Aguardemos. Há património a preservar mas tb há pavilhões (não sei se se chama assim, o J. Baptista saberá melhor) que não têm nada dentro, são enormes áreas vazias, costumo lá ir às exposições de Arte e conheço o espaço.
Agora estou sem disponibilidade para procurar mas já muito foi escrito no blog sobre o assunto, sobre o património que deve ser salvaguardado, azulejos, portões, etc.
Já estou como a Fátima...aqui o cimento cresce que se farta. Se não vejamos os Mega Projectos aprovados ou anunciados: Boa Viagem, Barcarena, Palácio dos Arcos, Fundição de Oeiras, etc. Uma coisa é certa, em alguns dos casos, já não se trata de gestão por loteamentos (que todos, incluindo so actuais autarcas, consideram o maior entrave ao planeamento). Esperam-se projectos com qualidade...com visão de futuro, a pensar nas pessoas e não apenas no vil metal. O que entristece a muitos de nós é que a memória rural e industrial de Oeiras vai desaparecendo. Inevitável dirão alguns. Será mesmo?
3 comentários:
Isabel resta-nos de facto apelar ao bom senso da nossa Camara.O cimento pelos vistos dá-se bem no Concelho, cresce que se farta!
Fátima;
Aguardemos.
Há património a preservar mas tb há pavilhões (não sei se se chama assim, o J. Baptista saberá melhor) que não têm nada dentro, são enormes áreas vazias, costumo lá ir às exposições de Arte e conheço o espaço.
Agora estou sem disponibilidade para procurar mas já muito foi escrito no blog sobre o assunto, sobre o património que deve ser salvaguardado, azulejos, portões, etc.
[]
I.
Já estou como a Fátima...aqui o cimento cresce que se farta. Se não vejamos os Mega Projectos aprovados ou anunciados: Boa Viagem, Barcarena, Palácio dos Arcos, Fundição de Oeiras, etc. Uma coisa é certa, em alguns dos casos, já não se trata de gestão por loteamentos (que todos, incluindo so actuais autarcas, consideram o maior entrave ao planeamento). Esperam-se projectos com qualidade...com visão de futuro, a pensar nas pessoas e não apenas no vil metal. O que entristece a muitos de nós é que a memória rural e industrial de Oeiras vai desaparecendo. Inevitável dirão alguns. Será mesmo?
Enviar um comentário