Sabemos que esta árvore é centenária. Também sabemos que esta espécie é originária das Canárias, conhecidas pelos portugueses desde os inícios do século XIV. Gostaríamos de imaginar que terá sido admirada, ainda jovem, por D. Manuel quando, desta esplanada agora jardim, via as naus das armadas, de velas enfunadas, sair a barra em direcção da Índia. Memórias que conferem "alma" aos sítios.
Nota: Devido a uma abundante e bela vegetação que preenche esta área do Jardim não me foi possível tirar um foto que abrangesse a totalidade do Dragoeiro.
1 comentário:
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É um belo exemplar, sem dúvida, e é mais um para o 'nosso' inventário... :)
Oxalá se mantenha vivo e de boa saúde !
Obrigado.
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