segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Direito à indignação

Direito à indignação



Sem Rodeios

Direito à indignação

O país esteve à beira da bancarrota porque de 2008 a 2011 houve um governo que fez uma gestão ruinosa.

(...)

12 comentários:

Oeiras disse...

O maior cego é aquele que não quer ver...

Anónimo disse...

O mal já vinha de trás e os que diziam não foram chamados de parvos.

Oeiras disse...

E só mesmo neste blog é que colocam artigos deste meia-leca que não vale nada e nunca fez nada de jeito...

Isabel Magalhães disse...

Neste blogue até publicamos comentários de pessoas com uma estatura cívica e educacional de metro e dez...

Fazer crítica que foca as características físicas de terceiros é muito baixinho. Digo eu!

Oeiras disse...

Eis a carreira brilhante do senhor... retirando os cargos partidários (que são o que a gente sabe) e os oficiais (que são o que a gente sabe), os profissionais começaram logo com ser presidente da Comissão de Ensino da Universidade Atlântica (que é o que a gente sabe)...
Julgo que está tudo dito. É um senhor realmente muito abalizado para falar em indignação, ele que subiu a pulso e trabalhou que nem um mouro a vida toda... (ah, desculpem, não devia estar a falar dos mouros, tal como não posso chamar meia-leca a um gajo que é... meia-leca!)

Oeiras disse...

Esuqeci-me do link:

http://conferencias.economico.pt/public/uploads/oradores/marquesmendescv.pdf

Leiam e riam-se...

Isabel Magalhães disse...

O 'Oeiras' não percebeu ou faz gala em não perceber?
Agora não tenho tempo para tentar explicar-lhe melhor 'porque outros valores mais altos se levantam'... mas mais logo - talvez à noitinha - quando acabar as minhas múltiplas tarefas, arranje tempo para escrever meia-dúzia de linhas.

Anónimo disse...

Julgo ser um mal que vem do sistema que criámos para Portugal. Um sistema de paises ricos aplicado num pais pobre, um projecto que deveria ser sustentado com a riqueza criada mas que foi sustentado por empréstimos e divida. Quando não há sustentabilidade as coisas não se aguentam, o mal não está em A, B ou C em particular, o mal está no modelo de desenvolvimento que o pais tomou como opção e que falhou. A classe politica, toda, sem excepção é a grande responsável.
Rapidamente vamos regressar ao nível de vida que tinhamos nos anos 80 e lá vamos ficar muitos e longos anos, alguém duvida disto? Como também podemos esquecer os subssidios de férias e Natal, o corte veio para ficar, agora no sector público e em breve no sector privado.

Análio da Silva

Isabel Magalhães disse...

Oeiras [18 de Outubro de 2011 14:38]

Realmente não consigo ver onde está a parte humorística do CV de Luís Marques Mendes...

Se calhar está a pensar no CV do ex PM José Sócrates (esse dá-me sempre imensa vontade de rir!) porque tem uma licenciatura duvidosa, feita a um domingo, por fax, numa universidade manhosa entretanto "closed for good", pelos motivos que todos sabemos e que foram largamente divulgados. :D

E quem não sabe pode sempre procurar num motor de busca...

Faísca disse...

Grande resposta, Isabel!
É assim mesmo! Delicadamente e sem grandes alaridos. Ora toma e vai-te curar!

Isabel Magalhães disse...

"Análio da Silva";


Nesses países ricos os cidadãos são organizados, disciplinados, educados. Não sei se o são por índole - ou porque as multas são a doer - mas é facto que são. Aqui nem se respeita o espaço comum - vulgo rua - e deita-se no chão todo o tipo de lixo para não lhe chamar outra coisa! Atravessar numa passadeira sem semáforos é quase mais perigoso do que atravessar fora dela. Há até quem, em vez de parar, contorne o peão mesmo que tenha que sair da sua faixa de rodagem. Claro que haverá excepções mas isto só pode ter origem num deficiente ensino por parte dos instrutores. Além das muitas cartas de condução falsas que por aí circulam, claro!
Poderia continuar com mais exemplos mas já dá para ilustrar...

Anónimo disse...

Exactamente, temos hábitos terceiro mundistas e esse é o nosso lugar. Tivemos anos a viver à rica a fazer um pais moderno assente em ar agora quem sustentava o nosso pais moderno e os nossos hábitos importados dos pais nórdicos cansou-se. O dinheiro que sustente isto tudo não é nosso, é emprestado e ninguém é obrigado a emprestar.

Análio da Silva