segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ministério Publico trava buscas a Sócrates

Ministério Público trava buscas a Sócrates


Caso Cova da Beira

Ministério Público trava buscas a Sócrates

Polícia Judiciária queria fazer buscas ao então secretário de Estado do Ambiente. Magistrado disse que não havia indícios.

4 comentários:

Anónimo disse...

O tratamento fugidio, sumário com que a nossa imprensa trata o caso BPN é notável. Aquele que foi o maior roubo da história feito alguma vez em Portugal, em que 2 mil milhões de Euros desapareceram de um Banco, através de esquemas fraudulentos, recorrendo a empresas em off-shores, instaladas nomeadamente na Madeira (como nos conta João Pedro Martins no seu livro “Suíte 605”), cai, assim, no esquecimento geral.

Notável. Cada vez que os impostos sobem no nosso país, ficamos sempre a saber que tem qualquer coisa a ver com um qualquer buraco adicional que foi detectado no BPN. Nem isso é suficiente para que este roubo, e os seus autores, mereçam grande atenção da nossa imprensa. Prefere dar destaque aos amigos de Sócrates.

A grande corrupção é mesmo isso, tem cumplicidades várias: a nível político, judicial (será possível levar ficheiros de PCs da PJ sem cúmplices internos?) e nos media.

O serviço que o Correio da Manhã nos oferece, ao falar de casos marginais e manifestamente irrelevantes quando comparados com a gravidade do caso BPN, já não pode ser interpretado de outra forma: atirar areia para os olhos, é uma grande ajudinha ao gang do “BPN”.

Anónimo disse...

Há uma grande diferença entre os dois casos. No primeiro caso, BPN, o roubo teve destacados elementos do PSD envlovidos. No segundo caso o roubo teve um destacado elemento do PS envolvido, que por acaso era Primeiro Ministro. O segundo caso é mediáticamente mais apelativo, já que envolvia Sócrates, o Primeiro Ministro em funções, dava mais audiências. Éticamente era também mais grave. O primeiro caso tinha Dias Loureiro como participante colateral, a única figura mediática, já os restantes intervenientes eram anónimos para o comun cidadão.
No primeiro caso estamos perante aquilo a que se pode chamar um "polvo", no segundo caso estamos perante um crime que mais cedo ou mais tarde há-de vir a ser julgado.
Sócrates declarou no seu IRS que nem depósitos a prazo tem, não tem rendimentos, e anda ai por Paris a "estudar", claro que os milhões do "tio" estão nos offshores.

Análio da Silva

Anónimo disse...

A culpa disto tudo é dos americanos.

Desde que foram à Lua, o mundo nunca mais foi o mesmo!

Afinal, mataram os índios quase todos na América, bem podiam ter dado um jeitinho também em Portugal.

A quantidade de políticos bandidos, vigaristas, mafiosos e corruptos que hoje não existiriam, porque as mães nunca teriam nascido!

Custer, volta. Estás 'aperdoado'...
Olha que a malta cá até te dá cama e roupa lavada...

Penílio Mendes

Anónimo disse...

Caro Anónimo de 10 Outubro 20:56!

Considera que uma fortuna pessoal de 383 milhões de euros, em - vá lá... - 10 anitos é caso marginal?

Cumprimento-o pela credulidade. Significa que VExa é uma boa alma.