(Imagem retirada do desdobrável concebido por mim no meu mandato, por ocasião dos 75 anos da Freguesia de Paço de Arcos, e editado pela CMO)
Caros leitores, tal como me comprometi em recente comentário aqui deixado, decidi abordar de novo este tema já referido no "OL" no meu próprio blog: o "Pinhanços dixit...".
Fi-lo, porque entendi não dever trazer ao "OL" qualquer "carga" político-partidária que, inevitavelmente, a minha opinião pessoal implicaria... e implicou.
É uma abordagem distinta e baseada no conhecimento pessoal que tenho sobre o assunto que, se bem prevejo, ainda "fará correr muita tinta"...
Se entenderem, podem ler AQUI o post que titulei: "Palácio dos Arcos: que futuro?".
E, claro, deixar os vossos comentários ou ainda votar na sondagem que irei disponibilizar.
4 comentários:
Caro Rui
Também espero que "corra muita tinta" sobre este assunto. Que se esclareçam a pertinência,a oportunidade, o impacto e os contornos desta decisão. Esperamos vir a produzir e a carrear para o Blog mais informação que permita um cabal esclarecimento das consequências na perpectiva da "salvaguarda" do Património de Oeiras.
O post no "Pinhanços" traz muita informação relevante que todos agradecemos.
Vamos continuar o debate até que tudo se esclareça sem admitir factos consumados à partida.
Amigo Rui Freitas;
O Fernando Lopes resumiu, e muito bem, o que eu gostaria de aqui escrever.
Vamos continuar o debate, claro, e aguardar novos desenvolvimentos.
É meritória a sua ideia de alargar o assunto ao 'Pinhanços', outro blog, outros leitores, outras abordagens, mais divulgação, mais pessoas interessadas em que não se perca um tal património. E, embora a CMO tenha já decidido lançar um concurso para a construção de uma unidade hoteleira pode até ser que apareça um mecenas que lá queira alojar a colecção salvaguardando também o espólio do Palácio dos Arcos.´
Sei que Portugal é um país pobre onde até os ricos são uns 'pobres' ricos mas o mecenato não se extingue com a Fundação Manuel de Brito que recuperou o Palácio Anjos, em Algés, nem com o 'mecenato' que o governo deu a Joe Berardo proporcionando-lhe excelentes condições para alojar a colecção nesse magnífico espaço do CCB. Aliás, o estado, de vez em quando, é um bom 'mecenas', não esqueçamos a Fundação Oriente...
Depois parece que também há um Ministério da Cultura e um IPPAR embora o Palácio dos Arcos tenha sido doado à câmara de Oeiras (sob certas condições...)
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Caro Amigo Rui Freitas,
Excelente post o do Pinhanços dixit.
Deixei lá um comentário que não me parece descabido reproduzir aqui:
"... Políticas à parte sou da opinião que o disposto no testamento deve ser respeitado - nem que seja apenas por respeito ao falecido -, na medida em que eu veria com bons olhos uma Casa-Museu, eventualmente com espaço para exposições e concertos, em Paço de Arcos. Seria uma enorme mais-valia Cultural e Turística. Pense-se p.ex. nos estudantes e nos investigadores.
Perdendo aquele importantíssimo edifício quinhentista e o seu aprazível jardim para a hotelaria, o que sobra ?! "
Abraço
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Amigo Zé António,
Tal como disse, mais importante - para mim - é qe os compromissos (escritos ou não), são para cumprir!
Ao Fernado e à Isabel, a certeza de que ainda "correrá muita tinta" sob esta ponte Patrimonial de que julgo fazer parte!
"Não sou estanque", não me arrogo o direito à Verdade, mas, como há sempre um mas... espero para ver!
Obrigado pelo apoio e compreensão!
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