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segunda-feira, 7 de julho de 2008
DIRECTIVA DO RETORNO NÃO É VERGONHA
Hugo Chavez ameaçou a Europa, diversos comentadores chamaram-lhe a "Directiva da Vergonha". Carlos Coelho pretende repor a verdade sobre a Directiva do Retorno dos imigrantes ilegais. Veja aqui
7 comentários:
Anónimo
disse...
Se já não há imprego para os nossos como podemos sustentar os dos outros paises? É certo e sabido que há profissões que ninguem as quer desempenhar porque são mal pagas e porque estão associadas a classes baixas e dos suburbios, como são o caso dos trabalhadores das obras do lixo e da limpeza. Se os estrangeiros fossem repatriados os salários para essas profissões subiriam em flecha (oferta e procura) o que associado à crise levaria a que as "peneiras" e "manias" de muito boa gente ficassem de lado e que essas pessoas que muito se quiexam fossem trabalhar. Quanto a Chavez é um politico que aproveita a democracia e a liberdade para aos poucos impôr um regime totalitario na Venezuela.
Caro Anónimo (Segunda-feira, Julho 07, 2008 10:52:00 PM),
"Se os estrangeiros fossem repatriados os salários para essas profissões subiriam em flecha (oferta e procura)"
Importa-se de apresentar os argumentos em que se baseia para fazer a afirmação supra, s.f.f.? Para que ela não caia aqui como uma mera afirmação gratuita.
É que existem áreas de trabalho onde não há praticamente estrangeiros a trabalhar e onde a oferta é grande, mas não se vê, por isso, os salários a aumentarem...
José António, Concordo contigo, quando te referes a certas áreas que impliquem mais "no-how" como por exemplo a informática altamente avançada e certas áreas da ciência, não esquecendo o dramático exemplo da medicina - aqui os médicos de leste e de Espanha são bem vindos pois os números clausulos impostos pelas faculdades e o proteccionismo da classe conduziram a uma escassês propositada de profissionais com o intuito de inflacionar os preços. Mas tirando estes exemplos incido a minha critica principalmente nas profissões que referi - construção (trolhas), cantoneiros, trabalhadores da hotelaria (copas) ou outras profissões que requeiram pouca "massa cinzenta" e antes predomine a força brasal. Aqui o oportuguês não quer trabalhar, por complexo e por se achar que o trabalho é degradante. É aqui neste ponto que quero chegar. Com a falta de emprego que existe neste nivel de profissões é natural que se estes estrangeiros forem reencaminhados à origem à uma maior procura por parte da entidade patronal - subida do salário - a par das dificuldades económicas que o pais atravessa o português passa a encarar este tipo de trabalho como válido. Esta é a questão que sem complexos deve ser encarada com naturalidade. Um abraço
Não faço a mais pequena ideia de quem possa ser. Não tenho nenhum amigo ou parente com tal nome ou nick.
Só posso colocar a hipótese - em virtude do tratamento por TU - de se tratar dum castelhano cujo verdadeiro nome seja Raoul Diego e que assine aportuguesando o nome a ver se nos engana...
Na verdade, a prosa dele tem tantos erros que parece PORTUNHOL e não português. Demonstra um fraquíssimo domínio da lingua portuguesa.
É caso para dizer: Ele que vá criticar a terra dele, Espanha !
7 comentários:
Se já não há imprego para os nossos como podemos sustentar os dos outros paises? É certo e sabido que há profissões que ninguem as quer desempenhar porque são mal pagas e porque estão associadas a classes baixas e dos suburbios, como são o caso dos trabalhadores das obras do lixo e da limpeza. Se os estrangeiros fossem repatriados os salários para essas profissões subiriam em flecha (oferta e procura) o que associado à crise levaria a que as "peneiras" e "manias" de muito boa gente ficassem de lado e que essas pessoas que muito se quiexam fossem trabalhar. Quanto a Chavez é um politico que aproveita a democracia e a liberdade para aos poucos impôr um regime totalitario na Venezuela.
Raúl Diogo
Bem observado.
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Caro Anónimo (Segunda-feira, Julho 07, 2008 10:52:00 PM),
"Se os estrangeiros fossem repatriados os salários para essas profissões subiriam em flecha (oferta e procura)"
Importa-se de apresentar os argumentos em que se baseia para fazer a afirmação supra, s.f.f.? Para que ela não caia aqui como uma mera afirmação gratuita.
É que existem áreas de trabalho onde não há praticamente estrangeiros a trabalhar e onde a oferta é grande, mas não se vê, por isso, os salários a aumentarem...
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José António,
Concordo contigo, quando te referes a certas áreas que impliquem mais "no-how" como por exemplo a informática altamente avançada e certas áreas da ciência, não esquecendo o dramático exemplo da medicina - aqui os médicos de leste e de Espanha são bem vindos pois os números clausulos impostos pelas faculdades e o proteccionismo da classe conduziram a uma escassês propositada de profissionais com o intuito de inflacionar os preços.
Mas tirando estes exemplos incido a minha critica principalmente nas profissões que referi - construção (trolhas), cantoneiros, trabalhadores da hotelaria (copas) ou outras profissões que requeiram pouca "massa cinzenta" e antes predomine a força brasal. Aqui o oportuguês não quer trabalhar, por complexo e por se achar que o trabalho é degradante. É aqui neste ponto que quero chegar. Com a falta de emprego que existe neste nivel de profissões é natural que se estes estrangeiros forem reencaminhados à origem à uma maior procura por parte da entidade patronal - subida do salário - a par das dificuldades económicas que o pais atravessa o português passa a encarar este tipo de trabalho como válido.
Esta é a questão que sem complexos deve ser encarada com naturalidade.
Um abraço
Raul Diogo
José Baptista;
Não sabia que o "Raul Diogo" (desta vez sem acento) é seu amigo, tão próximo, que até o trata por tu...
O problema é o IP. O IP é como o algodão - "não engana".
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Caro Lopes,
Não faço a mais pequena ideia de quem possa ser. Não tenho nenhum amigo ou parente com tal nome ou nick.
Só posso colocar a hipótese - em virtude do tratamento por TU - de se tratar dum castelhano cujo verdadeiro nome seja Raoul Diego e que assine aportuguesando o nome a ver se nos engana...
Na verdade, a prosa dele tem tantos erros que parece PORTUNHOL e não português. Demonstra um fraquíssimo domínio da lingua portuguesa.
É caso para dizer: Ele que vá criticar a terra dele, Espanha !
Cumps
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Ui, Ui!
'Os vis castelhanos'!
(Onde é que eu já li isto?!)
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