paz, lembro que os casamentos à época eram negócios selados quando os pretendentes ainda eram menores e que não tinham voto na matéria. Mas referindo Filipe I, lembre-se como foi escorrasada a breve dinastia dos Filipes de Portugal... Falar da Ibéria Romana é ultrajante, sonhos é certo que vinham de Roma, mas que nenhum sentido faziam para os povos da Penisula Ibérica. Roma como qualquer potencia cega, dominante desconhecia as especificidades destas terras e por isso tropessou na Lusitania, onde o seu povo Lusitano, liderado por Viriato, fez frente aos invasores poderosos fazendo deste nosso povo uma Lenda. Viriato, D. Afonso Henriques, Aljubarrota e seus martires, o saudoso Mestre de Avis, e tantos outros heróis merecem um pouco mais de respeito e tento nas palavras.
A uniformalização que actuialmente parece imparável, onde o ser humano caminha para um simples objecto automato tem que ser combatida e tal só é possivel quando cada povo ler a sua História, respeitar as suas raizes, cultura e sobretudo os antepassados que lutaram e morreram para que hoje fossemos o pais Portugal que, embora em crise, merece que seja nestes momentos que surjam os heróis que defendam o nome do nosso Portugal. Porque não é quando as vacas estão gordas que se defende uma causa - imagine-se se se descobrisse petrolio ao largo - é quando a dificuldade acontece que os corajosos e Portugueses de craveira forte aparecem e defendem a nação.
Por isso refita, pense e pondere as suas palavras que, embora ingénuas e levianas, não podem deixar ser passadas em claro!
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Meus amigos,
EU VOTO IBERIA.
A unica forma de sairmos da piolhisse
Zéquinha
Sou um leitor assiduo e raramente intervenho. Hoje sinto-me obrigado a prestar homenagem às palavras de António M. Bento! Parabéns pela sua lucidez!
Luis Paulo
Há muitas formas de «piolhice», escrever com erros é uma entre tantas outras.
Caro António Bento,
Agradeço os seus esclarecimentos. Não temos, definitivamente, a mesma leitura da história. Mas admiro o seu patriotismo. Eu,felizmente, nunca o tive.
«O algodão não engana...»
Ainda falta o apoio do «Raul Diego» e dos «Almeidas» Pai e Filho.
Essa ideia subrepticiamente veiculada pelo regime, de que a Ibéria traria melhores salários, está na linha daquilo que se fez crer com a entrada na UE. Demagogia do mais baixo nível. E depois, há que ter em conta a total oposição de certas potências, pois os EUA sabem que a Espanha não é um aliado firme, claudicando ao primeiro contratempo: veja-se a retirada (fuga) do Iraque, após umas escassas semanas de presença no terreno. Os EUA jamais permitirão um Atlântico Norte (Açores, Madeira e Canárias) nas mãos de Madrid. Para não falar da Inglaterra.
Quanto à nossa fragilidade, aqui estamos em desvantagem em muitos aspectos, tanto políticos como económicos:
1. Sistema constitucional deficiente
Como é possível que sendo os nossos vizinhos um Estado plurinacional, seja possível governar em maioria estável e cumprir mandatos, quando aqui é o que se vê?
Resposta: a Espanha é uma monarquia e o Chefe do estado não se chama nem Soares, Sampaio ou Cavaco. Não joga com os partidos, existe aquilo a que se chama interesse nacional. Por cá campeia a partidocracia. Os espanhóis têm um regime histórico e sólido, com referências seguras. Por cá é o que temos, desde 1910.
2. Má condução da economia.
Os sucessivos governos investiram tudo numa relação bilateral e hoje estamos mais dependentes que durante os tempos da União Ibérica de 1580-1640. Mesma moeda, sem fronteira ou alfândegas e pior que tudo, com o sector da distribuição nas mãos deles. Parece estranho e um autêntico programa de anexação. Simplesmente, os nossos políticos não estão á altura, essa é a verdade e só agora, muito timidamente, começam a diversificar a economia, precisamente nas zonas do mundo que jamais devíamos ter abandonado: África e América do Sul.
Em conclusão: não nos interessa e temos que seguir o nosso caminho, deixando a cobiça do ouro do vizinho para o caixote de lixo da história. Não há outra solução.
Yellow:
Estou pronta para matar sete Castelhanos, à pázada ... desde que nâo me dê cabo das nails e que o sr. Bento não seja o comandante do forno LOL
Senhor Nuno Castelo Branco,
Seja bem vindo a este espaço e obrigadopor partilhar conosco tão sábias ideias e discerenimento. Um contributo patriotico e são numa demonstração de que existem ainda em Oeiras muitos cidadãos que ainda têm sentido de responsabilidade. Uma vez mais Obrigado pelo contributo.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Caro Expresso da Linha,
Apesar de não ser uma pessoa patriótica devo dizer-lhe que me inspira respeito e admiração, não só pelo contributo positivo que presta neste espaço, como também pelo trato elegante e educado com que se dirige àqueles que discordam das suas ideias. Reconheço um certo azedume nas palavras que lhe dirigi: queira-me desculpar por tal, mas os assuntos que tocam a nacionalidade/união ibérica deixam-me muito nervoso.
António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.
Caro Senhor Lopes,
E se se deixá-se de provocações?, por respeito à Senhora Isabel Magalhães e aos leitores deste blog, que não o querem como já esteve, demito-me de lhe responder ás provocações que me lança. Demita-se também de as fazer e ao invés contribua de forma positiva para este espaço que se quer de debate e não da chamada "troca de galhardetes".
Sempre pronto a reconhecer os seus erros, mas também não sendo de ferro, desejo-lhe bom fim de semana
António MNanuel Bnetoi
Como é que sabe que o comentário lhe é dirigido?
E quando é que perde a mania 'vil' de adjectivar de forma pejorativa os comentários dos outros? Tem nervos tome um calmante...
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