Discurso proferido por I. Morais na sede de candidatura do IOMAF, perpendicular à paralela, que dá directa para a Rua da Amargura n.º 7, no calor do entusiasmo.
Caros amigas e amigos,
Oeirenses,
Aqui venho demagogicamente assestar as linhas infinitesimais, relacionando-as enfarticamente com a ascenção sensorial metafísica do nível de vida em Oeiras, em que a urbe se desprende e atravessa as várias formas e opiniões, selando altissonantes interesses retrospectivos e verbais, na remassidão episcopal do cêntimo intercalado e descritivo, de remancias constatais e dependentes.
Ajuntando a uma imponderável conjuntura momentâneo-conspurcada, derivamos lateralmente para uma apologia das inflacções hereditárias.
Enquadrada de novo na opacidade de uma vitória, surge um novo surto de programação autárquica, alertando-vos acerca dos cavilosos investimentos que afortunadamente se enquadrarão nas directrizes assumidas pela gestão autárquica de quase 30 anos, e reveladora de indícios altamente experimentais e falíveis, para além de outros consumados, em seguimento imediato às partituras autárquicas, inerentes e adesivas a um poder supremo, que se pretende deslavado e petulante.
Aparte isso e depois disto, mais nada ou muito pouco.
2 comentários:
Tiazoca;
Fiquei perfeitamente exactissimamente esclarecida. Está lá tudo. Basta procurar e prestar atenção...
E ter um dicionário por perto! LOL
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