Arrancou esta quinta-feira o Optimus Alive!09, que até 11 de Julho apresenta no Passeio Marítimo de Algés actuações dos Metallica, Prodigy, Dave Matthews Band ou Placebo, e estes são apenas alguns dos destaques do Palco Optimus.
Aliando, como habitual, nomes emergentes e veteranos, o cartaz aposta em artistas ligados ao metal (Metallica, Slipknot, Machine Head), ao rock (Placebo, Dave Matthew Band, Chris Cornell) ou à electrónica (The Prodigy, Crystal Castles, Fischerspooner).
Na primeira noite os cabeças-de-cartaz foram os Metallica, numa actuação que parece ter convencido a maioria dos milhares de espectadores.
Antes, o festival recebeu actuações dos Slipknot, Mastodon ou Lamb of God no Palco Optimus e a electrónica também foi contemplada com os Klaxons ou Crystal Castles no Palco Super Bock.
Além da música, o Alive conta com uma iniciativa resultante de uma parceria entre a Fundação Champalimaud e o Instituto Gulbenkian de Ciência que permite que os visitantes participem em actividades científicas com uma vertente lúdica.
Os bilhetes diários custam 50 euros e os passes para os 3 dias 90. Saiba como chegar e onde comprar bilhetes.
Alive Videoclips
Aliando, como habitual, nomes emergentes e veteranos, o cartaz aposta em artistas ligados ao metal (Metallica, Slipknot, Machine Head), ao rock (Placebo, Dave Matthew Band, Chris Cornell) ou à electrónica (The Prodigy, Crystal Castles, Fischerspooner).
Na primeira noite os cabeças-de-cartaz foram os Metallica, numa actuação que parece ter convencido a maioria dos milhares de espectadores.
Antes, o festival recebeu actuações dos Slipknot, Mastodon ou Lamb of God no Palco Optimus e a electrónica também foi contemplada com os Klaxons ou Crystal Castles no Palco Super Bock.
Além da música, o Alive conta com uma iniciativa resultante de uma parceria entre a Fundação Champalimaud e o Instituto Gulbenkian de Ciência que permite que os visitantes participem em actividades científicas com uma vertente lúdica.
Os bilhetes diários custam 50 euros e os passes para os 3 dias 90. Saiba como chegar e onde comprar bilhetes.
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10 comentários:
Bebedeiras e droga também não lhe faltam ao bom estilo do isaltinismo e do popularucho ...
Lá vem o fundamentalismo!
E eu que pensava que 'o passado está lá atrás' como diz o outro...!
Sua marota...
Lá está a Isabel a querer apanhar a "vergonha".
Concordo consigo, o passado já lá vai, mas não nos devemos esquecer da podridão que nos acompanhou vinte e tal anos.
Seja comedida nas suas afirmações.
Isabel,
Vamos curtir umas gansas...,
Em boa verdade é que no passado (anos de 1950), quando eu era puto, a malta do meu grupo ia à fruta para as quintas, mas não se embebedava, não fumavam nem tabaco, nem drogas, e mais: em Algés fazíamos Vela na Mocidade Portuguesa (gratuitamente).
Agora é tudo a pagar à CMO … (e aos ditos de grupos desportivos), as famílias que não tem massa, deixam os filhos na rua ao abandono.
Hoje com os PSD, PS, CDU e mais o IOMAF e outros …, os putos, os meus netos, tem droga à fartazana, nos alive todos que por aí andam a encher os bolsos de minorias, em Algés, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, nas Docas, tudo isso é um antro de drogas e vícios, e os putos andam cada dia mais estúpidos, na rua, sem saber o que fazer.
Mais, eu estou-me nas tintas para o Salazar, para o salazarismo e os isaltinismos ... verdes, laranjas, rosas e de outras cores, é tudo igual.
A verdade é que as coisas pioraram, hoje há drogados e desgraçados, jovens e adultos, antes não havia (havia sim fome e privações, mas não tínhamos drogas …).
Caro Zé de Leceia;
Bom dia!
Vamos ultrapassar o seu primeiro parágrafo que atribuo ao senso de humor...
O retrato que faz da sociedade peca pela generalização.
Nem todos os jovens passam pela droga, pelo alcool, pelo crime...
Se a sua amargura é porque 'vive de perto' o problema pois lamento... eu não desejo isso a ninguém.
No meu caso, fui protegida pelos DEUSES; os meus filhos nem fumam.
Vamos mas é 'curtir' o nosso concelho que é - sem dúvida - o melhor da AML.
Foi um prazer trocar umas teclas consigo.
Saudações
Isabel Magalhães
NB - Espero que não se importe que diga 'o nosso concelho'. Afinal eu nasci em Lisboa e vivo cá apenas quase há quarenta anos.
As gansas são as fêmeas dos gansos.
D. Isabel Magalhães,
Talvez para si e outros leitores deste espaço, pouco importa se são 5, 10, 100, 200 ou 5.000 os jovens drogados do concelho de Oeiras, ou mesmo os possíveis 50.000 da região de Lisboa, quando aqui vivem quase 1/3 da população de Portugal.
A mim preocupa-me, nem que seja um jovem, dependente das drogas.
Muitas vezes, levado a estes comportamentos aditivos, pela figura dos próprios pais, familiares e amigos, resultam das companhias e de outras conjunturas sociais, lamentáveis.
Não sustento uma visão redutora da sociedade, tão matemática.
Tenho outro pendor humano e social.
Além disso, as consequências dessa tolerância, resultam em custos sociais imensos, mesmo para aqueles que fumam e bebem, das ditas drogas sociais admissíveis, além das referidas drogas marginais e criminosas, tudo são DROGAS afinal. Viciados os que as consomem, como Isaltino Morais e tantos outros políticos ...
Sugiro ao comentador [10 de Julho de 2009 17:42] que antes de me enviar novas 'advertências' tenha a dignidade de se identificar.
Lá está o 'Zé de Leceia' a falar pelos outros...
A História está cheia de exemplos do resultado dos fundamentalismos, sabia?
Que o Mundo não é bonito todos sabemos. Aliás o mundo nunca foi bonito, como deve saber.
Encerramos aqui este assunto... há diálogos que não levam a coisa nenhuma.
É sempre um prazer recebê-lo no 'OL'.
Isabel,
Porque se rejeitam e confundem estilos de vida normais, socialmente e salutarmente equilibrados, em conformidade com a Natureza da Vida, com atitudes inconscientes ditas de «fundamentalismo» ?
O Mundo é bonito, as pessoas é que não o sabem ser muitas vezes, por ignorância e laxismo, por conformismo, mas também por egoísmo e maldade, algumas vezes calculada e bem intencional.
As culturas da adição, sejam socialmente toleradas ou não (tabaco, álcool, drogas de todos os tipos, naturais e artificiais) são assumidamente comportamentos de risco, como muitos outros. Comportamentos a serem eliminados da vida em sociedade. Mais, nas sociedades civilizadas e com atitudes preventivas promotoras de estilos de vida modernos e saudáveis, Essas adições, são cada vez mais rejeitadas, na prevenção e procura de uma Vida com Saúde para todos.
Isso não é fundamentalismo, é competência, e consciência apurada, capaz de rejeitar aquilo que não é essencial e que nos prejudica.
Pedro
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