Não percebendo nada de botânica atrevo-me a colocar a hipótese de ser antes uma éspecie de cacto, pelo aspecto do tronco, nada parecido com o do dragoeiro. Isto porque lhe encontro semelhanças com um (a minha mãe chama-lhe cacto) que havia em casa dos meus pais.
Pois bem, já que falamos em dragoeiros, neste momento, eu sei que há um junto ao portão do Palácio Ribamar, dois na mata do Jamor, outro(s) na Quinta da Graça e aínda outro(s) no Alto da Boa Viajem. Queiram p.f.ir a www.simecqcultura.blogspot.com e lá encontram mais informação sobre este assunto.
Julgo que independentemente da espécie que se confirmar vir a ser, será concerteza uma virtude preservar a mesma. Com este aspecto saudável e bem enquadrado na envolvente é um espaço que deverá ser preservado e apoiada a sua boa conservação.
A família dos dragoeiros é tão vasta, que vai das simples "palmeiras" que temos em vasos em casa, e que têm o nome científico de Dracaena, até às imponemtes árvores seculares ou mesmo milenares, que se espalham pelas Ilhas Canárias, Madeira, Acores e Europa. Portugal Continental conta também com alguns desses espectaculares exemplares. Alguns protegidos e resguardados do crescimento desenfreado do cimento, outros que correm sérios riscos de virem a ser abafados por este. Já fizemos referência a isso no blog simecqcultura, e há alguns exemplares magníficos que poderão efectivamente estarem em risco, como lá referimos...
14 comentários:
Seja que espécie fôr que Deus a conserve para regalo dos nossos olhos.
Clotilde
Seja que espécie fôr que Deus a conserve para regalo dos nossos olhos.
Clotilde
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É um belo exemplar.
Agora de quê, não sei.
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Pois eu arrisco dizer que me parece ser um 'Dragoeiro' - Dracaena draco.
http://amador.blogs.sapo.pt/arquivo/704813.html
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Numa rápida pesquisa encontrei esta: Ruscaeae.
Ampliem a foto que lá está para ver melhor o tronco e as folhas.
A foto do post não mostra a base do tronco. É pena.
Se não é o mesmo, deve ser um parente. :)
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Não percebendo nada de botânica atrevo-me a colocar a hipótese de ser antes uma éspecie de cacto, pelo aspecto do tronco, nada parecido com o do dragoeiro. Isto porque lhe encontro semelhanças com um (a minha mãe chama-lhe cacto) que havia em casa dos meus pais.
J;
As Dracaenas são uma família muito alargada. Essa que mostras não me parece ser 'Dracaena draco'.
M.A.;
Pois, eu tb não percebo muito. Vou esperar que alguém mais conhecedor se pronuncie. :)
Já agora, ao pé da escadaria do Palácio Ribamar, Algés, não há um, ou dois, Dragoeiros?
Que eu saiba é um Dragoeiro e há outro na Casa Branca em Carnaxide.
Clotilde
Pois bem, já que falamos em dragoeiros, neste momento, eu sei que há um junto ao portão do Palácio Ribamar, dois na mata do Jamor, outro(s) na Quinta da Graça e aínda outro(s) no Alto da Boa Viajem.
Queiram p.f.ir a www.simecqcultura.blogspot.com e lá encontram mais informação sobre este assunto.
Julgo que independentemente da espécie que se confirmar vir a ser, será concerteza uma virtude preservar a mesma. Com este aspecto saudável e bem enquadrado na envolvente é um espaço que deverá ser preservado e apoiada a sua boa conservação.
Boa noite,
Luis Miguel
Caro Luis Miguel;
um cidad~~ao de oeiras certamennte.
Seja bem-vindo ao oeiras Local um espaço refer^^encia em blog de internet.
Atonio Manuel eebnto um cidadão ao serviço da comunidade
A família dos dragoeiros é tão vasta, que vai das simples "palmeiras" que temos em vasos em casa, e que têm o nome científico de Dracaena, até às imponemtes árvores seculares ou mesmo milenares, que se espalham pelas Ilhas Canárias, Madeira, Acores e Europa.
Portugal Continental conta também com alguns desses espectaculares exemplares. Alguns protegidos e resguardados do crescimento desenfreado do cimento, outros que correm sérios riscos de virem a ser abafados por este.
Já fizemos referência a isso no blog simecqcultura, e há alguns exemplares magníficos que poderão efectivamente estarem em risco, como lá referimos...
Fátima;
Obrigada pelo contributo.
[]
I.
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