De facto não sei se é problema do jornalista se meu...mas podemos ler:
"Não há nenhuma ilegalidade..." (não sei porque e que o Dr. Isaltino fala de ilegalidades e nunca fala de irregularidades)"ficou uma condição no testamento que nunca poderia ser cumprida" ( interrogação minha que não sou jurista - será possível tal?).
"Há mobílias, loiças da Companhia das Índias, livros..." (serão os tais que foram vistos a voar para a camioneta - ver post. anterior sobre este assunto)"...entre outros objectos que, possívelmente, ate podem ficar num espaço museológico a construir no hotel" (então mas não há certeza?)
Alegremente vamos deixar perder a "alma do Concelho" o tal miolo. Valham-nos as fachadas!
É desta forma que somos colonizados...(desculpem-me mas é po termo), somos subjugados aos interesses exteriores e assistimos à destruição do património, mais triste, do legado que tinhamos o dever de preservar.
Bom caro anónimo Carlos Maria. Se discurdamos e temos fundamento para isso sugiro que expunhamos o problema nos sítios onde devem ouvir os cidadãos. Não lhe parece.
Caro Sr. Vereador Carlos Oliveira, Há aqui três coisas aparentemente antagónicas ou que, no mínimo, "não ligam". 1.ª - Se o "Hotel de Charme" só pode ser construído junto à linha de caminho de ferro, porquê então a justa preocupação em "manter a traça" do Palácio? 2.ª - Quem assumirá essa "manutenção": o proprietário/hoteleiro? A CMO? 3.ª - Sr. Vereador, com o devido respeito: o Sr. considera uma unidade hoteleira de 60 ou 70 quartos um "Hotel de Charme"? Em que país? Reservo outros comentários, para o meu próprio "blog"... o "Pinhanços dixit...".
Um hotel ainda por cima de Charme junto à linha do combóio? Com vidros triplos nas janelas? e quando abrirem as janelas o barulho dos combóio? E as salas também vão estar sempre fechadas? Realmente... Clotilde
10 comentários:
De facto não sei se é problema do jornalista se meu...mas podemos ler:
"Não há nenhuma ilegalidade..." (não sei porque e que o Dr. Isaltino fala de ilegalidades e nunca fala de irregularidades)"ficou uma condição no testamento que nunca poderia ser cumprida" ( interrogação minha que não sou jurista - será possível tal?).
"Há mobílias, loiças da Companhia das Índias, livros..." (serão os tais que foram vistos a voar para a camioneta - ver post. anterior sobre este assunto)"...entre outros objectos que, possívelmente, ate podem ficar num espaço museológico a construir no hotel" (então mas não há certeza?)
Alegremente vamos deixar perder a "alma do Concelho" o tal miolo. Valham-nos as fachadas!
Amigos,
É desta forma que somos colonizados...(desculpem-me mas é po termo), somos subjugados aos interesses exteriores e assistimos à destruição do património, mais triste, do legado que tinhamos o dever de preservar.
Carlos Maria
Bom caro anónimo Carlos Maria. Se discurdamos e temos fundamento para isso sugiro que expunhamos o problema nos sítios onde devem ouvir os cidadãos. Não lhe parece.
Benvindo ao Blog
Quero dizer bem-vindo (ainda não consultei o novo acordo , pelo que não sei se já acabaram com as justa-posicões).
Caro Sr. Vereador Carlos Oliveira,
Há aqui três coisas aparentemente antagónicas ou que, no mínimo, "não ligam".
1.ª - Se o "Hotel de Charme" só pode ser construído junto à linha de caminho de ferro, porquê então a justa preocupação em "manter a traça" do Palácio?
2.ª - Quem assumirá essa "manutenção": o proprietário/hoteleiro? A CMO?
3.ª - Sr. Vereador, com o devido respeito: o Sr. considera uma unidade hoteleira de 60 ou 70 quartos um "Hotel de Charme"? Em que país?
Reservo outros comentários, para o meu próprio "blog"... o "Pinhanços dixit...".
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O PATRIMÓNIO DE OEIRAS ESTÁ A SAQUE !!
E O SAQ-ANA TEM UM NOME...
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Um hotel ainda por cima de Charme junto à linha do combóio? Com vidros triplos nas janelas? e quando abrirem as janelas o barulho dos combóio? E as salas também vão estar sempre fechadas?
Realmente...
Clotilde
Clotilde,
Não se ouvem os comboios, mas sente-se o chão a vibrar, assim vai ser melhor.
São as sensações mudas do actual «regime» IOMAF
Querida Clotilde;
Junte a isso o barulho da Marginal...
Quando há dias o Rui Freitas divulgou pela primeira vez este assunto foi logo o que me veio à ideia... o barulho!
Este assunto ficou parado? É o costume cá na terra falam falam e depois não fazem.
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