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O Mestre QUERUBIM LAPA, que tem o seu atelier no Concelho de Oeiras, é autor de uma vastíssima obra e é justamente considerado um expoente nas ARTES PLÁSTICAS. A título pessoal saliento o painel de cerâmica da Casa da Sorte, no Chiado, Lisboa, o painel da Loja das Meias, Rossio, Lisboa, - cujo destino me mereceu preocupação num dos posts deste blog - e também o meu favorito, o painel cerâmico do Casino Estoril.
Ao Mestre Querubim Lapa um abraço solidário.
7 comentários:
POIS, É UMA TRISTEZA VER A FORMA COMO ESTES ASSUNTOS SÃO TRATADOS. UM DIZ QUE DISSE O OUTRO, SE OUVIU, ESQUECEU LOGO E NUM INSTANTE SE DEU CABO, NESTE CASO, DOS AZULEJOS DO MESTRE QUERUBIM LAPA. QUAL SERÁ O DISPARATE QUE SE SEGUE?
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"QUAL SERÁ O DISPARATE QUE SE SEGUE?"
Transformar os Jerónimos num hotel de charme e a Torre de Belém num health club...?
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Zézinho, cala-te e 'tá calado! Não lhes dês ideias...
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M.A.R.
Neste país reina a incúria, a falta de respeito pelo Património, e aqui podemos incluir a falta de cultura e de conhecimentos e de outras faltas agravadas pelo facto de ser uma obra que envolve a CML e a JF de Campolide, - ou outra qualquer - e que por esse motivo têm mais obrigações.
"Temos tão pouco e destruímos tanto"!
"Felizmente o Mestre está vivo" mas será que uma obra dos anos 50 é a mesma que uma obra da primeira década do séclo XXI?
Zézinho, fala baixinho!
José António : Fale alto que o PDM de Lisboa foi alterado para construírem um Hotel com respectivo Spa e outro àrea destinada a exposições . E anunciado com pompa e circunstância em abertura de telejornal.
O PDM é assim como uma orientação sem orientação . Existe para não ser cumprido . Falemos alto pois então .....
A Cruz Quebrada já foi alvo da mesma incúria. Na Calç. de Sta Catarina havia duas vivendas,uma pertencia ao Sr.Zeegers a outra ao engº.Gonçalves. Estas moradias segundo as crónicas do Dr. Gilberto Monteiro no seu livro "O Sítio da Cruz Quebrada", pertenceram aos Arrábidos. Ambas eram ornamentadas tanto por dentro como por fora com azulejos hispano-árabes. No jardim havia duas palmeiras lindíssimas. Estes dois residentes sairam destas moradias, por motivos que desconheço, as vivendas permanbeceram durante algum tempo abandonadas, o suficiente para desaparecerem alguns dos azulejos. Um dia, de manhã fui à varanda e as palmeiras tinham desaparecido como por encanto e as vivendas para meu espanto estavam a ser demolidas sem o mínimo cuidado para salvaguardar tão precioso património.
Este foi um dos vários atentados que esta Freguesia sofreu.
A Cruz Quebrada e Dafundo têm ainda património que não deve ficar à mercê dos interesses das imobiliárias, assim o defendam os nossos governantes, com a participação activa dos fregueses.
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